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Como funciona

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Tempo Seco: Saiba como cuidar da saúde
A o tempo seco e as mudanças de temperatura, pode afetar negativamente a saúde de muitas pessoas. Saiba o que fazer para manter a saúde em dia!

O tempo seco é uma condição climática comum em várias regiões do Brasil, especialmente durante o inverno onde é comum ocorrer longos períodos sem chuva.

A baixa umidade do ar, somada às mudanças de temperatura, pode afetar negativamente a saúde de muitas pessoas, causando problemas respiratórios, irritações na pele, entre outros incômodos. Saber como cuidar da saúde nessas condições é fundamental para minimizar os impactos desse clima.

Neste artigo, explicaremos os efeitos do tempo seco no corpo e daremos dicas para proteger sua saúde e bem-estar durante esses períodos.

Como o tempo seco afeta a saúde?

A baixa umidade do ar pode prejudicar a saúde de várias maneiras, pois o corpo humano necessita de uma quantidade equilibrada de água no ambiente para funcionar adequadamente.

Problemas Respiratórios
O ar seco resseca as vias respiratórias, dificultando a eliminação de impurezas. Isso pode agravar condições como asma, rinite alérgica e bronquite, além de facilitar a entrada de vírus e bactérias.

Irritação nos olhos e pele:
A baixa umidade também afeta a hidratação natural da pele e dos olhos, tornando-os mais suscetíveis a irritações, coceiras e até inflamações. A pele pode ficar seca, escamosa e com sensação de repuxamento.

Desidratação:
Com o ar mais seco, o corpo perde mais líquidos, aumentando o risco de desidratação. Isso pode causar sintomas como tontura, fraqueza e boca seca.

Cansaço e dor de cabeça:
A falta de hidratação adequada também pode contribuir para a sensação de cansaço e provocar dores de cabeça, um sintoma comum em períodos de tempo seco.

Saiba o que fazer no tempo seco
Para minimizar os efeitos negativos do tempo seco, é importante adotar alguns cuidados específicos que ajudam a manter o corpo hidratado e protegido.

Confira as principais dicas:

Hidratação constante
Beber água é essencial para combater os efeitos do ar seco. O recomendado é ingerir pelo menos 2 litros de água por dia para manter o corpo hidratado. Além disso, incluir chás e sucos naturais pode ajudar a complementar essa hidratação.

Uso de umidificadores
Umidificadores de ar são excelentes aliados para melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados. Eles ajudam a elevar a umidade relativa do ar, tornando o ambiente mais confortável e saudável, especialmente durante o sono.

Cuidados com a pele
Durante o tempo seco, a pele necessita de hidratação extra. Use cremes hidratantes após o banho e ao longo do dia, focando em áreas mais ressecadas como cotovelos, mãos e joelhos. Prefira produtos ricos em ureia, ácido hialurônico ou glicerina, que ajudam a reter a umidade na pele.

Proteção para os olhos
O ressecamento ocular é comum no tempo seco. O uso de colírios lubrificantes ajuda a manter os olhos hidratados e protegidos. Se sentir ardência ou coceira nos olhos, evite esfregá-los e opte pelo uso de óculos de sol ao sair de casa para evitar irritações adicionais.

Evite exposição prolongada ao sol
Com o clima seco, o risco de queimaduras e ressecamento da pele aumenta. Utilize protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados, e evite ficar exposto ao sol por longos períodos, especialmente nas horas mais quentes do dia.

Alimentação saudável
Manter uma alimentação rica em frutas, verduras e legumes contribui para uma hidratação interna do corpo. Alimentos como pepino, melancia e laranja têm alta concentração de água e ajudam a manter o corpo hidratado.

Lavagem nasal
A limpeza das vias respiratórias é uma maneira eficaz de evitar o acúmulo de poeira e impurezas. Usar soro fisiológico para lavar o nariz diariamente ajuda a aliviar o ressecamento e a proteger contra infecções respiratórias.

Ventilação
Mantenha os ambientes arejados, mas evite ventiladores que levantam poeira, já que isso pode piorar os problemas respiratórios. Se possível, use purificadores de ar para remover partículas como poeira e ácaros.

Quando procurar ajuda médica?
Se os sintomas provocados pelo tempo seco, como falta de ar, tosse persistente, dores de cabeça frequentes ou irritações graves nos olhos e pele, se agravarem ou não melhorarem com os cuidados básicos, é importante procurar orientação médica. Em casos de doenças respiratórias, o uso de medicamentos específicos pode ser necessário para aliviar os sintomas e proteger a saúde.

Referências

Einstein

Benegrip

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Venvanse: saiba o que é e para que serve
O medicamento vem ganhado atenção especialmente entre aqueles que buscam tratamento para TDAH e transtornos como a compulsão alimentar. 

O Venvanse é um medicamento que tem ganhado atenção nos últimos anos, especialmente entre aqueles que buscam tratamento para transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e transtornos alimentares, como a compulsão alimentar. 

Neste artigo, vamos explorar o que é o Venvanse, para que serve, seus efeitos colaterais.

O que é Venvanse?

Venvanse é o nome comercial do ativo lisdexamfetamina dimesilato, um medicamento controlado, da classe das anfetaminas. 

Por ser um medicamento estimulante do sistema nervoso e causar efeitos colaterais, ele é comprado com a apresentação de receita médica.

Para que serve?

O Venvanse foi inicialmente aprovado para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos, com o objetivo de melhorar a atenção, o foco e a impulsividade. 

Posteriormente, sua indicação foi estendida para o tratamento do Transtorno da Compulsão Alimentar (TCA) moderado a grave em adultos.

Como ele funciona?
Ele é um pró-fármaco, ou seja, se torna ativo apenas após ser metabolizado no organismo. 

Isso resulta em uma liberação mais gradual do medicamento, o que contribui para uma ação prolongada e menor risco de abuso em comparação com outras anfetaminas.

A lisdexamfetamina age aumentando os níveis de neurotransmissores como dopamina e noradrenalina no cérebro, substâncias que desempenham um papel crucial na regulação do humor, atenção e comportamento.

É recomendado que o medicamento seja tomado pela manhã, uma vez que ele pode durar até 12 horas no organismo e seus efeitos colaterais incluem  insônia. 

Efeitos colaterais 

Como qualquer medicamento, o Venvanse pode causar efeitos colaterais, embora nem todos os pacientes os experimentem. Os efeitos mais comuns incluem:

  • Insônia;
  • Ansiedade;
  • Dor de cabeça;
  • Boca seca;
  • Diminuição do apetite;
  • Irritabilidade;
  • Náuseas;
  • Alterações de humor.

Em casos raros, pode ocorrer um aumento na pressão arterial e na frequência cardíaca, razão pela qual é importante que o paciente seja monitorado regularmente pelo médico durante o tratamento. 

Outros efeitos adversos menos comuns incluem tontura, taquicardia, perda de peso significativa e, em casos isolados, dependência.

Pode causar dependência?

O Venvanse, por ser uma anfetamina, tem potencial para causar dependência. No entanto, devido à sua liberação prolongada e gradual, o risco é menor em comparação com outras da mesma classe. 

Ainda assim, o uso prolongado e em doses inadequadas podem causar dependências.
Por isso, o tratamento com Venvanse deve ser sempre monitorado por um profissional de saúde, e a medicação deve ser utilizada estritamente conforme a prescrição.

Venvanse ajuda a perder peso?

Um dos efeitos colaterais do Venvanse é a diminuição do apetite, o que pode levar à perda de peso.

No entanto, é importante ressaltar que o Venvanse não deve ser utilizado como um medicamento principal para emagrecimento. 

O uso indiscriminado e não supervisionado com o objetivo de perder peso pode levar a graves consequências para a saúde.

 Venvanse genérico

O nome Venvanse do princípio ativo lisdexamfetamina dimesilato, foi patenteado em 2004 pela que possui a empresa que produz o medicamento, a farmacêutica Takeda.

Por lei, as patentes de medicamentos possuem 20 anos de duração.  Quando elas chegam ao fim, outros laboratórios podem produzir a versão genérica do medicamento. 

No ano de 2024 se expira a patente da empresa Takeda. Sendo assim, em breve o medicamento pode ser produzido por outros laboratórios. 

Isso pode resultar em uma redução significativa no custo do tratamento para os pacientes, ampliando o acesso a esse medicamento. 

Tua Saúde

Panvel

IPDA

 

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Entenda o significado das tarjas nas caixas de medicamentos
Você já deve ter reparado que alguns medicamentos possuem tarjas com diferentes cores nas caixas dos remédios, e essas cores não estão ali por acaso.  Conheça o significado,

Você já deve ter reparado que alguns medicamentos possuem tarjas com diferentes cores nas caixas dos remédios, e essas cores não estão ali por acaso. 

Elas desempenham um papel fundamental na identificação do tipo de medicamento tanto para profissionais de saúde quanto para o consumidor. 

Mas o que exatamente cada cor significa?
Continue lendo para saber o motivo por trás das cores das caixas dos remédios.

Faz uso de medicamentos com tarjas específicas?
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Por que existem tarjas nos remédios? 

A tarja é uma norma estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para identificar o tipo de medicamento.
As diferentes cores são uma forma visual que facilita a classificação do tipo de medicamento, seus riscos e a necessidade de prescrição médica. 

Tarja Vermelha

A tarja vermelha é uma das mais comuns e indica que o medicamento deve ser vendido com receita médica.
Contudo, há dois tipos de venda para esses medicamentos: com retenção da receita e sem retenção.

Nos casos em que a receita é retida, geralmente se trata de medicamentos que possuem substâncias com maior potencial de efeito colateral, exigindo um controle mais rigoroso.
Esse tipo de medicamento é amplamente utilizado em diversos tratamentos. Os medicamentos mais comuns são antibióticos, anti-inflamatórios e antidepressivos.

Tarja Preta

Tarja preta é usada para medicamentos que possuem substâncias controladas pela ANVISA devido ao alto risco de dependência ou efeitos colaterais graves.
Esses medicamentos só podem ser vendidos com receita especial e são indicados para tratar condições mais sérias, como distúrbios psiquiátricos ou dores crônicas.

Tarja Amarela

Medicamentos com tarja amarela são genéricos, ou seja, são versões equivalentes dos medicamentos de marca.
Esses medicamentos contêm o mesmo princípio ativo, na mesma concentração, e são administrados da mesma forma que o medicamento de referência. A principal vantagem dos genéricos é o preço mais acessível, mantendo a mesma eficácia e segurança do medicamento de marca.

Sem Tarja

Os medicamentos que não possuem tarja podem ser comprados sem necessidade de receita médica, como alguns analgésicos, antiácidos e vitaminas.
Esses medicamentos são usados para tratar sintomas leves e são facilmente encontrados nas prateleiras das farmácias.
Agora ficou mais claro para o que serve as tarjas nas caixas e o significado de cada cor, não é mesmo? Para continuar lendo mais sobre saúde e bem-estar acompanhe o nosso. 


Referência:

Gov.br

 

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Descubra a diferença entre remédios líquidos, sólidos e injeções
Você já se perguntou qual é a diferença entre remédios sólidos, líquidos e injeções? Descubra agora as diferenças e vantagens de cada um!

Você já deve ter percebido que é possível encontrar o mesmo medicamento em sua forma líquida, sólidos e injetáveis. Mas será que existe diferença entre eles? A resposta é sim!
Cada tipo tem sua função, vantagens, tempo de ação e controle de dosagem.

Entender essas diferenças é crucial para escolher a forma de medicamento mais adequada para cada caso.

Você sabia que também trabalhamos com medicamentos líquidos, sólidos e termolábeis?
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Abaixo, vamos te explicar a diferença e vantagem de cada um. 

Líquidos

Os medicamentos líquidos geralmente são os mais escolhidos pela facilidade de ingestão, para crianças, idosos e pessoas que têm dificuldade em engolir comprimidos ou cápsulas.
Eles permitem uma dosagem flexível e são rapidamente absorvidos pelo organismo, o que é uma vantagem em situações que requerem efeitos imediatos.

Tipos de medicamentos líquidos:

  • Xaropes;
  • Pós;
  • Frasco-ampola;
  • Ampolas;
  • Elixir;

Sólidos

Os medicamentos sólidos, como comprimidos e cápsulas, são os mais comuns e populares. A ação dos medicamentos sólidos é mais lenta em comparação com os líquidos e injetáveis, pois o corpo precisa primeiro dissolver o medicamento antes que ele seja absorvido.

Embora sejam práticos, os medicamentos sólidos podem não ser adequados para todos os pacientes, especialmente aqueles que têm dificuldade em engolir.Além disso, a absorção mais lenta pode ser uma vantagem para medicamentos que precisam ser liberados gradualmente ao longo do dia.

Tipos de medicamentos sólidos:

  • Comprimidos
  • Cápsulas
  • Drágeas

Injetáveis

Medicamentos injetáveis são indispensáveis em situações que exigem uma ação rápida, como emergências médicas, ou quando o medicamento não pode ser administrado por via oral. Eles são aplicados diretamente na corrente sanguínea, músculos ou sob a pele, garantindo uma absorção quase imediata.

Tipos de Injeções:

Intravenosas (IV): Administradas diretamente na veia, têm ação imediata, utilizadas principalmente em emergências.

 Intramusculares (IM): Aplicadas no músculo, permitem uma absorção rápida e gradual do medicamento.

Subcutâneas: Aplicadas sob a pele, oferecem uma absorção lenta, ideal para medicamentos como insulina.

 Intradérmicas: Injetadas na camada superficial da pele, são usadas principalmente para testes diagnósticos e vacinas.

Ainda que cada medicamento possua suas vantagens, o medicamento deve ser escolhido com a orientação de um médico, com base nas necessidades do tratamento e nas características do paciente. 

 

Referências:

EuroFarma

Memed

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Dor de cabeça ou enxaqueca? Saiba diferenciar
Saiba quais são as diferenças e sintomas de uma dor de cabeça comum e enxaqueca.

A dor de cabeça é uma das queixas mais comuns entre as pessoas e pode ter diversas causas. Porém, nem todas as dores e causas da dor de cabeça são iguais. 

A enxaqueca, por exemplo, é um tipo específico de dor de cabeça que possui características próprias. Saber diferenciar uma dor de cabeça comum de uma enxaqueca é fundamental para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

“É dor de cabeça ou enxaqueca?”

Dor de cabeça comum

Também conhecida como cefaleia tensional, a dor de cabeça comum é geralmente menos intensa e pode ser causada por estresse, tensão muscular, má postura, entre outros fatores. Os sintomas incluem uma dor constante, que pode ser leve a moderada, geralmente sentida em ambos os lados da cabeça. A dor pode durar de 30 minutos a várias horas, mas raramente é incapacitante.

Enxaqueca
Já a enxaqueca é uma condição neurológica crônica, que pode ser muito debilitante. A dor é pulsante, geralmente em um lado da cabeça, que pode durar de 4 a 72 horas. 

Além da dor, a enxaqueca frequentemente vem acompanhada de outros sintomas como náuseas, vômitos, sensibilidade à luz (fotofobia), ao som (fonofobia) e, às vezes, alterações visuais conhecidas como auras.

Sintomas específicos da enxaqueca

Os sintomas de uma enxaqueca são específicos e saber identificá-los é fundamental para distinguir outras formas de dor de cabeça. Entre os principais sinais estão:

Dor pulsante ou latejante: Ao contrário da cefaleia comum, a dor da enxaqueca é descrita como uma sensação de pulsação ou latejamento, frequentemente em um lado da cabeça.

Náuseas e vômitos: A enxaqueca costuma causar desconforto gastrointestinal, com muitas pessoas relatando náuseas e, em alguns casos, vômitos.

Sensibilidade à luz e ao som: Durante uma crise de enxaqueca, é comum a pessoa sentir-se extremamente sensível à luz e ao som, preferindo ambientes escuros e silenciosos.

Aura: Cerca de um terço das pessoas com enxaqueca experimenta auras, que são distúrbios visuais temporários, como pontos cegos, flashes de luz ou linhas onduladas, que precedem ou acompanham a dor de cabeça.

Fatores desencadeantes

Identificar e evitar fatores desencadeantes é uma estratégia essencial no manejo da enxaqueca. Alguns dos gatilhos mais comuns incluem:

  • Estresse: Situações de estresse emocional ou físico podem precipitar uma crise de enxaqueca.
  • Alimentação: Certos alimentos e bebidas, como chocolate, queijo envelhecido, álcool (especialmente vinho tinto) e cafeína, são conhecidos por desencadear enxaquecas.
  • Hormônios: Mudanças hormonais, como as que ocorrem durante o ciclo menstrual, gravidez ou menopausa, podem influenciar a frequência e a intensidade das enxaquecas.
  • Fatores ambientais: Luzes brilhantes, ruídos altos, cheiros fortes e mudanças no clima também podem ser desencadeantes.

Tratamento e prevenção

Uma pergunta comum entre aqueles que sofrem dessa condição é: “A enxaqueca pode ser curada?”

Atualmente, não existe uma cura definitiva para a enxaqueca. No entanto, isso não significa que aqueles que sofrem dessa condição não possam encontrar alívio.
A chave para viver bem com enxaqueca está nos tratamentos disponíveis, que p
ode ser dividido em duas abordagens: abortivo e preventivo.

  • Tratamento abortivo: Inclui medicamentos utilizados durante uma crise para aliviar a dor e outros sintomas. Exemplos incluem analgésicos comuns, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e medicamentos específicos para enxaqueca, como os triptanos.
  • Tratamento preventivo: Indicado para pessoas que têm crises frequentes ou severas. Pode envolver o uso diário de medicamentos para reduzir a frequência e a intensidade das crises. Exemplos incluem betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes e, mais recentemente, medicamentos de anticorpos monoclonais.

Além dos medicamentos, mudanças no estilo de vida são fundamentais. Manter uma rotina de sono regular, praticar exercícios físicos, adotar uma alimentação equilibrada e evitar os gatilhos identificados podem ajudar significativamente no controle das enxaquecas.

Diferenciar uma dor de cabeça comum de uma enxaqueca é essencial para um tratamento eficaz. Enquanto as dores de cabeça comuns são geralmente menos intensas e mais facilmente gerenciadas, a enxaqueca requer uma abordagem mais específica e, muitas vezes, preventiva. Reconhecer os sintomas e fatores desencadeantes da enxaqueca permite uma melhor qualidade de vida e um manejo mais eficaz da condição.

Se você suspeita que sofre de enxaqueca, procure um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Quer continuar tendo mais informações sobre saúde? Continue acompanhando nosso blog

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Gestão de Resíduos em ILPIs: como ela impacta no seu negócio
Conheça estratégias para reduzir, reciclar e gerenciar os resíduos em instalações de cuidados de longo prazo.

Atualmente, o cuidado com o meio ambiente deve ser uma das prioridades para as empresas. Isso porque além da responsabilidade com o planeta, a sustentabilidade é um fator considerado pelos consumidores ao escolherem as empresas com as quais desejam se envolver. Esse aspecto também é relevante no contexto das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs).

Pensando nisso, a gestão de resíduos é uma maneira de tornar as ILPIs mais sustentáveis. Conheça a prática, saiba como implementar e como ela pode impactar positivamente no seu negócio e na saúde do planeta. Continue a leitura! 

 

O que é a Gestão de Resíduos e sua importância para empresas

A gestão de resíduos é o processo de colher, transportar, tratar, descartar ou reaproveitar resíduos de forma segura e sustentável, tendo como objetivo principal reduzir o impacto das ações humanas no meio ambiente. O processo pode incluir ações como: 

  • Separação e reciclagem de materiais
  • Redução de resíduos 
  • Substituição de matérias-primas 
  • Tratamento de resíduos perigosos
  • Disposição apropriada em aterros sanitário
  • Conscientização da população sobre a importância do processo

 

No Brasil, a gestão de resíduos é regulamentada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que estabelece responsabilidades claras para todos os agentes geradores de resíduos, desde o cidadão comum até o setor público e as empresas.

O Sebrae destaca como uma gestão de resíduos eficiente beneficia as empresas. Entre os pontos estão: 

  • Cumprimento das legislações ambientais
  • Redução de custos e desperdícios
  • Imagem positiva junto à sociedade e ao mercado
  • Minimização de riscos ambientais 
  • Melhoria da qualidade dos produtos e serviços oferecidos

 

Gestão de resíduos infectantes em ILPIs

As ILPIs também devem estar atentas às normas relacionadas ao descarte de resíduos na área da saúde. Isso é fundamental porque essas instituições geram resíduos infectantes, como algodão, luvas, gazes, curativos, perfurocortantes e medicamentos. No Brasil, a RDC Nº 222 regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde. 

 

Como otimizar a gestão de resíduos em ILPIs

  • Mapeamento de melhorias

 

Para realizar a gestão dos resíduos é importante ter uma visão abrangente de tudo que é gerado pela Instituição. Qual área que mais produz resíduos, quais e quantos são eles. A partir desse mapeamento é possível estabelecer táticas para colher, transportar, tratar, descartar ou reaproveitar os resíduos. 

 

  • Equipe bem preparada

 

Instruir a equipe sobre boas práticas de gestão de resíduos é indispensável para otimizar o processo. Além disso, para identificar oportunidades de melhoria é necessário preparo, muitas vezes adquiridos em treinamentos a todos os colaboradores para que possam analisar as situações e encontrar maneiras de otimizar a gestão dos resíduos. 

 

  • Reduzir a Fonte

Minimizar a geração de resíduos é uma estratégia eficaz. Isso inclui a adoção de práticas de compra sustentáveis, como a escolha de produtos com embalagens minimalistas e duráveis, reduzindo o desperdício desde o início.

 

  • Parcerias Sustentáveis

Estabelecer parcerias com empresas locais de reciclagem e gestão de resíduos pode aprimorar as práticas sustentáveis. Essas parcerias podem garantir o descarte adequado de resíduos específicos e promover a economia circular.

Já conhece a dose certa? Somos um serviço de assinatura de medicamentos que envia os remédios organizados por dia e hora. Eles chegam em uma box personalizada e dividimos em sachês individuais. Para manter a segurança e higiene, utilizamos material plástico, porém, totalmente reciclável. Além disso, para cada produto adquirido, reciclamos outros dois.
Acesse o site e conheça mais sobre nossas ações sustentáveis.

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Desafios Contratação de Cuidadores de Idosos em ILPI
Saiba quais são os desafios enfrentados pelas ILPIs ao recrutar cuidadores qualificados.

Com o envelhecimento da população brasileira, as  (ILPIs) vem crescendo como uma alternativa para o cuidado desse público.

Segundo levantamento da Frente Nacional de Fortalecimento à ILPI, em 2010 haviam 3548 ILPIs espalhadas pelo Brasil. Em 2012, esse número subiu para  7292, o que representa um aumento de 105,52%

Porém, apesar da alta demanda por profissionais, os gestores de ILPIs encontram dificuldades em formar uma equipe multiprofissional qualificada, fundamental para superar os desafios da administração. Nesse artigo abordaremos os desafios na contratação de cuidadores de idosos em ILPIs e como eles podem ser superados. 

Continue a leitura! 

Qual o trabalho do cuidador de idosos e seus desafios 

Segundo o Capítulo II da RDC 502/2021, cuidador de idosos é a “pessoa capacitada para auxiliar o idoso que apresenta limitações para realizar atividades da vida diária”.

Para compreender melhor o perfil desse profissional, a pesquisa Cuidadores do Brasil, feita pela Veja Saúde e pelo Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL), com o apoio da Novartis, entrevistou 487 cuidadores profissionais. 

Os dados mostram que a maioria dos cuidadores são mulheres (91%), com idades entre 40 e 59 anos (66%). Além disso, 59% têm formação profissional em cuidados, 30% trabalham na área de 5 a 10 anos e 44% escolheram a profissão por gostarem de cuidar das pessoas. 

Ao serem questionados sobre os desafios da profissão, as principais preocupações são “Manter a calma em situações de emergência” (61%), “Conquistar a confiança da pessoa cuidada” (56%) e “Conquistar a confiança da família” (46%).

Já para os gestores de ILPIs, entre os principais desafios estão “a carência de parceria com os familiares, a relevância da equipe multiprofissional, desafios financeiros, concepção negativa do envelhecimento e presença de constantes preconceitos da sociedade quanto ao envelhecer em um local de abrigo.”, como apontam pesquisadores da UFSJ

 

Quais os profissionais necessários em ILPI

A RDC também é a responsável por determinar quais e quantos profissionais devem compor a equipe de uma ILPI. Segundo a resolução a instituição deve ter: 

  • 1 Responsável Técnico (carga horária mínima de 20 horas semanais) 

 

  1. grau I: 1 cuidador para cada 20 idosos, ou fração (carga horário de 8 horas diárias) 
  2. grau II: um cuidador para cada 10 idosos, ou fração (por turno) 
  3. grau III: um cuidador para cada 6 idosos, ou fração (por turno) 

 

  • 1 profissional com nível superior para atividades de lazer  para cada 40 idosos (carga horária de 12 horas semanais) 
  • 1 profissional de limpeza para cada 100m² de área interna (por turno diariamente) 
  • 1 profissional de alimentação para cada 20 idosos (cobertura de dois turnos de 8 horas) 
  • 1 profissional de lavanderia para cada 30 idosos (diariamente) 

 

A RDC ainda determina que os profissionais devem ter vínculo formal de trabalho, os profissionais de saúde devem possuir registro junto ao respectivo Conselho de Classe e, a ILPI deve realizar atividades de educação permanente na área de gerontologia para aprimorar tecnicamente a equipe. 

 

Contratação de profissionais em ILPIs

O recrutamento e a seleção são as etapas em que as empresas buscam profissionais para as vagas.

Isso envolve anunciar a vaga, analisar currículos, realizar entrevistas e fazer propostas. Etapas importantes e que trazem desafios para as empresas em processo de formação das equipes.

O levantamento feito em 2022 pela empresa de soluções para recursos humanos Infojobs mostra que 84,1% das empresas entrevistadas estão com dificuldade para contratar profissionais. 62,6% dos entrevistados destacam que encontrar profissionais qualificados é o maior desafio. 

Na área da saúde, o cenário não é diferente, conforme apontado pelo relatório Future Health Index (FHI) 2023, divulgado pela Philips. Esse estudo buscou compreender como os países enfrentam os desafios globais de saúde. No Brasil, assim como em outros locais, há escassez de profissionais de saúde, situação agravada pela distribuição desigual, especialmente nas áreas rurais.

Para enfrentar isso, os líderes de saúde no Brasil estão revendo suas estratégias ao buscar parcerias com agências de recrutamento, escolas de medicina/enfermagem e, principalmente, empresas de tecnologia e dados. Uma forma de expandir o alcance dos cuidados e driblar a escassez de profissionais. 

Para driblar a situação, é importante que as ILPIs fiquem atentas às tendências do mercado para encontrar alternativas que auxiliem na formação de uma equipe eficiente. Otimizar seu processo de recrutamento e seleção com o auxílio de parcerias é uma alternativa. Contudo, é indispensável que as normas da RDC sejam respeitadas. 

 

Essas dicas foram úteis para sua ILPI? Compartilhe com outros profissionais que atuam na área. 

 

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Mediação de Conflitos entre Funcionários de ILPIs
Conflitos são comuns nas relações humanas, inclusive no ambiente de trabalho, como é o caso das Instituições de Longa Permanência (ILPIs). O convívio diário com os colegas, cada um com sua personalidade, em um ambiente repleto de responsabilidades, pode gerar conflitos. É nesse momento que entra em cena o mediador, responsável por minimizar os conflitos e tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

Conflitos são comuns nas relações humanas, inclusive no ambiente de trabalho, como é o caso das Instituições de Longa Permanência (ILPIs). O convívio diário com os colegas, cada um com sua personalidade, em um ambiente repleto de responsabilidades, pode gerar conflitos. É nesse momento que entra em cena o mediador, responsável por minimizar os conflitos e tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

Neste artigo você vai aprender o que é mediação no ambiente de trabalho, quais as características do mediador e como fazer a mediação de conflitos entre colaboradores de ILPIs. 

 

O que é mediação de conflitos

 

A mediação é um método eficaz de tratamento e resolução de conflitos, envolvendo a comunicação facilitada por um mediador imparcial. As partes diretamente envolvidas colaboram para identificar soluções satisfatórias para suas demandas. No Brasil, a mediação é uma prática regulamentada pela Lei n. 13.140/2015, e há dois tipos:

  • Judicial

Oferecida por entidades e profissionais vinculados ao Poder Judiciário, segue as normas do Conselho Nacional de Justiça e do Tribunal de Justiça, ocorre durante um processo, por requerimento das partes ou designação judicial (mediação processual), ou antes da instauração da petição inicial (mediação pré-processual).

  • Extrajudicial 

A mediação extrajudicial pode ser institucionalizada, oferecida por entidades privadas especializadas em mediação, ou independente, conduzida por um mediador sem vínculo institucional, escolhido livremente pelas partes. A mediação extrajudicial pode ser utilizada independentemente da existência ou não de processo judicial. 

 

No ambiente de trabalho, a mediação extrajudicial é a mais indicada na maioria dos casos. Isso porque ela auxilia na resolução de conflitos sem a necessidade de levar para o judiciário. O mediador facilitará a interação assertiva entre as partes, aperfeiçoando a comunicação com foco nos interesses e necessidades dos envolvidos. 

 

Quais as característica do mediador de conflitos

 

O mediador extrajudicial deve ser alguém imparcial, que tenha a confiança das partes e seja capacitado para realizar a mediação, não necessariamente tendo especialidade na área jurídica. Contudo, segundo artigo publicado pela OAB, o mediador deve ter as ferramentas que possibilitem realizar negociações cooperativas e auxiliar na comunicação, como conhecimentos básicos em semiótica, linguística, psicologia e sociologia. 

No caso dos conflitos entre colaboradores das ILPIs, o mediador será, muitas vezes, o gestor da Instituição. Ele deve estar pronto para escutar de maneira imparcial as partes, identificar as causas do conflito e propor um acordo amigável entre os envolvidos. Com isso, o mediador é uma peça importante para tornar o ambiente da ILPI mais confortável para todos. 

 

Quais as vantagens da mediação de conflitos em ILPIs

 

A pesquisa Cuidadores do Brasil mapeou o perfil desses trabalhadores e revelou seus principais desafios. Entre eles estão a falta de valorização da profissão (41% dos entrevistados afirmam que a atividade de cuidar no Brasil é desvalorizada). Quando questionados sobre suas preocupações estão manter a calma em situações de emergência (61%), conquistar a confiança da pessoa cuidada (56%) e conquistar a confiança da família (46%). 

Essa rotina de desafios pode tornar o dia a dia estressante e ocasionar conflitos entre os colaboradores da ILPI. Um ambiente de trabalho hostil afeta negativamente na produtividade da equipe e, consequentemente, no cuidado com os residentes da ILPI. Para evitar esse tipo de transtorno, a mediação de conflitos é um caminho efetivo, trazendo benefícios como: 

  • Restabelecimento da comunicação entre as partes
  • Resolução de conflitos e prevenção de novos conflitos
  • Redução de desgaste emocional 
  • Redução de custos 
  • Agilidade 
  • Sigilo
  • Manutenção das relações  

 

Os gestores de ILPIs que prezam pela mediação de conflitos estão fortalecendo a sua equipe, garantindo cuidados de qualidade aos residentes e um ambiente propício ao bem-estar de todos. Em nosso blog você encontra outros conteúdos que contribuem com a gestão eficiente da ILPI. 

Acesse!

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Como o Ambiente Físico das ILPIs Impacta no Bem-Estar dos Idosos
Conheça os efeitos do ambiente no humor e comportamento dos idosos residentes de ILPIs e saiba como tornar o local mais agradável

Você já se sentiu motivado, relaxado ou irritado sem motivo aparente ao entrar em um local? Essas sensações podem ser influenciadas pelo ambiente, que impacta diretamente no nosso humor. Portanto, é crucial estar atento aos objetivos do espaço e como suas características contribuirão para o propósito do local.

No caso das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), esse cuidado deve ser redobrado, pois um ambiente confortável, seguro e tranquilo é fundamental para o bem-estar dos pacientes. Continue a leitura e descubra como o ambiente físico da ILPI impacta no bem-estar do idoso.

 

Qual a influência do ambiente físico no bem-estar

 

A ciência já comprovou a relação entre o ambiente físico, as emoções e o comportamento do indivíduo. A disciplina que estuda essa dinâmica é a Psicologia Ambiental e, para isso, usa conhecimento de diferentes áreas, como a Sociologia, Geografia, Antropologia, Arquitetura, entre outras.

Ela avalia como a luz, ventilação, cores, disposição dos elementos, e diversos outros pontos, impactam o comportamento do indivíduo. Esse levantamento é importante para, por exemplo, aumentar a produtividade em locais de trabalho, ou promover o relaxamento em ambientes de saúde. 

Mas por que somos influenciáveis pelo espaço físico? A Psicologia Ambiental parte da ideia de que os seres humanos, em qualquer lugar que estejam, necessitam de condições especiais, como iluminação, ventilação, abrigo do sol e calor, ou a ausência destes, para desenvolverem suas atividades.

Se os ambientes em que o indivíduo se encontra não atendem às suas demandas, ele tende a modificar o espaço para torná-lo acessível à sua realidade. O resultado disso são as respostas comportamentais.

 

O que é indispensável no ambiente físico de uma ILPI 

 

As Instituições de Longa Permanência no Brasil devem atender os requisitos de infraestrutura física previstos no Capítulo II da RDC 502/2021, além das exigências estabelecidas em códigos, leis ou normas pertinentes, quer sejam da esfera federal, estadual ou municipal. Também devem obedecer às normas específicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) referenciadas no regulamento. 

Confira algumas exigências da RDC para os ambientes de ILPI:

 

  • Dormitórios

 

As ILPIs devem contar com dormitórios para até 4 residentes, separados por sexo, e com banheiro. As dimensões do espaço variam  de acordo com o número de residentes, e estão estipuladas na RDC. Por exemplo, a distância mínima entre as camadas deve ser de  0,80m. Os dormitórios devem estar equipados com luz de vigília e campainha de alarme, espaço para guardar as roupas e pertences do residente. 

 

  • Banheiros 

 

  O banheiro deve possuir área mínima de 3,60 m², com 1 bacia, 1 lavatório e 1 chuveiro, não sendo permitido qualquer desnível em forma de degrau para conter a água, nem o uso de revestimentos que produzam brilhos e reflexos.

 

  • Área de atividades e convivência

 

A sala para atividades coletivas para no máximo 15 residentes, com área mínima de 1,0 m² por pessoa; sala de convivência com área mínima de 1,3 m² por pessoa; e sala para atividades de apoio individual e sócio-familiar com área mínima de 9,0 m². Banheiros coletivos, separados por sexo, com no mínimo, um box para vaso sanitário que permita a transferência frontal e lateral de uma pessoa em cadeira de rodas. 

 

  • Acessos 

 

Quando o terreno da ILPI apresentar desníveis, é necessário incorporar rampas para facilitar a movimentação dos residentes. Elas devem ser construídas conforme especificações da NBR 9050/ABNT, seguindo as normas para corrimãos e sinalizações. O acesso externo deve ter, no mínimo, duas portas, uma delas destinada exclusivamente ao serviço. Os pisos, incluindo de rampas e escadas, devem ser uniformes, de fácil limpeza e conservação, além de possuir mecanismos antiderrapantes.

 

E para que essas adaptações sejam feitas, é importante se atentar ao Art. 19. da RDC: “Toda construção, reforma ou adaptação na estrutura física das instituições, deve ser precedida de aprovação de projeto arquitetônico junto à autoridade sanitária local bem como do órgão municipal competente.”. 

 

Como tornar o ambiente físico da ILPI mais agradável 

 

  • Invista na Acústica 

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece o limite tolerável de 50 decibéis (dB) para a exposição da maioria das pessoas durante a maior parte do tempo. Para efeito de comparação, uma conversa em tom de voz moderado tem em média 50 dB, enquanto que uma com tom de voz elevado tem 60 dB. Nesse contexto, em uma ILPI, o cuidado com o excesso de ruídos merece cuidado redobrado. Afinal, para que os residentes consigam relaxar, o ambiente deve ser calmo e  silencioso. 

Para cuidar da acústica da instituição é interessante pensar no tipo de ruído que precisa ser amenizado. Caso os sons sejam externos, usar na fachada revestimentos que isolem o som e janelas antirruído são uma alternativa. Nos ambientes internos, mantas acústicas podem ser utilizadas nas paredes, sobre a laje e nas tubulações. 

 

  • Planeje as Cores 

 

As cores têm relação direta com o comportamento e a sensação, como aponta a pesquisadora Eva Heller, no livro Psicologia das Cores. Segunda a autora, todas as cores têm um significado, porém, ele pode variar conforme a situação. Por exemplo, o vermelho pode estar associado à paixão ou à guerra, já o amarelo pode estar associado à alegria ou à fome. 

Antes de pintar as paredes e decorar os ambientes da ILPI, vale uma pesquisa de quais tons transmitem calma. Uma boa opção são tons de verde e azul, preferencialmente, mais claros, cores muito usadas em clínicas e hospitais justamente por terem propriedades calmantes. 

 

  • Priorize a Iluminação Natural

 

O uso da luz natural em ambientes internos traz inúmeros benefícios ao residente. Isso porque, quando bem empregada, tende a ser mais difusa e agradável à visão. Ela também proporciona aos residentes a sensação psicológica de tempo cronológico e climático em que vivem. 

Para usufruir dos benefícios mencionados, é fundamental garantir a incidência adequada de luz natural na edificação, com janelas bem posicionadas e que permitam a entrada de luz natural de maneira não invasiva. Cortinas são uma alternativa para dosar a luminosidade. 

 

  • Atente-se aos Revestimentos 

 

A RDC pontua sobre as questões de segurança que envolvem os revestimentos usados em ILPIs. Eles devem ser uniformes, antiderrapantes, não produzir brilho ou reflexo, ser de fácil limpeza e conservação.  Essas características aumentam a segurança do ambiente, reduzindo as chances de acidentes.

Além disso, é importante pensar em como os revestimentos podem contribuir para o conforto térmico dos ambientes. No verão, devem manter o ambiente fresco e, no inverno, evitar a perda de calor. Também é válido pensar na estética do revestimento, afinal, ela também impacta no bem-estar do idoso. 

 

  • Atenção aos Móveis 

 

Estudo revelou como os moradores de ILPIs estabelecem conexões com seus espaços pessoais, delimitados pela cama e o móvel de cabeceira. Isso destaca a importância da escolha dos móveis nas ILPIs. 

As camas devem atender as necessidades do residente, que em alguns casos demanda por camas hospitalares, os colchões confortáveis e revestidos com capas de proteção. Também deve haver um móvel para guardar pertences, que vão de roupas a objetos de valor sentimental, como livros e fotografias. 

Em alguns casos também  é necessário um móvel de apoio para “comadres e papagaios” quando o residente fizer uso. E para promover maior individualidade em quartos compartilhados há a possibilidade de incluir entre as camas biombos e cortinas (sempre verificando com os órgãos reguladores).

 

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FONTES:

https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/download/36603/24978/101235#:~:text=De%20acordo%20com%20Milaneze%20(2013,e%20clim%C3%A1tico%20em%20que%20vive. 

 

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-51771991000100008

 

https://www.archdaily.com.br/br/966233/arquitetura-e-saude-como-o-espaco-impacta-no-bem-estar-emocional 

 

https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologia-do-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamento-humano 

 

https://www.independent.co.uk/news/how-architecture-uses-space-light-and-material-to-affect-your-mood-american-institute-architects-library-a6985986.html 

 

http://www.encontro2017.abrapso.org.br/trabalho/view?ID_TRABALHO=1812 

 

https://jornal.usp.br/atualidades/vida-saudavel-apos-os-60-anos-pede-moradia-conectada-as-emocoes/ 

 

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/saloes-tatuagens-creches/instituicoes-de-longa-permanencia-para-idosos/infraestutura-fisica 

 

https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/view/1519 

 

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2020/rdc0502_27_05_2021.pdf 

 

https://www.archdaily.com.br/br/989395/design-centrado-no-ser-humano-o-que-os-arquitetos-podem-aprender-com-designers-de-ux#:~:text=O%20design%20centrado%20no%20ser,e%20prot%C3%B3tipos%20para%20solu%C3%A7%C3%B5es%20inovadoras

 

https://link.springer.com/article/10.1007/BF01905888?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br 

 

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Tempo Seco: Saiba como cuidar da saúde
A o tempo seco e as mudanças de temperatura, pode afetar negativamente a saúde de muitas pessoas. Saiba o que fazer para manter a saúde em dia!

O tempo seco é uma condição climática comum em várias regiões do Brasil, especialmente durante o inverno onde é comum ocorrer longos períodos sem chuva.

A baixa umidade do ar, somada às mudanças de temperatura, pode afetar negativamente a saúde de muitas pessoas, causando problemas respiratórios, irritações na pele, entre outros incômodos. Saber como cuidar da saúde nessas condições é fundamental para minimizar os impactos desse clima.

Neste artigo, explicaremos os efeitos do tempo seco no corpo e daremos dicas para proteger sua saúde e bem-estar durante esses períodos.

Como o tempo seco afeta a saúde?

A baixa umidade do ar pode prejudicar a saúde de várias maneiras, pois o corpo humano necessita de uma quantidade equilibrada de água no ambiente para funcionar adequadamente.

Problemas Respiratórios
O ar seco resseca as vias respiratórias, dificultando a eliminação de impurezas. Isso pode agravar condições como asma, rinite alérgica e bronquite, além de facilitar a entrada de vírus e bactérias.

Irritação nos olhos e pele:
A baixa umidade também afeta a hidratação natural da pele e dos olhos, tornando-os mais suscetíveis a irritações, coceiras e até inflamações. A pele pode ficar seca, escamosa e com sensação de repuxamento.

Desidratação:
Com o ar mais seco, o corpo perde mais líquidos, aumentando o risco de desidratação. Isso pode causar sintomas como tontura, fraqueza e boca seca.

Cansaço e dor de cabeça:
A falta de hidratação adequada também pode contribuir para a sensação de cansaço e provocar dores de cabeça, um sintoma comum em períodos de tempo seco.

Saiba o que fazer no tempo seco
Para minimizar os efeitos negativos do tempo seco, é importante adotar alguns cuidados específicos que ajudam a manter o corpo hidratado e protegido.

Confira as principais dicas:

Hidratação constante
Beber água é essencial para combater os efeitos do ar seco. O recomendado é ingerir pelo menos 2 litros de água por dia para manter o corpo hidratado. Além disso, incluir chás e sucos naturais pode ajudar a complementar essa hidratação.

Uso de umidificadores
Umidificadores de ar são excelentes aliados para melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados. Eles ajudam a elevar a umidade relativa do ar, tornando o ambiente mais confortável e saudável, especialmente durante o sono.

Cuidados com a pele
Durante o tempo seco, a pele necessita de hidratação extra. Use cremes hidratantes após o banho e ao longo do dia, focando em áreas mais ressecadas como cotovelos, mãos e joelhos. Prefira produtos ricos em ureia, ácido hialurônico ou glicerina, que ajudam a reter a umidade na pele.

Proteção para os olhos
O ressecamento ocular é comum no tempo seco. O uso de colírios lubrificantes ajuda a manter os olhos hidratados e protegidos. Se sentir ardência ou coceira nos olhos, evite esfregá-los e opte pelo uso de óculos de sol ao sair de casa para evitar irritações adicionais.

Evite exposição prolongada ao sol
Com o clima seco, o risco de queimaduras e ressecamento da pele aumenta. Utilize protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados, e evite ficar exposto ao sol por longos períodos, especialmente nas horas mais quentes do dia.

Alimentação saudável
Manter uma alimentação rica em frutas, verduras e legumes contribui para uma hidratação interna do corpo. Alimentos como pepino, melancia e laranja têm alta concentração de água e ajudam a manter o corpo hidratado.

Lavagem nasal
A limpeza das vias respiratórias é uma maneira eficaz de evitar o acúmulo de poeira e impurezas. Usar soro fisiológico para lavar o nariz diariamente ajuda a aliviar o ressecamento e a proteger contra infecções respiratórias.

Ventilação
Mantenha os ambientes arejados, mas evite ventiladores que levantam poeira, já que isso pode piorar os problemas respiratórios. Se possível, use purificadores de ar para remover partículas como poeira e ácaros.

Quando procurar ajuda médica?
Se os sintomas provocados pelo tempo seco, como falta de ar, tosse persistente, dores de cabeça frequentes ou irritações graves nos olhos e pele, se agravarem ou não melhorarem com os cuidados básicos, é importante procurar orientação médica. Em casos de doenças respiratórias, o uso de medicamentos específicos pode ser necessário para aliviar os sintomas e proteger a saúde.

Referências

Einstein

Benegrip

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Venvanse: saiba o que é e para que serve
O medicamento vem ganhado atenção especialmente entre aqueles que buscam tratamento para TDAH e transtornos como a compulsão alimentar. 

O Venvanse é um medicamento que tem ganhado atenção nos últimos anos, especialmente entre aqueles que buscam tratamento para transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e transtornos alimentares, como a compulsão alimentar. 

Neste artigo, vamos explorar o que é o Venvanse, para que serve, seus efeitos colaterais.

O que é Venvanse?

Venvanse é o nome comercial do ativo lisdexamfetamina dimesilato, um medicamento controlado, da classe das anfetaminas. 

Por ser um medicamento estimulante do sistema nervoso e causar efeitos colaterais, ele é comprado com a apresentação de receita médica.

Para que serve?

O Venvanse foi inicialmente aprovado para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos, com o objetivo de melhorar a atenção, o foco e a impulsividade. 

Posteriormente, sua indicação foi estendida para o tratamento do Transtorno da Compulsão Alimentar (TCA) moderado a grave em adultos.

Como ele funciona?
Ele é um pró-fármaco, ou seja, se torna ativo apenas após ser metabolizado no organismo. 

Isso resulta em uma liberação mais gradual do medicamento, o que contribui para uma ação prolongada e menor risco de abuso em comparação com outras anfetaminas.

A lisdexamfetamina age aumentando os níveis de neurotransmissores como dopamina e noradrenalina no cérebro, substâncias que desempenham um papel crucial na regulação do humor, atenção e comportamento.

É recomendado que o medicamento seja tomado pela manhã, uma vez que ele pode durar até 12 horas no organismo e seus efeitos colaterais incluem  insônia. 

Efeitos colaterais 

Como qualquer medicamento, o Venvanse pode causar efeitos colaterais, embora nem todos os pacientes os experimentem. Os efeitos mais comuns incluem:

  • Insônia;
  • Ansiedade;
  • Dor de cabeça;
  • Boca seca;
  • Diminuição do apetite;
  • Irritabilidade;
  • Náuseas;
  • Alterações de humor.

Em casos raros, pode ocorrer um aumento na pressão arterial e na frequência cardíaca, razão pela qual é importante que o paciente seja monitorado regularmente pelo médico durante o tratamento. 

Outros efeitos adversos menos comuns incluem tontura, taquicardia, perda de peso significativa e, em casos isolados, dependência.

Pode causar dependência?

O Venvanse, por ser uma anfetamina, tem potencial para causar dependência. No entanto, devido à sua liberação prolongada e gradual, o risco é menor em comparação com outras da mesma classe. 

Ainda assim, o uso prolongado e em doses inadequadas podem causar dependências.
Por isso, o tratamento com Venvanse deve ser sempre monitorado por um profissional de saúde, e a medicação deve ser utilizada estritamente conforme a prescrição.

Venvanse ajuda a perder peso?

Um dos efeitos colaterais do Venvanse é a diminuição do apetite, o que pode levar à perda de peso.

No entanto, é importante ressaltar que o Venvanse não deve ser utilizado como um medicamento principal para emagrecimento. 

O uso indiscriminado e não supervisionado com o objetivo de perder peso pode levar a graves consequências para a saúde.

 Venvanse genérico

O nome Venvanse do princípio ativo lisdexamfetamina dimesilato, foi patenteado em 2004 pela que possui a empresa que produz o medicamento, a farmacêutica Takeda.

Por lei, as patentes de medicamentos possuem 20 anos de duração.  Quando elas chegam ao fim, outros laboratórios podem produzir a versão genérica do medicamento. 

No ano de 2024 se expira a patente da empresa Takeda. Sendo assim, em breve o medicamento pode ser produzido por outros laboratórios. 

Isso pode resultar em uma redução significativa no custo do tratamento para os pacientes, ampliando o acesso a esse medicamento. 

Tua Saúde

Panvel

IPDA

 

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Entenda o significado das tarjas nas caixas de medicamentos
Você já deve ter reparado que alguns medicamentos possuem tarjas com diferentes cores nas caixas dos remédios, e essas cores não estão ali por acaso.  Conheça o significado,

Você já deve ter reparado que alguns medicamentos possuem tarjas com diferentes cores nas caixas dos remédios, e essas cores não estão ali por acaso. 

Elas desempenham um papel fundamental na identificação do tipo de medicamento tanto para profissionais de saúde quanto para o consumidor. 

Mas o que exatamente cada cor significa?
Continue lendo para saber o motivo por trás das cores das caixas dos remédios.

Faz uso de medicamentos com tarjas específicas?
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Por que existem tarjas nos remédios? 

A tarja é uma norma estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para identificar o tipo de medicamento.
As diferentes cores são uma forma visual que facilita a classificação do tipo de medicamento, seus riscos e a necessidade de prescrição médica. 

Tarja Vermelha

A tarja vermelha é uma das mais comuns e indica que o medicamento deve ser vendido com receita médica.
Contudo, há dois tipos de venda para esses medicamentos: com retenção da receita e sem retenção.

Nos casos em que a receita é retida, geralmente se trata de medicamentos que possuem substâncias com maior potencial de efeito colateral, exigindo um controle mais rigoroso.
Esse tipo de medicamento é amplamente utilizado em diversos tratamentos. Os medicamentos mais comuns são antibióticos, anti-inflamatórios e antidepressivos.

Tarja Preta

Tarja preta é usada para medicamentos que possuem substâncias controladas pela ANVISA devido ao alto risco de dependência ou efeitos colaterais graves.
Esses medicamentos só podem ser vendidos com receita especial e são indicados para tratar condições mais sérias, como distúrbios psiquiátricos ou dores crônicas.

Tarja Amarela

Medicamentos com tarja amarela são genéricos, ou seja, são versões equivalentes dos medicamentos de marca.
Esses medicamentos contêm o mesmo princípio ativo, na mesma concentração, e são administrados da mesma forma que o medicamento de referência. A principal vantagem dos genéricos é o preço mais acessível, mantendo a mesma eficácia e segurança do medicamento de marca.

Sem Tarja

Os medicamentos que não possuem tarja podem ser comprados sem necessidade de receita médica, como alguns analgésicos, antiácidos e vitaminas.
Esses medicamentos são usados para tratar sintomas leves e são facilmente encontrados nas prateleiras das farmácias.
Agora ficou mais claro para o que serve as tarjas nas caixas e o significado de cada cor, não é mesmo? Para continuar lendo mais sobre saúde e bem-estar acompanhe o nosso. 


Referência:

Gov.br

 

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Descubra a diferença entre remédios líquidos, sólidos e injeções
Você já se perguntou qual é a diferença entre remédios sólidos, líquidos e injeções? Descubra agora as diferenças e vantagens de cada um!

Você já deve ter percebido que é possível encontrar o mesmo medicamento em sua forma líquida, sólidos e injetáveis. Mas será que existe diferença entre eles? A resposta é sim!
Cada tipo tem sua função, vantagens, tempo de ação e controle de dosagem.

Entender essas diferenças é crucial para escolher a forma de medicamento mais adequada para cada caso.

Você sabia que também trabalhamos com medicamentos líquidos, sólidos e termolábeis?
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Abaixo, vamos te explicar a diferença e vantagem de cada um. 

Líquidos

Os medicamentos líquidos geralmente são os mais escolhidos pela facilidade de ingestão, para crianças, idosos e pessoas que têm dificuldade em engolir comprimidos ou cápsulas.
Eles permitem uma dosagem flexível e são rapidamente absorvidos pelo organismo, o que é uma vantagem em situações que requerem efeitos imediatos.

Tipos de medicamentos líquidos:

  • Xaropes;
  • Pós;
  • Frasco-ampola;
  • Ampolas;
  • Elixir;

Sólidos

Os medicamentos sólidos, como comprimidos e cápsulas, são os mais comuns e populares. A ação dos medicamentos sólidos é mais lenta em comparação com os líquidos e injetáveis, pois o corpo precisa primeiro dissolver o medicamento antes que ele seja absorvido.

Embora sejam práticos, os medicamentos sólidos podem não ser adequados para todos os pacientes, especialmente aqueles que têm dificuldade em engolir.Além disso, a absorção mais lenta pode ser uma vantagem para medicamentos que precisam ser liberados gradualmente ao longo do dia.

Tipos de medicamentos sólidos:

  • Comprimidos
  • Cápsulas
  • Drágeas

Injetáveis

Medicamentos injetáveis são indispensáveis em situações que exigem uma ação rápida, como emergências médicas, ou quando o medicamento não pode ser administrado por via oral. Eles são aplicados diretamente na corrente sanguínea, músculos ou sob a pele, garantindo uma absorção quase imediata.

Tipos de Injeções:

Intravenosas (IV): Administradas diretamente na veia, têm ação imediata, utilizadas principalmente em emergências.

 Intramusculares (IM): Aplicadas no músculo, permitem uma absorção rápida e gradual do medicamento.

Subcutâneas: Aplicadas sob a pele, oferecem uma absorção lenta, ideal para medicamentos como insulina.

 Intradérmicas: Injetadas na camada superficial da pele, são usadas principalmente para testes diagnósticos e vacinas.

Ainda que cada medicamento possua suas vantagens, o medicamento deve ser escolhido com a orientação de um médico, com base nas necessidades do tratamento e nas características do paciente. 

 

Referências:

EuroFarma

Memed

correta
Dor de cabeça ou enxaqueca? Saiba diferenciar
Saiba quais são as diferenças e sintomas de uma dor de cabeça comum e enxaqueca.

A dor de cabeça é uma das queixas mais comuns entre as pessoas e pode ter diversas causas. Porém, nem todas as dores e causas da dor de cabeça são iguais. 

A enxaqueca, por exemplo, é um tipo específico de dor de cabeça que possui características próprias. Saber diferenciar uma dor de cabeça comum de uma enxaqueca é fundamental para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

“É dor de cabeça ou enxaqueca?”

Dor de cabeça comum

Também conhecida como cefaleia tensional, a dor de cabeça comum é geralmente menos intensa e pode ser causada por estresse, tensão muscular, má postura, entre outros fatores. Os sintomas incluem uma dor constante, que pode ser leve a moderada, geralmente sentida em ambos os lados da cabeça. A dor pode durar de 30 minutos a várias horas, mas raramente é incapacitante.

Enxaqueca
Já a enxaqueca é uma condição neurológica crônica, que pode ser muito debilitante. A dor é pulsante, geralmente em um lado da cabeça, que pode durar de 4 a 72 horas. 

Além da dor, a enxaqueca frequentemente vem acompanhada de outros sintomas como náuseas, vômitos, sensibilidade à luz (fotofobia), ao som (fonofobia) e, às vezes, alterações visuais conhecidas como auras.

Sintomas específicos da enxaqueca

Os sintomas de uma enxaqueca são específicos e saber identificá-los é fundamental para distinguir outras formas de dor de cabeça. Entre os principais sinais estão:

Dor pulsante ou latejante: Ao contrário da cefaleia comum, a dor da enxaqueca é descrita como uma sensação de pulsação ou latejamento, frequentemente em um lado da cabeça.

Náuseas e vômitos: A enxaqueca costuma causar desconforto gastrointestinal, com muitas pessoas relatando náuseas e, em alguns casos, vômitos.

Sensibilidade à luz e ao som: Durante uma crise de enxaqueca, é comum a pessoa sentir-se extremamente sensível à luz e ao som, preferindo ambientes escuros e silenciosos.

Aura: Cerca de um terço das pessoas com enxaqueca experimenta auras, que são distúrbios visuais temporários, como pontos cegos, flashes de luz ou linhas onduladas, que precedem ou acompanham a dor de cabeça.

Fatores desencadeantes

Identificar e evitar fatores desencadeantes é uma estratégia essencial no manejo da enxaqueca. Alguns dos gatilhos mais comuns incluem:

  • Estresse: Situações de estresse emocional ou físico podem precipitar uma crise de enxaqueca.
  • Alimentação: Certos alimentos e bebidas, como chocolate, queijo envelhecido, álcool (especialmente vinho tinto) e cafeína, são conhecidos por desencadear enxaquecas.
  • Hormônios: Mudanças hormonais, como as que ocorrem durante o ciclo menstrual, gravidez ou menopausa, podem influenciar a frequência e a intensidade das enxaquecas.
  • Fatores ambientais: Luzes brilhantes, ruídos altos, cheiros fortes e mudanças no clima também podem ser desencadeantes.

Tratamento e prevenção

Uma pergunta comum entre aqueles que sofrem dessa condição é: “A enxaqueca pode ser curada?”

Atualmente, não existe uma cura definitiva para a enxaqueca. No entanto, isso não significa que aqueles que sofrem dessa condição não possam encontrar alívio.
A chave para viver bem com enxaqueca está nos tratamentos disponíveis, que p
ode ser dividido em duas abordagens: abortivo e preventivo.

  • Tratamento abortivo: Inclui medicamentos utilizados durante uma crise para aliviar a dor e outros sintomas. Exemplos incluem analgésicos comuns, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e medicamentos específicos para enxaqueca, como os triptanos.
  • Tratamento preventivo: Indicado para pessoas que têm crises frequentes ou severas. Pode envolver o uso diário de medicamentos para reduzir a frequência e a intensidade das crises. Exemplos incluem betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes e, mais recentemente, medicamentos de anticorpos monoclonais.

Além dos medicamentos, mudanças no estilo de vida são fundamentais. Manter uma rotina de sono regular, praticar exercícios físicos, adotar uma alimentação equilibrada e evitar os gatilhos identificados podem ajudar significativamente no controle das enxaquecas.

Diferenciar uma dor de cabeça comum de uma enxaqueca é essencial para um tratamento eficaz. Enquanto as dores de cabeça comuns são geralmente menos intensas e mais facilmente gerenciadas, a enxaqueca requer uma abordagem mais específica e, muitas vezes, preventiva. Reconhecer os sintomas e fatores desencadeantes da enxaqueca permite uma melhor qualidade de vida e um manejo mais eficaz da condição.

Se você suspeita que sofre de enxaqueca, procure um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Quer continuar tendo mais informações sobre saúde? Continue acompanhando nosso blog

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Gestão de Resíduos em ILPIs: como ela impacta no seu negócio
Conheça estratégias para reduzir, reciclar e gerenciar os resíduos em instalações de cuidados de longo prazo.

Atualmente, o cuidado com o meio ambiente deve ser uma das prioridades para as empresas. Isso porque além da responsabilidade com o planeta, a sustentabilidade é um fator considerado pelos consumidores ao escolherem as empresas com as quais desejam se envolver. Esse aspecto também é relevante no contexto das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs).

Pensando nisso, a gestão de resíduos é uma maneira de tornar as ILPIs mais sustentáveis. Conheça a prática, saiba como implementar e como ela pode impactar positivamente no seu negócio e na saúde do planeta. Continue a leitura! 

 

O que é a Gestão de Resíduos e sua importância para empresas

A gestão de resíduos é o processo de colher, transportar, tratar, descartar ou reaproveitar resíduos de forma segura e sustentável, tendo como objetivo principal reduzir o impacto das ações humanas no meio ambiente. O processo pode incluir ações como: 

  • Separação e reciclagem de materiais
  • Redução de resíduos 
  • Substituição de matérias-primas 
  • Tratamento de resíduos perigosos
  • Disposição apropriada em aterros sanitário
  • Conscientização da população sobre a importância do processo

 

No Brasil, a gestão de resíduos é regulamentada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que estabelece responsabilidades claras para todos os agentes geradores de resíduos, desde o cidadão comum até o setor público e as empresas.

O Sebrae destaca como uma gestão de resíduos eficiente beneficia as empresas. Entre os pontos estão: 

  • Cumprimento das legislações ambientais
  • Redução de custos e desperdícios
  • Imagem positiva junto à sociedade e ao mercado
  • Minimização de riscos ambientais 
  • Melhoria da qualidade dos produtos e serviços oferecidos

 

Gestão de resíduos infectantes em ILPIs

As ILPIs também devem estar atentas às normas relacionadas ao descarte de resíduos na área da saúde. Isso é fundamental porque essas instituições geram resíduos infectantes, como algodão, luvas, gazes, curativos, perfurocortantes e medicamentos. No Brasil, a RDC Nº 222 regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde. 

 

Como otimizar a gestão de resíduos em ILPIs

  • Mapeamento de melhorias

 

Para realizar a gestão dos resíduos é importante ter uma visão abrangente de tudo que é gerado pela Instituição. Qual área que mais produz resíduos, quais e quantos são eles. A partir desse mapeamento é possível estabelecer táticas para colher, transportar, tratar, descartar ou reaproveitar os resíduos. 

 

  • Equipe bem preparada

 

Instruir a equipe sobre boas práticas de gestão de resíduos é indispensável para otimizar o processo. Além disso, para identificar oportunidades de melhoria é necessário preparo, muitas vezes adquiridos em treinamentos a todos os colaboradores para que possam analisar as situações e encontrar maneiras de otimizar a gestão dos resíduos. 

 

  • Reduzir a Fonte

Minimizar a geração de resíduos é uma estratégia eficaz. Isso inclui a adoção de práticas de compra sustentáveis, como a escolha de produtos com embalagens minimalistas e duráveis, reduzindo o desperdício desde o início.

 

  • Parcerias Sustentáveis

Estabelecer parcerias com empresas locais de reciclagem e gestão de resíduos pode aprimorar as práticas sustentáveis. Essas parcerias podem garantir o descarte adequado de resíduos específicos e promover a economia circular.

Já conhece a dose certa? Somos um serviço de assinatura de medicamentos que envia os remédios organizados por dia e hora. Eles chegam em uma box personalizada e dividimos em sachês individuais. Para manter a segurança e higiene, utilizamos material plástico, porém, totalmente reciclável. Além disso, para cada produto adquirido, reciclamos outros dois.
Acesse o site e conheça mais sobre nossas ações sustentáveis.

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Desafios Contratação de Cuidadores de Idosos em ILPI
Saiba quais são os desafios enfrentados pelas ILPIs ao recrutar cuidadores qualificados.

Com o envelhecimento da população brasileira, as  (ILPIs) vem crescendo como uma alternativa para o cuidado desse público.

Segundo levantamento da Frente Nacional de Fortalecimento à ILPI, em 2010 haviam 3548 ILPIs espalhadas pelo Brasil. Em 2012, esse número subiu para  7292, o que representa um aumento de 105,52%

Porém, apesar da alta demanda por profissionais, os gestores de ILPIs encontram dificuldades em formar uma equipe multiprofissional qualificada, fundamental para superar os desafios da administração. Nesse artigo abordaremos os desafios na contratação de cuidadores de idosos em ILPIs e como eles podem ser superados. 

Continue a leitura! 

Qual o trabalho do cuidador de idosos e seus desafios 

Segundo o Capítulo II da RDC 502/2021, cuidador de idosos é a “pessoa capacitada para auxiliar o idoso que apresenta limitações para realizar atividades da vida diária”.

Para compreender melhor o perfil desse profissional, a pesquisa Cuidadores do Brasil, feita pela Veja Saúde e pelo Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL), com o apoio da Novartis, entrevistou 487 cuidadores profissionais. 

Os dados mostram que a maioria dos cuidadores são mulheres (91%), com idades entre 40 e 59 anos (66%). Além disso, 59% têm formação profissional em cuidados, 30% trabalham na área de 5 a 10 anos e 44% escolheram a profissão por gostarem de cuidar das pessoas. 

Ao serem questionados sobre os desafios da profissão, as principais preocupações são “Manter a calma em situações de emergência” (61%), “Conquistar a confiança da pessoa cuidada” (56%) e “Conquistar a confiança da família” (46%).

Já para os gestores de ILPIs, entre os principais desafios estão “a carência de parceria com os familiares, a relevância da equipe multiprofissional, desafios financeiros, concepção negativa do envelhecimento e presença de constantes preconceitos da sociedade quanto ao envelhecer em um local de abrigo.”, como apontam pesquisadores da UFSJ

 

Quais os profissionais necessários em ILPI

A RDC também é a responsável por determinar quais e quantos profissionais devem compor a equipe de uma ILPI. Segundo a resolução a instituição deve ter: 

  • 1 Responsável Técnico (carga horária mínima de 20 horas semanais) 

 

  1. grau I: 1 cuidador para cada 20 idosos, ou fração (carga horário de 8 horas diárias) 
  2. grau II: um cuidador para cada 10 idosos, ou fração (por turno) 
  3. grau III: um cuidador para cada 6 idosos, ou fração (por turno) 

 

  • 1 profissional com nível superior para atividades de lazer  para cada 40 idosos (carga horária de 12 horas semanais) 
  • 1 profissional de limpeza para cada 100m² de área interna (por turno diariamente) 
  • 1 profissional de alimentação para cada 20 idosos (cobertura de dois turnos de 8 horas) 
  • 1 profissional de lavanderia para cada 30 idosos (diariamente) 

 

A RDC ainda determina que os profissionais devem ter vínculo formal de trabalho, os profissionais de saúde devem possuir registro junto ao respectivo Conselho de Classe e, a ILPI deve realizar atividades de educação permanente na área de gerontologia para aprimorar tecnicamente a equipe. 

 

Contratação de profissionais em ILPIs

O recrutamento e a seleção são as etapas em que as empresas buscam profissionais para as vagas.

Isso envolve anunciar a vaga, analisar currículos, realizar entrevistas e fazer propostas. Etapas importantes e que trazem desafios para as empresas em processo de formação das equipes.

O levantamento feito em 2022 pela empresa de soluções para recursos humanos Infojobs mostra que 84,1% das empresas entrevistadas estão com dificuldade para contratar profissionais. 62,6% dos entrevistados destacam que encontrar profissionais qualificados é o maior desafio. 

Na área da saúde, o cenário não é diferente, conforme apontado pelo relatório Future Health Index (FHI) 2023, divulgado pela Philips. Esse estudo buscou compreender como os países enfrentam os desafios globais de saúde. No Brasil, assim como em outros locais, há escassez de profissionais de saúde, situação agravada pela distribuição desigual, especialmente nas áreas rurais.

Para enfrentar isso, os líderes de saúde no Brasil estão revendo suas estratégias ao buscar parcerias com agências de recrutamento, escolas de medicina/enfermagem e, principalmente, empresas de tecnologia e dados. Uma forma de expandir o alcance dos cuidados e driblar a escassez de profissionais. 

Para driblar a situação, é importante que as ILPIs fiquem atentas às tendências do mercado para encontrar alternativas que auxiliem na formação de uma equipe eficiente. Otimizar seu processo de recrutamento e seleção com o auxílio de parcerias é uma alternativa. Contudo, é indispensável que as normas da RDC sejam respeitadas. 

 

Essas dicas foram úteis para sua ILPI? Compartilhe com outros profissionais que atuam na área. 

 

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Mediação de Conflitos entre Funcionários de ILPIs
Conflitos são comuns nas relações humanas, inclusive no ambiente de trabalho, como é o caso das Instituições de Longa Permanência (ILPIs). O convívio diário com os colegas, cada um com sua personalidade, em um ambiente repleto de responsabilidades, pode gerar conflitos. É nesse momento que entra em cena o mediador, responsável por minimizar os conflitos e tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

Conflitos são comuns nas relações humanas, inclusive no ambiente de trabalho, como é o caso das Instituições de Longa Permanência (ILPIs). O convívio diário com os colegas, cada um com sua personalidade, em um ambiente repleto de responsabilidades, pode gerar conflitos. É nesse momento que entra em cena o mediador, responsável por minimizar os conflitos e tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

Neste artigo você vai aprender o que é mediação no ambiente de trabalho, quais as características do mediador e como fazer a mediação de conflitos entre colaboradores de ILPIs. 

 

O que é mediação de conflitos

 

A mediação é um método eficaz de tratamento e resolução de conflitos, envolvendo a comunicação facilitada por um mediador imparcial. As partes diretamente envolvidas colaboram para identificar soluções satisfatórias para suas demandas. No Brasil, a mediação é uma prática regulamentada pela Lei n. 13.140/2015, e há dois tipos:

  • Judicial

Oferecida por entidades e profissionais vinculados ao Poder Judiciário, segue as normas do Conselho Nacional de Justiça e do Tribunal de Justiça, ocorre durante um processo, por requerimento das partes ou designação judicial (mediação processual), ou antes da instauração da petição inicial (mediação pré-processual).

  • Extrajudicial 

A mediação extrajudicial pode ser institucionalizada, oferecida por entidades privadas especializadas em mediação, ou independente, conduzida por um mediador sem vínculo institucional, escolhido livremente pelas partes. A mediação extrajudicial pode ser utilizada independentemente da existência ou não de processo judicial. 

 

No ambiente de trabalho, a mediação extrajudicial é a mais indicada na maioria dos casos. Isso porque ela auxilia na resolução de conflitos sem a necessidade de levar para o judiciário. O mediador facilitará a interação assertiva entre as partes, aperfeiçoando a comunicação com foco nos interesses e necessidades dos envolvidos. 

 

Quais as característica do mediador de conflitos

 

O mediador extrajudicial deve ser alguém imparcial, que tenha a confiança das partes e seja capacitado para realizar a mediação, não necessariamente tendo especialidade na área jurídica. Contudo, segundo artigo publicado pela OAB, o mediador deve ter as ferramentas que possibilitem realizar negociações cooperativas e auxiliar na comunicação, como conhecimentos básicos em semiótica, linguística, psicologia e sociologia. 

No caso dos conflitos entre colaboradores das ILPIs, o mediador será, muitas vezes, o gestor da Instituição. Ele deve estar pronto para escutar de maneira imparcial as partes, identificar as causas do conflito e propor um acordo amigável entre os envolvidos. Com isso, o mediador é uma peça importante para tornar o ambiente da ILPI mais confortável para todos. 

 

Quais as vantagens da mediação de conflitos em ILPIs

 

A pesquisa Cuidadores do Brasil mapeou o perfil desses trabalhadores e revelou seus principais desafios. Entre eles estão a falta de valorização da profissão (41% dos entrevistados afirmam que a atividade de cuidar no Brasil é desvalorizada). Quando questionados sobre suas preocupações estão manter a calma em situações de emergência (61%), conquistar a confiança da pessoa cuidada (56%) e conquistar a confiança da família (46%). 

Essa rotina de desafios pode tornar o dia a dia estressante e ocasionar conflitos entre os colaboradores da ILPI. Um ambiente de trabalho hostil afeta negativamente na produtividade da equipe e, consequentemente, no cuidado com os residentes da ILPI. Para evitar esse tipo de transtorno, a mediação de conflitos é um caminho efetivo, trazendo benefícios como: 

  • Restabelecimento da comunicação entre as partes
  • Resolução de conflitos e prevenção de novos conflitos
  • Redução de desgaste emocional 
  • Redução de custos 
  • Agilidade 
  • Sigilo
  • Manutenção das relações  

 

Os gestores de ILPIs que prezam pela mediação de conflitos estão fortalecendo a sua equipe, garantindo cuidados de qualidade aos residentes e um ambiente propício ao bem-estar de todos. Em nosso blog você encontra outros conteúdos que contribuem com a gestão eficiente da ILPI. 

Acesse!

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Como o Ambiente Físico das ILPIs Impacta no Bem-Estar dos Idosos
Conheça os efeitos do ambiente no humor e comportamento dos idosos residentes de ILPIs e saiba como tornar o local mais agradável

Você já se sentiu motivado, relaxado ou irritado sem motivo aparente ao entrar em um local? Essas sensações podem ser influenciadas pelo ambiente, que impacta diretamente no nosso humor. Portanto, é crucial estar atento aos objetivos do espaço e como suas características contribuirão para o propósito do local.

No caso das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), esse cuidado deve ser redobrado, pois um ambiente confortável, seguro e tranquilo é fundamental para o bem-estar dos pacientes. Continue a leitura e descubra como o ambiente físico da ILPI impacta no bem-estar do idoso.

 

Qual a influência do ambiente físico no bem-estar

 

A ciência já comprovou a relação entre o ambiente físico, as emoções e o comportamento do indivíduo. A disciplina que estuda essa dinâmica é a Psicologia Ambiental e, para isso, usa conhecimento de diferentes áreas, como a Sociologia, Geografia, Antropologia, Arquitetura, entre outras.

Ela avalia como a luz, ventilação, cores, disposição dos elementos, e diversos outros pontos, impactam o comportamento do indivíduo. Esse levantamento é importante para, por exemplo, aumentar a produtividade em locais de trabalho, ou promover o relaxamento em ambientes de saúde. 

Mas por que somos influenciáveis pelo espaço físico? A Psicologia Ambiental parte da ideia de que os seres humanos, em qualquer lugar que estejam, necessitam de condições especiais, como iluminação, ventilação, abrigo do sol e calor, ou a ausência destes, para desenvolverem suas atividades.

Se os ambientes em que o indivíduo se encontra não atendem às suas demandas, ele tende a modificar o espaço para torná-lo acessível à sua realidade. O resultado disso são as respostas comportamentais.

 

O que é indispensável no ambiente físico de uma ILPI 

 

As Instituições de Longa Permanência no Brasil devem atender os requisitos de infraestrutura física previstos no Capítulo II da RDC 502/2021, além das exigências estabelecidas em códigos, leis ou normas pertinentes, quer sejam da esfera federal, estadual ou municipal. Também devem obedecer às normas específicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) referenciadas no regulamento. 

Confira algumas exigências da RDC para os ambientes de ILPI:

 

  • Dormitórios

 

As ILPIs devem contar com dormitórios para até 4 residentes, separados por sexo, e com banheiro. As dimensões do espaço variam  de acordo com o número de residentes, e estão estipuladas na RDC. Por exemplo, a distância mínima entre as camadas deve ser de  0,80m. Os dormitórios devem estar equipados com luz de vigília e campainha de alarme, espaço para guardar as roupas e pertences do residente. 

 

  • Banheiros 

 

  O banheiro deve possuir área mínima de 3,60 m², com 1 bacia, 1 lavatório e 1 chuveiro, não sendo permitido qualquer desnível em forma de degrau para conter a água, nem o uso de revestimentos que produzam brilhos e reflexos.

 

  • Área de atividades e convivência

 

A sala para atividades coletivas para no máximo 15 residentes, com área mínima de 1,0 m² por pessoa; sala de convivência com área mínima de 1,3 m² por pessoa; e sala para atividades de apoio individual e sócio-familiar com área mínima de 9,0 m². Banheiros coletivos, separados por sexo, com no mínimo, um box para vaso sanitário que permita a transferência frontal e lateral de uma pessoa em cadeira de rodas. 

 

  • Acessos 

 

Quando o terreno da ILPI apresentar desníveis, é necessário incorporar rampas para facilitar a movimentação dos residentes. Elas devem ser construídas conforme especificações da NBR 9050/ABNT, seguindo as normas para corrimãos e sinalizações. O acesso externo deve ter, no mínimo, duas portas, uma delas destinada exclusivamente ao serviço. Os pisos, incluindo de rampas e escadas, devem ser uniformes, de fácil limpeza e conservação, além de possuir mecanismos antiderrapantes.

 

E para que essas adaptações sejam feitas, é importante se atentar ao Art. 19. da RDC: “Toda construção, reforma ou adaptação na estrutura física das instituições, deve ser precedida de aprovação de projeto arquitetônico junto à autoridade sanitária local bem como do órgão municipal competente.”. 

 

Como tornar o ambiente físico da ILPI mais agradável 

 

  • Invista na Acústica 

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece o limite tolerável de 50 decibéis (dB) para a exposição da maioria das pessoas durante a maior parte do tempo. Para efeito de comparação, uma conversa em tom de voz moderado tem em média 50 dB, enquanto que uma com tom de voz elevado tem 60 dB. Nesse contexto, em uma ILPI, o cuidado com o excesso de ruídos merece cuidado redobrado. Afinal, para que os residentes consigam relaxar, o ambiente deve ser calmo e  silencioso. 

Para cuidar da acústica da instituição é interessante pensar no tipo de ruído que precisa ser amenizado. Caso os sons sejam externos, usar na fachada revestimentos que isolem o som e janelas antirruído são uma alternativa. Nos ambientes internos, mantas acústicas podem ser utilizadas nas paredes, sobre a laje e nas tubulações. 

 

  • Planeje as Cores 

 

As cores têm relação direta com o comportamento e a sensação, como aponta a pesquisadora Eva Heller, no livro Psicologia das Cores. Segunda a autora, todas as cores têm um significado, porém, ele pode variar conforme a situação. Por exemplo, o vermelho pode estar associado à paixão ou à guerra, já o amarelo pode estar associado à alegria ou à fome. 

Antes de pintar as paredes e decorar os ambientes da ILPI, vale uma pesquisa de quais tons transmitem calma. Uma boa opção são tons de verde e azul, preferencialmente, mais claros, cores muito usadas em clínicas e hospitais justamente por terem propriedades calmantes. 

 

  • Priorize a Iluminação Natural

 

O uso da luz natural em ambientes internos traz inúmeros benefícios ao residente. Isso porque, quando bem empregada, tende a ser mais difusa e agradável à visão. Ela também proporciona aos residentes a sensação psicológica de tempo cronológico e climático em que vivem. 

Para usufruir dos benefícios mencionados, é fundamental garantir a incidência adequada de luz natural na edificação, com janelas bem posicionadas e que permitam a entrada de luz natural de maneira não invasiva. Cortinas são uma alternativa para dosar a luminosidade. 

 

  • Atente-se aos Revestimentos 

 

A RDC pontua sobre as questões de segurança que envolvem os revestimentos usados em ILPIs. Eles devem ser uniformes, antiderrapantes, não produzir brilho ou reflexo, ser de fácil limpeza e conservação.  Essas características aumentam a segurança do ambiente, reduzindo as chances de acidentes.

Além disso, é importante pensar em como os revestimentos podem contribuir para o conforto térmico dos ambientes. No verão, devem manter o ambiente fresco e, no inverno, evitar a perda de calor. Também é válido pensar na estética do revestimento, afinal, ela também impacta no bem-estar do idoso. 

 

  • Atenção aos Móveis 

 

Estudo revelou como os moradores de ILPIs estabelecem conexões com seus espaços pessoais, delimitados pela cama e o móvel de cabeceira. Isso destaca a importância da escolha dos móveis nas ILPIs. 

As camas devem atender as necessidades do residente, que em alguns casos demanda por camas hospitalares, os colchões confortáveis e revestidos com capas de proteção. Também deve haver um móvel para guardar pertences, que vão de roupas a objetos de valor sentimental, como livros e fotografias. 

Em alguns casos também  é necessário um móvel de apoio para “comadres e papagaios” quando o residente fizer uso. E para promover maior individualidade em quartos compartilhados há a possibilidade de incluir entre as camas biombos e cortinas (sempre verificando com os órgãos reguladores).

 

Leia mais conteúdos como no blog da Dose Certa. Acesse!

FONTES:

https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/download/36603/24978/101235#:~:text=De%20acordo%20com%20Milaneze%20(2013,e%20clim%C3%A1tico%20em%20que%20vive. 

 

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-51771991000100008

 

https://www.archdaily.com.br/br/966233/arquitetura-e-saude-como-o-espaco-impacta-no-bem-estar-emocional 

 

https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologia-do-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamento-humano 

 

https://www.independent.co.uk/news/how-architecture-uses-space-light-and-material-to-affect-your-mood-american-institute-architects-library-a6985986.html 

 

http://www.encontro2017.abrapso.org.br/trabalho/view?ID_TRABALHO=1812 

 

https://jornal.usp.br/atualidades/vida-saudavel-apos-os-60-anos-pede-moradia-conectada-as-emocoes/ 

 

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/saloes-tatuagens-creches/instituicoes-de-longa-permanencia-para-idosos/infraestutura-fisica 

 

https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/view/1519 

 

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2020/rdc0502_27_05_2021.pdf 

 

https://www.archdaily.com.br/br/989395/design-centrado-no-ser-humano-o-que-os-arquitetos-podem-aprender-com-designers-de-ux#:~:text=O%20design%20centrado%20no%20ser,e%20prot%C3%B3tipos%20para%20solu%C3%A7%C3%B5es%20inovadoras

 

https://link.springer.com/article/10.1007/BF01905888?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br 

 

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Pode Tomar Remédio com Café ou Chá?
Bebidas com cafeína afetam o desempenho do tratamento. Saiba o motivo

Sua rotina de medicamentos começa pela manhã acompanhada de uma xícara de café? Então é melhor rever esse hábito! A combinação de remédios com bebidas como café, chá e refrigerantes não é uma boa escolha. Isso porque a combinação com a bebida pode interferir na eficiência do medicamento. 

Continue a leitura e saiba por que não tomar remédio com café ou chá e aprenda boas práticas para ingerir medicamentos.

 

Por que não tomar remédio com café ou chá?

O café e os chás (preto, verde, branco, etc.) contêm cafeína em sua composição. Essa substância, ao ser ingerida, é absorvida pela corrente sanguínea e transportada até o cérebro, onde atua como estimulante, impactando em todo o organismo. Um artigo publicado em 2020 na revista científica BioMed Research International demonstrou como a cafeína pode influenciar significativamente no efeito de alguns medicamentos no organismo. 

Por exemplo, a absorção do ferro é reduzida entre 39% e 90% quando se consome uma xícara de café ou outras bebidas com cafeína. O café também pode acelerar o efeito de certos medicamentos, como a ergotamina, utilizada no tratamento de enxaqueca, cuja biodisponibilidade (capacidade de absorção e utilização pelo organismo) é alterada, resultando em uma ação mais rápida do medicamento, o que nem sempre é vantajoso.

No caso de medicamentos para ansiedade e insônia, que geralmente possuem efeitos tranquilizantes, a combinação com cafeína pode neutralizar seus efeitos. Isso ocorre devido à estimulação da cafeína de um lado e à ação relaxante do medicamento do outro, resultando em efeitos opostos. O mesmo acontece com medicamentos para o coração, onde a cafeína tenta reduzir os batimentos cardíacos enquanto a cafeína os acelera.

A cafeína também impacta a absorção das substâncias no fígado. Isso porque alguns remédios utilizam as mesmas enzimas e proteínas que a cafeína para serem metabolizados no fígado, o que pode causar interferências e levar ao acúmulo desnecessário do medicamento no corpo. A sensibilidade a esse acúmulo varia conforme os medicamentos, alguns são menos suscetíveis enquanto outros podem ter sua eficácia consideravelmente afetada. 

Por essas e outras razões, é recomendável evitar a combinação de bebidas com cafeína e medicamentos. No entanto, isso não significa que café e chá devam ser excluídos da rotina durante o tratamento. É possível consumir essas bebidas em horários que não interfiram no desempenho da medicação. Recomenda-se um intervalo de pelo menos uma hora entre a ingestão. Contudo, é sempre válido ler a bula do medicamento e discutir com o farmacêutico ou médico para garantir uma abordagem segura e eficaz.

 

Como tomar medicamento corretamente 

 

  • Remédios devem ser acompanhados de água:

Independentemente do medicamento ingerido, é essencial acompanhá-lo com um copo cheio de água. Além de auxiliar na deglutição do fármaco, a água facilita a passagem pelo esôfago, evitando que o medicamento fique entalado na garganta. Leite, café, chá, refrigerantes e sucos de fruta podem interferir no desempenho do tratamento, evite-os.

 

  • Não dissolva ou quebre o medicamento:

Evite a dissolução dos medicamentos na boca, a menos que seja indicado pelo médico ou pela bula. Caso contrário, os efeitos medicamentosos podem ser perdidos. Medicamentos também não devem ser partidos, pois alguns são desenvolvidos para se dissolverem gradualmente, e cortá-los ao meio prejudica seu efeito, além de poder resultar na perda da dosagem correta. Cápsulas também devem ser ingeridas inteiras, sem serem divididas.

 

  • Siga os horários recomendados:

É fundamental respeitar os horários prescritos pelo médico ou indicados na bula do medicamento. A eficácia dos princípios ativos depende do comprometimento com esses horários. Por exemplo, se for recomendado tomar com o estômago vazio (pelo menos uma hora antes das refeições ou duas horas após ingerir alimentos), é porque esse procedimento pode garantir uma absorção mais rápida e completa.

 

  • Atenção à combinação de medicamentos:

A interação medicamentosa pode comprometer a eficiência do tratamento, pois algumas substâncias, quando combinadas, podem aumentar ou diminuir os efeitos terapêuticos um do outro. Siga sempre a receita médica e evite tomar medicamentos por conta própria para prevenir interações medicamentosas.

 

+cuidado dose certa e uma rotina de tratamento eficiente 

Por meio de uma box personalizada enviada mensalmente, +cuidado dose certa organiza de maneira fácil os medicamentos separados em sachês individuais com o nome do paciente, dia, horário e dosagem. O tratamento é completo para 30 dias, o que descarta a necessidade de idas frequentes às farmácias. O preço dos medicamentos é acessível, e há o suporte de farmacêuticos auxiliando no tratamento e prevenindo eventuais interações medicamentosas. Para conhecer mais sobre a solução +cuidado dose certa, acesse o link.

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Gestão Financeira: saiba como reduzir custos em ILPIs
Conheça estratégias para otimizar o gerenciamento financeiro e reduzir custos operacionais em Instituições de Longa Permanência

O bem-estar dos pacientes é uma das grandes preocupações dos gestores de Instituições de Longa Permanência (ILPIs), porém, não é a única. Há diversos outros desafios que precisam ser superados, entre eles a gestão financeira da ILPI: identificar, organizar e analisar as despesas para propor alternativas que reduzam os gastos mantendo o padrão da instituição. 

Continuei a leitura e conheça os principais desafios enfrentados e como otimizar a gestão financeira de ILPIs. 

 

Gestão financeira de ILPIs

 

A gestão financeira é um conjunto de processos, métodos e ações que permite uma empresa monitorar, analisar e planejar suas atividades financeiras. Seu objetivo principal é assegurar que os gastos da organização estejam equilibrados em relação aos ganhos, permitindo que ela opere de maneira lucrativa.

 

No contexto das ILPIs, as despesas abrangem diversos aspectos, como equipe, infraestrutura, medicamentos, alimentação, higiene, atividades recreativas, entre outros. Uma gestão financeira eficiente examina esses elementos, identificando oportunidades de otimização, sem comprometer a qualidade de vida dos residentes e o funcionamento da instituição. Dessa forma, a ILPI consegue encerrar cada mês com uma saúde financeira equilibrada.

 

Principais desafios financeiros de uma ILPI

 

Pesquisa divulgada pela Universidade Federal de Viçosa identificou os principais desafios da gestão de custos em ILPIs. Entre eles estão: 

 

  • Conhecimento em finanças 

Os gestores  não possuem conhecimento teórico em finanças, com uma falta de familiaridade em conceitos básicos, como despesas, custos e investimentos. Essa lacuna teórica pode complicar a administração eficaz dos recursos. Além disso, foi identificada a dificuldade em direcionar os gastos de maneira apropriada entre os diferentes setores (direcionadores).

 

  • Organização 

A falta de organização dos gastos representa um obstáculo para uma gestão financeira eficaz. Em algumas ILPIs, a ausência de documentação dos gastos e doações recebidas, a inexistência de um local designado para registros e a falta de uma pessoa responsável agravam essa situação.

 

  • Equipe 

A falta de profissionais é outra questão enfrentada, resultando em sobrecarga para o time. Isso torna difícil para que alguém da equipe assuma a responsabilidade pelos registros dos gastos diários nas instituições.

 

Como otimizar a gestão financeira de uma ILPI

 

De acordo com o IBGE, 48% das empresas brasileiras fecham em até três anos e o principal motivo é a falta de gestão eficiente. Entre os desafios enfrentados por esses administradores está a gestão financeira, um obstáculo que também afeta os responsáveis por ILPIs. Para contornar a situação, atente-se aos seguintes pontos: 

 

  • Invista em conhecimento 

 

Administrar um negócio demanda preparo prático e teórico, por isso, buscar esse tipo de formação é fundamental para uma gestão eficiente. Atualmente, há diversos cursos no mercado, com opções que ensinam desde os princípios básicos até atualizações e pós-graduações. 

O importante é estar sempre em dia com as boas práticas de gestão e, principalmente, passar o conhecimento adiante, mantendo a equipe atualizada e engajada. O Sebrae oferece capacitação para empreendedores. 

 

  • Priorize a organização 

 

Mesmo com uma rotina agitada, é importante manter a organização das despesas da IPLI, para isso, selecionar um responsável e reservar um lugar exclusivo para a organização é uma excelente alternativa. Assim, o restante da equipe não é sobrecarregada com funções administrativas e consegue focar no cuidado com os pacientes. 

 

  • Busque alternativas que otimizem a rotina 

A tecnologia tem transformado a realidade das ILPIs, reduzindo os custos e o tempo necessário para concluir os processos. Há softwares que automatizam a gestão do estoque, das receitas médicas, da equipe, entre outras funcionalidades. A telemedicina também tem auxiliado ILPIs com acompanhamento mais rápido de especialistas em saúde. 

  A dose certa +cuidado é uma solução que também traz praticidade para o dia a dia da ILPI. Nós fazemos a separação de medicamentos por dia e horário em sachês individuais e entregues mensalmente na instituição, também contamos com farmacêuticos que avaliam as receitas para evitar interação medicamentosa, além de contar com preços competitivos. 

Quer conhecer mais sobre a dose certa +cuidado e sobre como podemos contribuir com a otimização financeira da sua ILPI? Acesse o link

 

 

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Crise de Ansiedade: Como Identificar e Gerenciar os Sintomas
Medo e preocupação excessivos podem levar a uma crise de ansiedade. Conheça os sintomas e saiba como amenizar seus efeitos negativos.

A ansiedade é uma emoção natural do ser humano, presente em todos nós. Associada aos sentimentos de medo e preocupação, ela desempenha um papel crucial em nossa sobrevivência diante de situações de perigo. No entanto, em alguns casos, a ansiedade deixa de ser uma resposta natural do organismo e manifesta-se de maneira exagerada, podendo desencadear uma crise de ansiedade.

Coração acelerado, falta de ar e tensão muscular são algumas das respostas do corpo que podem indicar uma crise. Quando essas crises tornam-se frequentes e passam a impactar a rotina da pessoa, é o momento de alerta, pois é possível que a ansiedade tenha evoluído para um transtorno que requer tratamento médico. Situação que tem se tornado cada vez mais comum.

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas, representando 9,3% da população. Esses números alertam para a saúde mental dos brasileiros, já que uma em cada quatro pessoas no país enfrentará algum transtorno mental ao longo da vida.

Continue a leitura para entender o que é uma crise de ansiedade, como identificar os sintomas e gerenciá-los de maneira eficaz.

 

O que é a crise de ansiedade

 

Há situações em que é normal sentir ansiedade, como antes de uma prova importante, ao entregar um trabalho com prazo curto ou diante da expectativa de receber uma notícia, seja ela positiva ou negativa. Esses eventos naturalmente geram preocupações, desencadeando uma resposta ansiosa em nosso corpo. O problema surge quando essa resposta se torna excessiva, começando a afetar o bem-estar da pessoa.

A sensação de perigo ativa os mecanismos de “luta” e “fuga”, uma tentativa do organismo de “sobreviver”. A crise de ansiedade é justamente o episódio em que os sintomas alcançam o ápice, causando um grande mal-estar ao indivíduo. Conviver de maneira contínua com essa sensação pode resultar em desgaste físico e mental e, em casos mais graves, evoluir para um transtorno de ansiedade.

O que causa a crise de ansiedade

 

Existem diversos fatores que podem desencadear uma crise, envolvendo aspectos comportamentais e ambientais. A forma como esses fatores impactam o indivíduo é subjetiva, cada pessoa terá uma resposta distinta. Confira algumas possíveis causas:

 

  • Genética

Histórico familiar de transtornos de ansiedade.

 

  • Situações Estressantes

Excesso de pressão no trabalho, na escola ou na dinâmica familiar; problemas financeiros; perda de um ente querido; falar em público são alguns exemplos.

 

  • Histórico de Trauma

Eventos de alto impacto emocional, como situações de violência e abuso físico ou psicológico.

 

  • Grandes Mudanças

Trocas de cidade, formatura, novo emprego, casamento, aposentadoria, fim de relacionamentos, nascimento de filhos.

 

  • Diagnóstico de Doenças

Problemas de saúde como cardiopatias, diabetes, doenças crônicas, depressão, entre outras.

 

  • Uso de Substâncias

Consumo excessivo de álcool e uso de drogas.

 

Quais os sintomas de uma crise de ansiedade

 

  • Físicos 

Batimento cardíaco acelerado;

Sensação de falta de ar;

Tensão muscular

Dor no peito;

Formigamento pelo corpo;

Transpiração excessiva;

Tontura e náuseas;

Tremores;

Boca seca;

Fala acelerada. 

 

  • Psicológicos

Medo e preocupação excessiva;

Sensação incontrolável de que algo de ruim vai acontecer;

Pensamentos irracionais e descontrolados;

Angústia;

Irritabilidade;

Insônia;

Dificuldade de concentração.

 

O que fazer para controlar os sintomas de uma crise de ansiedade 

 

A crise de ansiedade é causada por um desequilíbrio nas emoções e na resposta que o corpo tem a elas, por isso, para controlar os sintomas de uma crise é importante buscar o equilíbrio. Durante o ápice da ansiedade essa pode ser uma tarefa difícil pois nosso organismo está em estado de alerta e só irá “desligar” quando sentir que não está em perigo. 

Para sinalizar ao corpo que ele está em segurança existem algumas técnicas, algumas inclusive ajudam a prevenir as crises. São elas: 

 

  • Treine a respiração 

Quando estamos ansiosos nossa respiração fica descompassada, com intervalos mais curtos entre a inspiração e a expiração. Mudar o ritmo da respiração ajuda a reduzir os sintomas da ansiedade. Inspirar devagar pelo nariz, enchendo os pulmões de ar, e soltar lentamente pela boca, repetindo por alguns minutos, até sentir os efeitos da ansiedade passando.

Mas para conseguir usar a respiração ao seu favor em momentos de ansiedade é necessário treinar antes das crises. Tire momentos do seu dia para focar na respiração e perceber os seus efeitos positivos. Com o tempo, controlar a respiração vai ser cada vez mais fácil e quando as crises chegarem  você terá maior domínio sobre a respiração.

 

  • Prátique de atividade física 

Quando estamos ansiosos nosso corpo se prepara para “fugir”, o que resulta em um pico de energia. A atividade física é uma maneira de liberar essa carga e reduzir os efeitos da ansiedade. Exercícios aeróbicos, como caminhar, correr, fazer abdominais e polichinelos, são excelentes para liberar energia. 

Além disso, a atividade física ainda libera hormônios que auxiliam a reduzir a sensação de medo e preocupação, relaxar a musculatura tensionada e promover o bem-estar. Uma rotina de atividade física regular contribui com a prevenção da ansiedade e auxilia a evitar crises. 

 

  • Conte com uma rede de apoio 

Falar sobre os seus sentimentos auxilia a compreender o que está sentindo e também a  racionalizar pensamentos intrusivos. Conte com amigos ou familiares com que se sinta à vontade para desabafar. Dê preferência por fazer isso pessoalmente, pois estar com outras pessoas contribui com a sensação de segurança e ajuda a regular as emoções. 

Contar com o suporte de um psicólogo também é fundamental para lidar com as emoções. O profissional auxilia a compreender as causas da ansiedade, estratégias para minimizar os sintomas e como ter uma vida com mais bem-estar. 

 

A crise de ansiedade é causada por um desequilíbrio nas emoções e na resposta que o corpo tem a elas. Portanto, para controlar os sintomas de uma crise, é importante buscar retomar o equilíbrio. Durante o ápice da ansiedade, essa pode ser uma tarefa difícil, pois nosso organismo está em estado de alerta e só irá “desligar” quando sentir que não está em perigo.

 

Para sinalizar ao corpo que ele está em segurança, existem algumas técnicas que também ajudam a prevenir as crises. São elas:

 

  1. Treinar a respiração

Quando estamos ansiosos, nossa respiração fica descompassada, com intervalos mais curtos entre a inspiração e a expiração. Mudar o ritmo da respiração ajuda a reduzir os sintomas da ansiedade. Inspire devagar pelo nariz, enchendo os pulmões de ar, e solte lentamente pela boca, repetindo por alguns minutos, até sentir os efeitos da ansiedade passando. 

No entanto, para usar a respiração a seu favor em momentos de ansiedade, é necessário treinar antes das crises. Tire momentos do seu dia para focar na respiração e perceber os seus efeitos positivos. Com o tempo, controlar a respiração vai se tornar cada vez mais fácil, e quando as crises chegarem, você terá maior domínio sobre a respiração.

 

  1. Praticar de atividade física

Quando estamos ansiosos, nosso corpo se prepara para “fugir”, o que resulta em um pico de energia. A atividade física é uma maneira de liberar essa carga e reduzir os efeitos da ansiedade. Exercícios aeróbicos, como caminhar, correr, fazer abdominais e polichinelos, são excelentes para liberar energia. 

Além disso, a atividade física ainda libera hormônios que auxiliam na redução da sensação de medo e preocupação, relaxam a musculatura tensionada e promovem o bem-estar. Uma rotina regular de atividade física contribui para a prevenção da ansiedade e ajuda a evitar crises.

 

  1. Contar com uma rede de apoio

Falar sobre os seus sentimentos auxilia a compreender o que está sentindo e a racionalizar pensamentos intrusivos. Conte com amigos ou familiares com os quais se sinta à vontade para desabafar. Dê preferência por fazer isso pessoalmente, pois estar com outras pessoas contribui com a sensação de segurança e ajuda a regular as emoções. 

Contar com o suporte de um psicólogo também é fundamental para lidar com as emoções. O profissional auxilia a compreender as causas da ansiedade, desenvolver estratégias para minimizar os sintomas e cultivar uma vida com mais bem-estar.

 

  1. Procurar ajuda médica 

Há casos em que a ansiedade se torna tão grande que é necessário buscar ajuda médica para controlá-la. O psiquiatra vai avaliar o caso e receitar medicamentos para controlar os sintomas. Contudo, os remédios são apenas uma das partes do tratamento, pois a terapia e uma rotina de cuidados são aspectos fundamentais para reduzir os efeitos nocivos da ansiedade a longo prazo. 

Lembrando que as crises de ansiedade demandam atenção e em alguns casos tratamento medicamentoso adequado. É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde.

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Como tratar infecção urinária: um guia sobre a doença
A infecção urinária é um dos tipos de infecção mais comuns, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia. Ela causa desconforto ao urinar, alterações na frequência de micção e, em casos mais graves, dores intensas na bexiga, costas e ventre.

A infecção urinária é um dos tipos de infecção mais comuns, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia. Ela causa desconforto ao urinar, alterações na frequência de micção e, em casos mais graves, dores intensas na bexiga, costas e ventre. Mesmo assim, seus sintomas ainda são pouco associados à doença, o que acaba gerando falta de tratamento adequado e agravando o quadro da infecção. Por isso é importante estar atento ao tratamento da infecção de urina. 

Continue a leitura e conheça mais sobre o que é, as causas, sintomas e como tratar infecção de urina. 

 

O que é a infecção urinária 

 

A infecção urinária é resultado da proliferação de micro-organismos que  invadem o trato urinário. À medida que eles crescem em número, impactam o funcionamento do sistema urinário, desencadeando diversos sintomas. 

Embora diversos micro-organismos possam desencadear essa condição, mais de 85% das infecções do trato urinário são causadas por bactérias. A bactéria Escherichia coli, naturalmente presente no intestino e crucial para a digestão, é frequentemente a causa da infecção de urina.

 

Tipos de infecção urinária 

 

A infecção urinária recebe diferentes nomes dependendo da parte do trato urinário afetada. São três tipos:

 

  • Uretrite: quando as bactérias se concentram na uretra, que é a primeira parte que entra em contato com microrganismos externos. Isso causa inflamação na região, dificultando para urinar e ejacular (no caso dos homens). 

 

  • Cistite: também conhecida como infecção do trato urinário inferior, se manifesta quando as bactérias avançam da uretra para a bexiga e se acumulam nela, causando desregulação na região. Isso pode levar à retenção da urina ou à liberação constante, interferindo na função normal da bexiga.

 

  • Pielonefrite:  também chamada de infecção do trato urinário superior, ocorre quando a infecção se espalha por todas as partes do trato urinário, atingindo também os ureteres e os rins. Nessas situações, as dores são comuns e podem ter um impacto significativo na rotina da pessoa.

 

Sintomas de infecção urinária 

 

Sintomas de infecção urinária podem incluir:

 

  • Urgência ao urinar 
  • Escassez de urina em cada micção
  • Ardor ao urinar
  • Dores na bexiga, nas costas e no baixo ventre
  • Mudanças na cor e cheiro da urina
  • Febre
  • Sangue na urina (nos casos mais graves)

 

Esses sintomas, apesar de muito comuns, podem não se manifestar em todos os casos. Em algumas pessoas, a infecção é assintomática. Essa situação dificulta o diagnóstico da doença e o tratamento. O acompanhamento médico é fundamental para identificar corretamente a infecção urinária. 

 

Diagnóstico de infecção urinária 

 

O diagnóstico da infecção urinária envolve um exame clínico, que o médico avalia o histórico do paciente e os sintomas apresentados, e exames laboratoriais. A infecção urinária é identificada pela presença de mais de 100.000 unidades formadoras de colônias bacterianas por mililitro de urina (ufc/ml), segundo a SBN.

A partir dos resultados do exame, é possível identificar a causa da infecção e determinar o tratamento mais eficaz. Se a infecção for bacteriana, por exemplo, é necessário saber o tipo específico de bactéria para fazer a prescrição do antibiótico adequado para o caso.

 

Quais os fatores de risco da infecção urinária 

 

Tanto homens quanto mulheres, independente da idade, estão sujeitos a infecções urinárias. No entanto, a doença é mais comum em mulheres devido às características anatômicas da uretra feminina, que é mais curta e mais próxima do ânus, o que facilita a entrada de micro-organismos na região.

A menopausa também pode representar um fator de risco, pois nesse período ocorre uma redução na produção de hormônios responsáveis por manter a saúde da flora vaginal, que protege a região. Isso, somado ao enfraquecimento dos músculos pélvicos, aumenta a probabilidade de problemas no trato urinário.

Já nos homens, após os 50 anos, a diminuição na produção de hormônios, o crescimento da próstata e a retenção de urina na bexiga podem contribuir para o desenvolvimento da infecção urinária.

Além disso, a falta de higiene antes ou após o ato sexual também representa um fator de risco. Durante o sexo ocorre naturalmente microfissuras na região, que se torna mais vulnerável à invasão de bactérias. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia há ainda alguns grupos que apresentam maior propensão a complicações da infecção urinária, como mulheres grávidas, pacientes diabéticos e aqueles submetidos a procedimentos urológicos. 

Durante a gestação, há mudanças na posição do trato urinário devido à expansão do útero e o aumento da pressão na região tornam as disfunções urinárias mais frequentes. Já os pacientes com diabetes descontrolado possuem altas taxas de açúcar no organismo, o que proporciona um ambiente propício para a proliferação bacteriana.

 

Como tratar infecção urinária 

 

O tratamento para infecção urinária vai depender do agente causador, do tipo da infecção, do paciente e da evolução do quadro clínico. O médico deve se basear nos dados laboratoriais e clínicos para seguir com o tratamento mais adequado. 

Na maioria dos casos, por se tratar de uma infecção causada por bactérias, o tratamento demanda uso de medicamentos antibióticos, receitados com base na bactéria específica que se quer combater. Porém, é possível a prescrição de outros medicamentos, como analgésicos e anti-inflamatórios, para ajudar a aliviar dores, irritações e dificuldades ao urinar. 

O médico também vai recomendar hábitos que auxiliam a combater a infecção, aumentar a imunidade e prevenir novas infecções. São eles: 

  • Aumentar a ingestão de água. O líquido ajuda a expulsar as bactérias da uretra e da bexiga;
  • Urinar com maior frequência. Reter a urina na bexiga contribui para a proliferação de micro-organismos;
  • Urinar depois das relações sexuais, o que contribui para a eliminação das bactérias que se encontram no trato urinário;
  • Dobrar os cuidados com a higiene pessoal, mantendo a região genital e do ânus sempre limpas;
  • Cuidado ao se limpar depois de evacuar. Passe o papel higiênico de frente para trás;
  • Optar por roupas íntimas menos justas e que não retenham calor e umidade, pois elas facilitam a proliferação de micro-organismos;
  • Suspender o consumo de tabaco, álcool, temperos fortes e cafeína, pois essas substâncias irritam o trato urinário.

 

Infecção urinária em idosos 

 

Os idosos estão mais suscetíveis à infecção urinária. Isso ocorre devido à diminuição natural da imunidade do corpo com a idade, tornando-os mais propensos a infecções, incluindo as do trato urinário. Além disso, há um aumento nas chances de desenvolver incontinência urinária, levando à necessidade de usar fraldas geriátricas, o que favorece a proliferação de bactérias e fungos na região genital.

 

Lembrando que a infecção urinária requer atenção e tratamento adequado. É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde. 

 

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Como Ajudar o Idoso a Tomar Remédios na Hora Certa
Com a idade, os esquecimentos se tornam mais frequentes. Confira 5 recomendações de como auxiliar um idoso a tomar as medicações na hora certa.

Esquecer de tomar um medicamento é algo comum, afetando pessoas de todas as idades. No entanto, essa situação é ainda mais comum entre os idosos. Isso se deve, em parte, ao fato de que, na terceira idade, a quantidade de medicamentos prescritos costuma ser maior, somando aos desafios naturais da memória nessa fase da vida.

Nesse cenário, é importante que, em alguns casos, alguém assuma a responsabilidade de auxiliar na rotina, assegurando que o idoso tome a medicação correta no momento adequado. Se você é o responsável por ajudar um idoso em seu tratamento e está em busca de maneiras de minimizar os esquecimentos e otimizar o processo, continue a leitura.

Esquecimento e idade
A memória é o mecanismo pelo qual o cérebro adquire e retém informações para acessar depois. Essa habilidade está relacionada às conexões formadas pelos neurônios e células nervosas no cérebro. Na juventude, essas conexões são mais numerosas, facilitando a recuperação de informações.

No entanto, com o envelhecimento, as células cerebrais também envelhecem. Isso faz com que os neurônios tenham menos substâncias químicas essenciais para se conectarem a outras células. Como resultado, fazem menos conexões e armazenam menos informações, principalmente as novas. 

Pensando em um idoso com uma rotina complexa de medicamentos, que usa vários remédios durante o dia, é compreensível o por que ocorrem confusões com as doses e horários. Portanto, é importante contar com a ajuda de alguém que auxilie a administrar os medicamentos.

Importância de tomar os medicamentos na hora 

Quando o médico prescreve uma medicação, ele considera uma série de fatores, como as características do medicamento, o funcionamento do organismo do paciente, seus hábitos e rotinas, a fim de encontrar o melhor horário e dosagem. É uma combinação cuidadosa para otimizar a eficácia do tratamento.

O primeiro ponto a ser considerado é a janela terapêutica dos medicamentos. O termo se refere à faixa de valores de doses que otimizam com equilíbrio os efeitos do medicamento, de forma a atingir o melhor efeito terapêutico sem causar efeitos colaterais ou toxicidade. Manter níveis consistentes dos ativos no organismo é essencial para gerenciar adequadamente a doença.

Outro ponto relevante é a prevenção de reações adversas, já que certos medicamentos têm efeitos colaterais que podem ser minimizados ao seguir rigorosamente os horários de administração. A administração correta também reduz o risco de interações medicamentosas (quando uma substância interfere no desempenho de outra) entre diferentes medicamentos, garantindo a segurança do paciente.

Além disso, estabelecer uma rotina de administração de medicamentos facilita a incorporar o tratamento ao dia a dia. Isso ajuda a evitar esquecimentos, aumentar a adesão ao tratamento e, consequentemente, seu melhor desempenho a longo prazo.  

Quando o médico prescreve um medicamento, ele leva em consideração diversos fatores, como as características do medicamento, o funcionamento do organismo do paciente, seus hábitos e rotinas, a fim de encontrar o melhor horário e dosagem. É uma combinação cuidadosa para manter níveis consistentes dos ativos no organismo e otimizar a eficácia do tratamento.

O primeiro ponto a ser considerado é a janela terapêutica dos medicamentos. Esse termo refere-se à faixa de valores de doses que equilibram os efeitos do medicamento, buscando o melhor efeito terapêutico sem causar efeitos colaterais ou toxicidade. Através da análise da janela terapêutica também é possível manter os níveis de ativo consistentes no organismo.

Outro ponto importante é a prevenção de reações adversas, pois certos medicamentos têm efeitos colaterais que podem ser minimizados ao seguir rigorosamente os horários de administração. A administração correta também reduz o risco de interações medicamentosas (que é quando uma substância interfere no desempenho de outra) garantindo a segurança do paciente.

Além disso, estabelecer uma rotina de administração de medicamentos facilita incorporar o tratamento ao dia a dia. Isso ajuda a evitar esquecimentos, aumenta a adesão ao tratamento e, consequentemente, melhora seu desempenho a longo prazo.

 

5 recomendações para auxiliar idosos a não esquecerem de tomar suas medicações na hora certa 

Acompanhamento médico frequente 

O paciente deve compreender a importância de seguir o tratamento exatamente como foi prescrito pelo médico. Por isso, é importante ter acompanhamento médico frequente. Essa dinâmica contribui com a construção de um relacionamento próximo em que o idoso confia no profissional e compreende suas orientações. 

 

Lista de medicamentos visível 

Após receber a receita, crie uma lista com todas as medicações e mantenha-a sempre ao alcance. Isso ajuda o idoso a memorizar os medicamentos e os horários de administração, promovendo maior autonomia. Você também pode fazer mais de uma cópia da lista e posicioná-las estrategicamente pela casa, servindo como lembretes. 

 

Crie alarmes e lembretes 

Mesmo que o idoso esteja bem adaptado à sua rotina de medicações, lembrando-se de tomar todos os medicamentos na hora e na dosagem correta, imprevistos acontecem. Por isso, é válido programar despertadores com lembretes no horário dos medicamentos. Essa é uma prática importante, especialmente quando um novo medicamento for adicionado à rotina.

 

Deixe as medicações organizadas 

Organização é a palavra-chave para facilitar a rotina e tornar o tratamento mais efetivo. Separar os medicamentos por dia e horário é uma excelente alternativa; no entanto, requer alguns cuidados na forma como eles serão armazenados. Há medicamentos que perdem suas propriedades quando fora de uma embalagem adequada.

 

Tenha a tecnologia como aliada 

Hoje, existem no mercado soluções inovadoras pensadas para facilitar a rotina de tratamento do idoso, e +cuidado dose certa é uma delas. Por meio de uma box personalizada enviada mensalmente à casa do idoso, ela traz de maneira fácil os medicamentos organizados em sachês individuais com o nome do paciente, dia, horário e dosagem.

O tratamento é completo para 30 dias, o que descarta a necessidade de idas frequentes às farmácias. O preço dos medicamentos é acessível, e há o suporte de farmacêuticos auxiliando no tratamento e prevenindo eventuais interações medicamentosas. A praticidade e segurança que os idosos precisam para ter um tratamento sem esquecimentos.

Para conhecer mais sobre a solução +cuidado dose certa, acesse o link. 

 

https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0302.pdf 

 

https://www.cuideme.care/post/como-auxiliar-o-idoso-a-n%C3%A3o-esquecer-de-tomar-os-rem%C3%A9dios 

 

https://www.maisquecuidar.com/dicas-para-gerir-melhor-os-medicamentos-dos-idosos 

 

https://www.uol.com.br/vivabem/reportagens-especiais/como-funciona-a-memoria-como-melhorar-a-memoria-e-como-criamos-lembrancas/#page10 

 

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Qual o Impacto de Programas Recreativos em ILPIs
Atividades recreativas contribuem positivamente para o bem-estar emocional e físico de idosos institucionalizados

Manter o corpo e a mente ativos é fundamental para o bem-estar do idoso. Por isso, é importante que as Instituições de Longa Permanência do Idoso (ILPIs) ofereçam atividades recreativas aos seus pacientes. Elas são uma maneira de estimular exercícios físicos e a interação com outros pacientes e com a equipe da clínica. Sendo o acesso ao lazer e a convivência direitos assegurados pela legislação brasileira que regulamenta as ILPIs.

Continue a leitura e conheça os impactos de programas recreativos em ILPIs. 

 

Bem-estar físico do idoso em ILPIs

A prática de atividade física na terceira idade é fundamental para reduzir os impactos do envelhecimento, tais como a diminuição da força muscular, do equilíbrio, da agilidade, da flexibilidade e da resistência. Contudo, para que o idoso mantenha uma rotina de atividades é importante consultar um médico para que ele oriente sobre os cuidados durante a prática. 

A OMS recomenda que a partir dos 65 anos, a atividade física seja moderada, de preferência em grupo, no mínimo três dias por semana e em intensidade que varia de acordo com as condições de saúde e de mobilidade de cada pessoa. Cerca de 150 minutos semanais já são suficientes. 

Em ILPIs a atenção às condições de saúde dos pacientes deve ser avaliada individualmente antes de iniciar um programa de atividades físicas. Para isso, conte com uma equipe multidisciplinar de parceiros, médicos, fisioterapeutas, profissionais de educação física, que vão avaliar individualmente cada caso e encaminhar da melhor maneira possível. 

 

Bem-estar psicológico do idoso em ILPIs 

 

O envelhecimento, além de trazer mudanças físicas, desencadeia alterações psicológicas que influenciam o comportamento do idoso. De acordo com a pesquisa “Bem-estar Psicológico e Qualidade de Vida em Pessoas Idosas”, essas mudanças podem representar desafios na adaptação aos novos papéis sociais, na gestão de mudanças repentinas e na vivência de perdas afetivas.

Os idosos ainda podem enfrentar baixos níveis de motivação e autoestima, propensos ao desenvolvimento de quadros de somatizações e/ou depressão. Assim, o envelhecimento pode aumentar a vulnerabilidade da pessoa idosa a doenças e a processos regressivos. 

Para contornar essa situação, manter a mente ativa é essencial, principalmente no caso de idosos institucionalizados. Para isso, as ILPIs podem utilizar jogos e oficinas como recurso valioso. Esse tipo de atividade estimula o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo de idosos. 

Jogos como xadrez, dama, dominó, quebra-cabeça e cartas, trabalham a memória, enquanto oficinas de pintura e bordado, estimulam a criatividade e as habilidades motoras do idoso. Ambas as práticas incentivam a interação com outros pacientes e profissionais da ILPI, favorecendo a construção de laços efetivos. 

Contudo, assim como na prática de atividade física, os jogos e oficinas devem ser ministrados com auxílio de um profissional, ele será o responsável por avaliar as características da pessoa idosa e proponha atividades seguras para cada caso. 

 

Como montar um programa recreativo em ILPs

 

Ação divulgada pela FioCruz, o “Projeto Feliz Idade” trouxe resultados positivos na saúde de idosos institucionalizados. Eles experimentam a satisfação pessoal ao fazer exercícios com os colegas do grupo, independência funcional e motivação para realizar tarefas cotidianas que seriam afetadas pelos efeitos negativos do envelhecimento. 

A iniciativa é um exemplo de como uma prática bem estruturada pode trazer excelentes resultados. Abaixo, confira as etapas do planejamento: 

 

  • Defina um objetivo 

O objetivo de um projeto é uma descrição concreta do destino desejado ou da conquista almejada. Ele representa uma ideia estratégica abrangente e de longo prazo. Por exemplo, o objetivo de um programa recreativo em Instituições de Longa Permanência para Idosos seria “Aprimorar o bem-estar dos pacientes por meio de atividades recreativas”

 

  • Trace metas 

A meta é um ponto de referência para avançar em direção a objetivos maiores. São passos específicos, mais simples e fáceis de serem realizados. No contexto das ILPIs, as metas podem incluir a elaboração do plano, o início das atividades e a quebra da rotina diária, promovendo mudanças nos hábitos cotidianos. 

 

  • Delimite seu público-alvo 

As atividades precisam ser adaptadas para atender às limitações individuais, mas para otimizar a eficiência e abranger o maior número de pacientes, é crucial definir o perfil dos participantes do programa. Isso inclui considerar idade, gênero e identificar as limitações mais comuns, entre outros aspectos.

 

  • Estruture a equipe

Uma equipe multidisciplinar trará melhores resultados para o seu programa, com uma visão especializada sobre as atividades exercidas. O Projeto Feliz Idade, por exemplo, contava com fisioterapeutas, farmacêuticos, assistente social, nutricionista, fonoaudiólogos, educador físico e psicólogo. 

 

  • Defina as atividades 

Com a equipe estruturada é possível delimitar quais práticas recreativas o programa vai contemplar. Existem diferentes possibilidades de oficinas, como: alongamento corporal e mobilidade; meditação; dança; contação de histórias; teatro; pintura; artesanato; jogos de tabuleiro, entre outros. 

 

  • Organize o orçamento

Para ter um programa bem estruturado é necessário investir em duas frentes: a dos profissionais e a dos equipamentos e materiais. Vai oferecer aulas de dança? Você precisa de uma caixa de som. Oficinas de pintura? Separe as tintas, pincéis e telas. Tudo dependerá de quais práticas o programa irá contemplar.  

 

  • Analise os resultados 

Ao completar as metas, avalie se o objetivo inicial foi atingido. Assim, é possível definir o que gerou bons resultados e o que pode ser reformulado no futuro. Atividades em que os idosos não tenham interagido tanto ou ações que demandem esforço demasiado da equipe.

Lembrando que qualquer iniciativa em ILPIs deve estar de acordo com as implicações da RDC, consulte aqui.

Este material foi útil para a sua ILPI? 

Para acompanhar mais conteúdos como esse, acesse o blog da Dose Certa +Cuidado.

 

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Como Melhorar a Administração de Medicamentos em ILPI's
Estratégias para aprimorar a administração segura e eficaz de medicamentos em ambientes de cuidados de longo prazo.

O armazenamento e administração de medicamentos em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos (ILPI) são processos que precisam de muita atenção e consomem bastante tempo da equipe. Isso porque antes de administrar qualquer medicamento, é crucial verificar o paciente, medicamento, horário, via, dosagem e registro para garantir a eficácia e segurança do tratamento. No entanto, há maneiras de otimizar a administração de medicamentos em ILPIs. Continue lendo e saiba como.

 

Como deve ser feita a administração dos medicamentos em ILPIs

 

A responsabilidade pelos medicamentos nas ILPIs é do responsável técnico. Ele deve ter formação de nível superior, respeitar as normas de administração e armazenamento da vigilância sanitária e não manter estoque de medicamentos sem prescrição médica, como estabelece a RDC 502/2021

A seleção e padronização dos medicamentos deve ser feita em conjunto com a equipe multidisciplinar, sempre seguindo a prescrição médica. Essa abordagem, segundo o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), visa garantir custo-efetividade, segurança do paciente e adesão às melhores práticas, adaptando-se às características específicas de cada instituição. 

Com relação a aquisição dos medicamentos, os critérios para a escolha dos fornecedores deve ser pautada pela qualidade, estrutura adequada para solicitações, preços acessíveis e prazos de entrega que atendam à demanda. Nesse contexto, é importante se atentar aos casos em que a família do residente faz a compra dos medicamentos com base na prescrição médica. 

Nessas circunstâncias, é crucial estabelecer critérios para monitorar o uso e avaliar a qualidade dos medicamentos entregues. Preencher um termo de recebimento, elaborado por cada instituição, é uma forma de documentar a responsabilidade pela qualidade do medicamento entregue e recebido. 

Em cartilha divulgada pelo Governo do Estado do Paraná, a maneira segura de proceder com a administração de medicamentos é, antes de administrar qualquer medicamento, verificar: 

 

  • Idoso certo

Verificar se o medicamento será administrado ao idoso para quem é prescrito. 

 

  • Medicamento certo

Conferir se o medicamento a ser administrado é o correto. 

 

  • Hora certa 

Garantir que a medicação será ministrada no tempo correto para assegurar que o efeito seja o desejado. 

 

  • Via certa 

Certificar que a via de administração atende às especificidades do medicamento em questão. 

 

  • Dose certa 

Conferir se a dose a ser ministrada corresponde à dose prescrita. 

 

  • Registro correto 

Registrar todas as ocorrências relacionadas aos medicamentos, tais como: horário de administração, adiamentos, cancelamentos, desabastecimentos, recusa do paciente e eventos adversos. 

 

Além disso, é necessário seguir estritamente a receita médica e nunca oferecer medicamentos não prescritos. Isso inclui os chamados “remédios naturais”, que podem interferir nos efeitos do tratamento prescrito. Também é necessário se atentar a data de validade dos medicamentos e para as alergias relatadas pelo idoso, familiares, profissionais da saúde e/ou cuidadores. 

 

Como otimizar a administração dos medicamentos em ILPIs

 

A organização desempenha um papel fundamental na criação de uma rotina de cuidados eficaz e segura para os residentes da ILPI. Nesse sentido, a tecnologia surge como uma importante aliada. Esse é o caso da dose certa+cuidado, que oferece um serviço de assinatura que organiza as medicações dos pacientes em sachês individuais, divididos por dia, horário e dosagem, e enviados mensalmente à ILPI em um box personalizada.

Para as instituições, esse serviço representa uma economia de tempo, eliminando a necessidade de separação dos medicamentos e pesquisa de preços. Além disso, proporciona maior segurança quanto à efetividade do tratamento, pois a dose certa+cuidado conta com uma equipe de farmacêuticos que avalia as receitas para evitar interações medicamentosas.

As ILPIs têm a opção de adquirir planos diretamente para seus residentes, ou se tornar parceiras da dose certa+cuidado, e a empresa realiza o fechamento dos planos com os familiares do paciente. Para se tornar um parceiro ou fechar um plano, entre em contato com a equipe clicando aqui. 

 

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Hipertensão: conheça medidas para evitar complicações
Negligenciar a doença pode trazer riscos à saúde. Saiba como.

A hipertensão arterial, conhecida popularmente como pressão alta, é a doença crônica mais comum entre os brasileiros. Estima-se que ela afeta aproximadamente 38 milhões de pessoas, cerca de 32% da população adulta. A situação é ainda mais alarmante entre os idosos: em torno de 60% têm hipertensão. É o que mostram dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde

Silenciosa, perigosa e, muitas vezes, negligenciada, a pressão alta raramente apresenta sintomas: estima-se que apenas 10% dos hipertensos tenham sinais. O que acaba gerando um diagnóstico tardio e a baixa adesão da população ao tratamento. A descoberta da doença geralmente está associada a algum episódio grave, como AVC ou infarto, que podem ser prevenidos com acompanhamento médico e tratamento adequado. 

Continue lendo para conhecer mais sobre a hipertensão arterial: descubra o que é, seus sintomas, causas, como diagnosticar e maneiras de prevenir as complicações.

O que é hipertensão e o que causa 

O coração é o órgão responsável por bombear o sangue para as diferentes partes do corpo. Nesse processo, o sangue exerce uma pressão natural sobre as paredes internas das artérias. Elas, por sua vez, oferecem resistência a essa passagem. Essa interação é o que determina a pressão arterial. 

A hipertensão é caracterizada por níveis elevados de pressão do sangue nas artérias. Isso faz com que o coração precise se esforçar mais para conseguir distribuir adequadamente o sangue pelo corpo. Esse desequilíbrio traz riscos ao organismo e torna a pressão alta fator de risco para eventos graves como AVC, infarto, aneurisma arterial e complicações renais e cardíacas.

O desenvolvimento da hipertensão arterial é influenciado por fatores genéticos e ambientais. Em 90% dos casos, a condição é herdada dos pais. No entanto, existem também fatores de risco que contribuem para o aumento da pressão arterial, são eles:

  • Idade 
  • Obesidade 
  • Estresse
  • Excesso de bebida alcoólica 
  • Tabagismo 
  • Alterações hormonais 
  • Diabetes 
  • Sedentarismo 
  • Consumo excessivo de sal 

 

Como saber se estou com pressão alta 

A hipertensão é uma doença silenciosa, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento. Contudo, há sintomas que afetam parte dos pacientes: 

  • Cores de cabeça
  • Dores peito
  • Tontura
  • Visão embaçada
  • Zumbido no ouvido
  • Fadiga 

Porém, medir a pressão arterial regularmente é a única maneira de monitorar e confirmar casos de hipertensão. Quando os valores atingem ou ultrapassam 140/90 mmHg (ou 14 por 9), é um sinal de alerta, indicando a necessidade de mais aferições e acompanhamento médico para confirmar o diagnóstico. 

Recomenda-se realizar pelo menos uma medição por ano como precaução. Caso o paciente já tenha sido diagnosticado com hipertensão, é essencial seguir as orientações médicas, aumentando a frequência das medições.

Antes de medir a pressão, evite fumar, consumir álcool ou cafeína, e fazer grandes refeições 30 minutos antes da medição. Não faça exercícios uma hora antes, esvazie a bexiga e descanse por cinco a dez minutos antes da medição. Esses cuidados garantem a maior precisão na medição da pressão arterial.

Como prevenir complicações

A hipertensão é uma doença crônica que não tem cura, mas que pode ser controlada. O tratamento é feito por meio de medicamentos mas também depende de uma rotina saudável que inclui:

  • Hábitos alimentares saudáveis 
  • Reduzir o consumo de sal 
  • Prática recorrente de atividade física 
  • Parar de fumar 
  • Controlar o diabetes 

Em resumo, a conscientização sobre a hipertensão arterial, juntamente com medidas preventivas e oportuno tratamento médico, são essenciais para mitigar os riscos associados a essa condição e promover uma vida saudável e produtiva para todos os brasileiro.

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Sinais de que meu diabetes está descompensado
Saiba como identificar os sinais e evitar complicações causadas pelo diabetes descompensado

O diabetes afeta aproximadamente 16,8 milhões de adultos no Brasil, colocando o país em quinto lugar no ranking mundial da doença. Embora seja uma condição comum, o diagnóstico do diabetes é dificultado por seus sintomas silenciosos. Muitas vezes, os sinais só chamam a atenção do paciente quando a condição já está em estágio avançado.

Há também os casos em que o paciente está ciente de seu diagnóstico mas, por motivos como a progressão da doença ou a falta adesão ao tratamento, apresenta uma descompensação do diabetes. Isso significa que os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o recomendado, podendo trazer sérias complicações à saúde do paciente. 

Continue a leitura e conheça mais sobre essa doença, saiba como identificar os sinais do diabetes descompensado e o que pode ser feito para regular a condição.

 

O que é e o que causa diabetes 

A diabetes é uma doença crônica em que o corpo não produz ou não usa adequadamente a insulina, o hormônio responsável por regular os níveis de açúcar no sangue. Quando esses níveis estão muito altos podem surgir uma série de complicações ao organismo. Há dois principais tipos de diabetes, são eles:

 

Tipo 1 

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células Beta, que são células endócrinas no pâncreas. Elas são responsáveis por sintetizar e secretar o hormônio insulina, que regula os níveis de glicose no sangue. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo.

Como consequência, a glicose permanece na corrente sanguínea em vez de ser utilizada pelo organismo como fonte de energia. O Tipo 1 afeta aproximadamente de 5 a 10% do total de indivíduos com diabetes, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes

O Tipo 1 do diabetes costuma manifestar-se durante a infância ou adolescência, embora também possa ser diagnosticado em adultos. O tratamento nesses casos envolve o uso de insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, visando controlar os níveis de glicose no sangue.

Tipo 2 

No caso do Tipo 2, o paciente não produz insulina suficiente ou cria resistência a ela, não utilizando adequadamente o hormônio para controlar sua taxa de glicemia. Essa condição é resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como excesso de peso, sedentarismo, envelhecimento e histórico familiar. 

Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta com maior frequência em adultos, embora também possa atingir crianças. Dependendo da gravidade, pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

Caso não seja tratada de forma adequada, a doença pode impactar negativamente no funcionamento de sistemas importantes do organismo, como o circulatório, nervoso e renal.  

Sintomas de diabetes descompensado 

Identificar que o diabetes está descompensado é uma maneira de prevenir complicações. Embora silenciosa, a doença passa a dar sinais no corpo quando os níveis de glicose no sangue estão altos, entre eles estão: 

  • Aumento da urina;
  • Sede excessiva;
  • Aumento do apetite;
  • Perda de peso repentina;
  • Tontura e náuseas;
  • Cansaço e sonolência excessiva;
  • Vista embaçada ou turvação visual; 
  • Dores nos membros inferiores.

 

Como controlar diabetes descompensado

A melhor maneira de manter o diabetes equilibrado é por meio de uma rotina saudável, com dieta adequada, prática de exercícios físicos recorrente e medicamentos adequados ao caso do paciente, além de sempre contar com o suporte de um médico que faça o acompanhamento da doença. Por se tratar de uma condição crônica, essas medidas são contínuas. 

Caso comecem a surgir sintomas de que o diabetes está descompensado é necessário procurar um hospital para avaliar os níveis de glicose no sangue e tomar as medidas para estabilizar o quadro. Em alguns casos é necessário passar alguns dias em observação médica para prevenir complicações. Diabetes descompensado pode trazer graves riscos à saúde. 

Lembrando que o diabetes requer tratamento adequado. É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde. 

https://bvsms.saude.gov.br/26-6-dia-nacional-do-diabetes-4/#:~:text=O%20Brasil%20%C3%A9%20o%205%C2%BA,chega%20a%2021%2C5%20milh%C3%B5es

 

https://diabetes.org.br/ 

 

Imagem mostra a fabricação de medicamentos controlados.
Conheça as novas regras para dispensação de medicamentos controlados
A Anvisa alterou as regras para a dispensação de medicamentos controlados. Conheça no conteúdo exclusivo de hoje as modificações!

Durante a pandemia de Covid-19, a Anvisa alterou sua legislação para possibilitar a entrega remota de medicamentos controlados. A partir de setembro de 2023, a medida passa a ser permanente na legislação atual da Anvisa, de acordo com as mudanças estabelecidas na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 812/2023.

Continue a leitura e saiba mais sobre essa e outras mudanças promovidas pelo órgão!

 

Ler maisDoenças crônicas: o guia definitivo sobre os cuidados

 

Quais são as mudanças na dispensação de medicamentos controlados?

Segundo o Conselho Federal de Farmácia (CFF), entre as principais mudanças está que a entrega remota de medicamentos controlados se tornou liberada permanentemente pela legislação atual da Anvisa.

Entretanto, houve mudanças na quantidade máxima de medicamentos controlados que podem ser comprados por receita, que havia sido ampliada durante a pandemia.

 

Qual a quantidade permitida por receita para adquirir medicamentos controlados?

Tipo de receita

Quantidade máxima permitida

Receita A 

Essa receita, prescrita em papel amarelo, corresponde aos medicamentos das listas A1 e A2 (entorpecentes) e A3 (psicotrópicos).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 30 dias de tratamento.
Receita B 

Essa receita, prescrita em papel azul, compreende apenas medicamentos da lista B1 (psicotrópicos, como ansiolíticos e antidepressivos).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 60 dias de tratamento.
Receita B2 

Prescrita em papel azul, essa receita solicita medicamentos da lista B2 (psicotrópicos anorexígenos, como hormônios e simpatolíticos).

Quantidade suficiente para 30 dias de tratamento e para 60 dias de tratamento para medicações à base de sibutramina.
Receita Especial

Esta receita é prescrita em papel branco e compreende medicamentos da lista C2 (retinóicas para uso sistêmico).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 30 dias de tratamento.
Receita de Controle Especial 5 ampolas ou a quantidade suficiente para 60 dias de tratamento.

Neste caso, medicamentos antiparkinsonianos e anticonvulsivantes podem ter prescrição para até 6 meses de tratamento.

Fonte: Conselho Federal de Farmácia (CFF).

 

Como as novas regras impactam o tratamento do paciente crônico?

As alterações na dispensação de medicamentos controlados alertam para os impactos que o tratamento dos pacientes crônicos pode sofrer. O principal deles é devido à diminuição na quantidade de medicações que podem ser adquiridos por receita.

Afinal, durante a pandemia, a quantidade ampliada adquirida garantia mais tempo de medicamento para o tratamento sem necessidade de idas frequentes à farmácia. Agora, com a alteração na legislação da Anvisa, os pacientes precisam se atentar ao tempo e à duração dos medicamentos para garantir seu abastecimento sem interromper o tratamento.

 

Mais comodidade para o tratamento de pacientes crônicos

Que tal contar com uma solução que aumenta sua adesão e evita interrupções no seu tratamento? 

Com a dose certa +cuidado, você não se preocupa em ter que correr para as farmácias porque seus medicamentos controlados chegaram ao fim. Ao assinar nosso serviço, você recebe sua Box com os sachês dos seus medicamentos organizados por dosagem e horário na porta da sua casa todo mês – mesmo que as suas medicações não tenham finalizado ainda.

Vamos juntos promover uma melhor qualidade de vida – para você e para quem você mais ama. Clique aqui e saiba mais!

Fonte: Conselho Federal de Farmácia.

Imagem representa uma pessoa com sintomas de ansiedade.
Por que as pessoas estão tão ansiosas?
A ansiedade é uma síndrome que tem se tornado mais comum do que deveria entre a população mundial. Mas por quê? Descubra no conteúdo de hoje!

Os tempos atuais são ditados pela pressa, pela impaciência e pelas cobranças, o que acaba gerando imediatismo, consumo rápido e desenfreado, excesso de informações para processarmos, falta de foco, problemas de concentração, doenças físicas e mentais… a lista é interminável.

Todos esses fatores fazem com que fiquemos o tempo todo preocupados. O corpo, em resposta, se prepara para enfrentar um desafio e hormônios são liberados na corrente sanguínea. A mente fica descontrolada, os músculos tensionam, o corpo fica rígido, o coração bate mais rápido e a boca fica seca.

Também pode acontecer de surgir uma dor no peito, dor de cabeça, formigamento, tontura e alterações gastrointestinais, além de sintomas psíquicos, como a irritação, a insônia, a inquietação, o medo e a perda de concentração. Pesquisas apontam que a ansiedade é um sintoma comum que atinge aproximadamente 5% da população idosa.

Mas você conhece o que pode provocar ainda mais ansiedade em nossa rotina? No conteúdo de hoje, a dose certa +cuidado responde tudo o que você precisa saber!

O que pode ocasionar a ansiedade

Eis alguns dos fatores que acabam nos causando mais ansiedade:

Excesso de informações e estímulos

O rendimento e a qualidade de vida são ditados pelo bombardeamento de informações à nossa volta. Na era tecnológica, é impossível se desligar do mundo, principalmente do virtual. Somos constantemente estimulados a estarmos conectados com tudo e com todos ao mesmo tempo, e isso quase nunca ocorre de uma maneira saudável.

Sensação de vazio

Sem saber ao certo o que nos falta, tentamos preencher nossa vida com algo que nos dê um alívio imediato. Não é à toa que a sociedade tem diversos vícios como compulsões alimentares, álcool, drogas e uso excessivo da internet. Da mesma forma que buscamos o alívio, buscamos soluções imediatas para resolvermos nossos problemas.

Competição

Somos cobrados o tempo inteiro para sermos os melhores em tudo o que somos e executarmos da melhor maneira tudo o que fazemos. Além disso, fomos criados e condicionados a uma vida baseada na aprovação do outro. Nessa busca incansável pelo reconhecimento e aprovação do outro, nossa ansiedade aumenta.

Impaciência

A falta de paciência prejudica muito a nossa vida, pois nos impede de lidar adequadamente com as situações e pessoas que aparecem. Além da ansiedade, aumentamos nossa negatividade, nossa raiva e nosso descontentamento quando estamos impacientes.

Imagem representa uma reunião de trabalho em que há pessoas com sintomas de ansiedade.

Existe algo que posso fazer para me sentir menos ansioso?

Sim! Abaixo, conheça 10 dicas que podem te ajudar a lidar com a ansiedade:

  1. Medite, faça yoga e respire melhor

A meditação é a técnica de sentar-se ereto e limpar a mente para permanecer em silêncio. Enquanto a pessoa presta atenção na respiração, o fluxo de pensamentos vai diminuindo e, com a prática, ela consegue não ter mais pensamentos momentaneamente. Isso alivia a ansiedade e relaxa as tensões do corpo.

  1. Desapegue do passado

O que passou, passou. Faça as pazes com o seu passado. Não é possível encontrar-se indo para lá e o único momento em que podemos fazer mudanças concretas em nossa vida é no agora, e é neste momento que você deve permanecer para ter resultados reais.

  1. Confie no futuro

Ao desapegar do passado e viver plenamente o momento presente, fazendo o melhor que pode com o que tem no momento, a pessoa aprende a relaxar e confiar no fluxo natural da vida, pois as consequências de seus atos serão o resultado de uma vida vivida conscientemente de uma forma mais equilibrada e saudável.

  1. Busque o autoconhecimento

Você se conhece? Sabe quais são as suas qualidades, defeitos, gostos, prazeres, hobbies, preferências? Ao iniciarmos nossa jornada de autoconhecimento, acabamos desenvolvendo maturidade e inteligência emocional para nos entendermos profundamente.

  1. Faça exercícios físicos

Uma ótima maneira de aliviar a ansiedade é praticar algum tipo de exercício físico. Conforme vamos envelhecendo, ficamos cada vez mais parados, produzindo mais mentalmente e exercitando pouco o nosso físico. A falta de movimento gera uma grande carga de energia acumulada que não tem como ser escoada e acaba alimentando ainda mais a compulsão pelos pensamentos e ideias, e dificulta a nossa concentração, nosso foco e o descanso do nosso organismo.

  1. Pratique atividades que você gosta

Para se libertar da tensão de emoções e pensamentos do dia a dia, precisamos descarregar de alguma forma: através do riso, do choro, de alguma atividade que nos ajude a expressar e colocar para fora essa tensão, como andar, cantar, dançar, conversar, desenhar, cuidar do jardim ou qualquer outra atividade que nos coloque em ação. Descubra quais são os seus hobbies e o que você gosta de fazer no tempo livre.

Imagem representa uma interação social, uma das maneiras de evitar sintomas de ansiedade e outras síndromes.

Se as coisas não melhorarem, busque ajuda especializada

Às vezes, por mais que tentemos, não conseguimos mudar nossa vida sozinhos. Pedir ajuda para familiares e amigos e buscar ajuda especializada, com terapeutas e psicólogos, podem ser práticas que você precisa adotar no momento, e está tudo bem. Tire um tempo para cuidar da sua saúde e lembre-se que você é muito importante!

Imagem representa os medicamentos que são utilizados para o tratamento da asma.
Venda de medicamentos para asma aumenta 51% no Brasil
A asma é uma doença que afeta as vias aéreas. Por ser uma das síndromes respiratórias mais comuns entre a população, a venda de medicamentos para asma aumentou em todo o país nos primeiros meses de 2023. Mas o que levou a este crescimento?

A asma é uma doença inflamatória crônica que afeta as vias aéreas das pessoas. Por ser uma das síndromes respiratórias mais comuns entre a população, a venda de medicamentos para asma aumentou em todo o país nos primeiros meses de 2023. Mas o que levou a este crescimento? No conteúdo de hoje, você vai descobrir os motivos que ocasionaram tais aumentos — e tudo o que precisa saber acerca da asma. Boa leitura!

O que é a asma?

A asma é uma inflamação crônica que atrapalha a respiração. Quem sofre com essa síndrome percebe uma sensação de aperto no peito e que a respiração fica mais curta. Ela é uma das doenças crônicas mais comuns relacionadas à respiração das pessoas e, por isso, pode ser subestimada — especialmente quando a asma começa a se desenvolver na infância e provoca faltas escolares constantes.

A estimativa é que mais de 20 milhões de brasileiros convivam com esta doença no país, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Apenas em São Paulo, por exemplo, a asma foi responsável pelo aumento de mais de 50% na quantidade de internações no primeiro trimestre de 2023, segundo os registros da Secretaria de Estado da Saúde.

Quais são os sintomas da asma?

Os principais sintomas que podem ser percebidos por quem é acometido pela asma são:

  • Dificuldade de respirar;
  • Aperto no peito;
  • Presença constante de um chiado;
  • Respiração curta e acelerada.

De acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas da asma podem piorar à noite e logo nas primeiras horas da manhã.

Fatores que ocasionam a asma

A asma é uma doença que pode se desenvolver e ter seus sintomas agravados a partir de fatores genéticos. Mas você sabia que as condições ambientais também podem provocar o surgimento desta síndrome?

É verdade! Assim como devemos evitar ambientes fechados durante o inverno devido à proliferação de bactérias e fungos, a mesma recomendação vale para quem é acometido pela asma. Além disso, quem sofre com esta síndrome respiratória deve evitar a exposição a poeira e a ácaros. Quando possível, a indicação é redobrar os cuidados com a saúde.

Aumento nas vendas de medicações para asma: o que ocasionou?

Até julho de 2023, o país registrou aumento de 51% nas vendas dos medicamentos para tratar a asma. Este dado está presente em um estudo realizado pela InterPlayers, que analisou os registros de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.

Entre as causas para este crescimento estão:

  • Aumento das internações no país;
  • Um dos principais custos registrados no Sistema Único de Saúde (SUS);
  • Evolução da medicina e o mercado farmacêutico acerca da asma;
  • Preocupação sobre a asma e outras síndromes respiratórias após a pandemia.

Como tratar a asma?

A asma não tem cura, mas ela pode ser muito bem tratada para amenizar os sintomas e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida de quem sofre com a doença. O tratamento da asma tem que ser definido a partir do histórico clínico e das avaliações médicas, acompanhado por um especialista e deve ser elaborado para controlar os fatores que podem originar uma crise asmática.

Conheça a dose certa +cuidado!

Como você viu em nosso conteúdo de hoje, a asma é uma doença inflamatória crônica que acomete, aproximadamente, 20 milhões de brasileiros. Apesar de não ter cura, existem tratamentos que podem controlar os sintomas e os fatores de risco da doença.

E nós, da dose certa +cuidado, somos os seus aliados para você ter um tratamento 100% eficaz desde as primeiras etapas. Para isso, conheça os nossos serviços e vantagens para ganhar mais tempo de qualidade e, assim, aproveitar mais a vida.

Com um serviço completo e personalizado, a Box da dose certa +cuidado garante a entrega de sachês com os seus medicamentos organizados por dosagem e horário. Essa maneira prática e fácil de controlar seus medicamentos é a maneira que encontramos de cuidar do que mais importa para nós: a sua saúde.

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Fonte: InterPlayers.

Ministério da Saúde.

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.

Imagem apresenta um grupo de pessoas se exercitando como forma de prevenir o surgimento de doenças crônicas.
Doenças crônicas: o guia definitivo sobre os cuidados
Você sofre com doenças crônicas e quer amenizar suas dores? No conteúdo de hoje, apresentamos o guia definitivo de cuidados para viver melhor!

Atualmente, o Brasil possui mais de 60 milhões de pacientes acometidos por doenças crônicas, como indica um estudo realizado pelo Grupo Raia Drogasil. Destes, há uma preocupação relacionada aos jovens adultos entre 18 e 24 anos, que têm sido cada vez mais diagnosticados com síndromes como a obesidade – e isso tem relação direta com as doenças crônicas.

Segundo o Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel 2023), a quantidade de jovens diagnosticados com uma doença crônica não transmissível era de 9% em 2022. Já em 2023, o percentual cresceu e chegou a pouco mais de 17%.

Caso você faça parte deste grupo de pacientes crônicos, o conteúdo de hoje traz o guia definitivo de cuidados necessários com a sua saúde para ter um tratamento mais eficaz. Assim, você tem mais tempo de qualidade para aproveitar todas as fases da sua vida!

O que é uma doença crônica?

Ser acometido por uma doença crônica significa que você sofre com as dores de uma doença que se desenvolve de maneira lenta e tem uma longa duração. Geralmente, esse tipo de síndrome é ocasionado a partir de um conjunto de fatores de risco, especialmente relacionados aos hábitos de vida.

Quais os fatores de risco para as doenças crônicas?

Os principais fatores de risco que podem provocar o desenvolvimento de doenças crônicas são:

  • Tabagismo;
  • Etilismo;
  • Alimentação inadequada;
  • Sedentarismo;
  • Excesso de peso.

Os tipos mais comuns de doenças crônicas

Um exemplo de doença crônica muito conhecida no Brasil é a diabetes, que indica falhas na regulação da glicose na corrente sanguínea. Além dela, a asma também é uma doença crônica e se caracteriza por uma doença respiratória que afeta as vias aéreas, podendo surgir tanto na infância quanto na fase adulta.

Conheça mais tipos de doenças crônicas comuns:

  • Hipertensão arterial, caracterizada pelos altos níveis de pressão arterial e que pode estar relacionada a alterações cardíacas;
  • Acidente vascular cerebral (AVC), que pode acontecer devido ao surgimento de trombos, hemorragias ou anormalidades do organismo;
  • Obesidade, que indica o acúmulo excessivo ou anormal de gordura do corpo humano e que pode provocar diversas adversidades à pessoa acometida.

Qual a melhor maneira de tratar uma doença crônica?

A melhor maneira de cuidar de uma doença crônica é cultivar bons hábitos, principalmente os relacionados à saúde. O estudo publicado na revista científica European Journal of Preventive of Cardiology aponta que andar cerca de 4 mil passos em uma caminhada leve já é o suficiente para reduzir o risco de falecimento por qualquer que seja a causa do óbito.

É claro que uma caminhada leve é um exercício importante para cuidar da sua saúde e, assim, ter uma qualidade de vida melhor para aproveitar mais as suas fases. Porém, é essencial aliar práticas para que o cuidado seja aprimorado e você amenize os sintomas das suas dores.

  1. Adote uma dieta de alimentação saudável e equilibrada. Para isso, estabeleça uma rotina de consumir mais frutas, verduras, legumes e cereais, além de proteínas e gorduras saudáveis;
  2. Cuide da qualidade do seu sono e durma pela quantidade de tempo necessária por noite;
  3. Se consulte regularmente e realize seus exames periodicamente para prevenir o surgimento de todas as doenças, como as crônicas.

Conheça a dose certa +cuidado!

Como você viu em nosso conteúdo de hoje, as doenças crônicas afetam grande parte da população brasileira. Contudo, ainda de acordo com o estudo do Grupo RD, apenas 60% das prescrições médicas chegam às farmácias. Destes, menos da metade inicia o tratamento e apenas 15% permanecem no tratamento após os 3 meses de início.

E nós, da dose certa +cuidado somos os seus aliados para você ter um tratamento 100% eficaz desde as primeiras etapas. Para isso, conheça os nossos serviços e vantagens para ganhar mais tempo de qualidade e, assim, aproveitar mais a vida!

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Fonte: European Journal of Preventive Cardiology.

Grupo Raia Drogasil.

Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia.

TDAH: tudo o que você precisa saber sobre o distúrbio
O TDAH é um transtorno que atinge cerca de 2 milhões de brasileiros. Mas você sabe o que isso significa? Tire suas dúvidas em nosso conteúdo!

O TDAH é um transtorno neurobiológico que costuma aparecer na infância e na adolescência, e se desenvolve à medida que o paciente cresce. Estima-se que a população afetada por esse distúrbio esteja entre 5% e 8%, segundo informações da Associação Brasileira do Déficit de Atenção – ABDA.

Mas o que essa sigla realmente significa e qual é a origem desse transtorno? O que se sabe sobre o seu tratamento? O TDAH tem cura? No conteúdo de hoje, a dose certa +cuidado esclarece tudo o que você precisa saber sobre o TDAH! Continue a leitura abaixo.

O que significa TDAH?

TDAH é a sigla para Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, que é um transtorno neurobiológico que possui causas genéticas. Apenas no Brasil, a ABDA indica que cerca de 2 milhões de pessoas são diagnosticadas com a síndrome.

Quem é diagnosticado com TDAH costuma apresentar alguns sintomas, sendo que o principal deles é a desatenção. Além deste, a inquietude e a impulsividade também podem ser sinais do desenvolvimento do transtorno.

Qual é a origem do TDAH?

Em recente estudo internacional, publicado na revista Nature Genetics, cerca de 76 genes foram potencialmente relacionados à origem do TDAH. De acordo com a pesquisa, cada um deles precisa ser devidamente estudado para identificar como ele contribui para o desenvolvimento do transtorno – além de indicar que, quanto mais genes uma pessoa tiver, mais acentuado será o quadro de TDAH dela.

Isso reforça que o TDAH é um transtorno neurobiológico que tem origem genética. É comum encontrar casos em que a criança recebe o diagnóstico do distúrbio e, além dele, seu pai ou mãe também convivem com o transtorno.

Qual o melhor momento para diagnosticar o TDAH?

Como dito acima, o melhor momento para investigar o diagnóstico do TDAH é ainda na infância, caso os sintomas de desatenção, hiperatividade, inquietude e os atrasos no desenvolvimento, por exemplo, sejam muito nítidos ou estejam atrapalhando a rotina da criança.

Como diferenciar uma criança hiperativa e uma desastrada?

Na infância, é comum dizer que as crianças são desastradas, desatentas e inquietas – ou seja, coincidem com os sintomas do TDAH. Então isso significa que toda criança tem o transtorno?

Não. Na realidade, identificar o TDAH na infância pode acontecer após perceber pequenas ações, como a dificuldade em compreender regras e limites, coordenação motora desregulada, além de as crianças apresentarem problemas de comportamento.

E, apesar de ser mais perceptível na infância ou na adolescência, o transtorno neurobiológico também pode se desenvolver, ser identificado e diagnosticado apenas quando adulto. Nesses quadros, é comum perceber a recorrência de problemas de desatenção para situações corriqueiras, além de serem pessoas muito inquietas e muito impulsivas.

Existe cura para o TDAH?

Não existe uma cura para o TDAH, ou seja, os sintomas do transtorno não vão embora completamente. Por isso, o tratamento do TDAH deve ser o mais completo possível, com uma combinação de práticas e medicamentos que vão amenizar os sintomas do TDAH.

Além disso, o transtorno deve ser devidamente acompanhado por um psicoterapeuta, sendo que o melhor modelo a ser seguido é a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que tem contribuído cientificamente para o auxílio dos sintomas do transtorno neurobiológico.

Conheça a dose certa +cuidado!

Como você viu em nosso conteúdo de hoje, o TDAH é um transtorno que pode ser controlado – o que significa que as pessoas podem conviver com ele todos os dias, desde que estejam em dia com suas ações e medicamentos.

Também é comum que, com esse diagnóstico, pareça um pouco difícil se acostumar com as doses e os horários dos medicamentos. Para te ajudar a proporcionar o sucesso do seu tratamento, que tal contar com os serviços da dose certa +cuidado e ter uma rotina mais organizada?

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Fontes: Associação Brasileira de Déficit de Atenção – ABDA.

Correio Braziliense.

Nature Genetics.

Pesquisa Fapesp.

Medicamento genérico, similar e de referência: conheça as diferenças
Você conhece a diferença entre medicamento genérico, similar e de referência? Confira o nosso artigo de hoje para descobrir!

Medicamentos já fazem parte do nosso dia a dia de uma maneira quase automática. Afinal, para uma simples crise de dor de cabeça, por exemplo, um comprimido pode solucionar o problema sem que você tenha que se consultar com um médico antes. Contudo, você saberia qual é o melhor: um medicamento de referência, medicamento similar ou um medicamento genérico para solucionar a sua dor? É comum acontecer de, ao ir a uma farmácia solicitar um medicamento de referência, um profissional sugerir que você adquira um medicamento similar ou genérico, tendo em vista o valor do medicamento de marca, por exemplo.

Entre outros motivos, o preço do medicamento de referência é o principal motivador para muitos brasileiros optarem por um medicamento genérico atualmente. A Pesquisa sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias no Brasil – Edição 2023 afirma que mais de 71% da população brasileira adquiriu ao menos um medicamento genérico.

No conteúdo de hoje, você descobre a diferença entre medicamento genérico, medicamento similar e medicamento de referência e esclarece suas dúvidas sobre esses remédios com a dose certa +cuidado.

O que são medicamentos de referência?

Um medicamento de referência é o remédio original registrado em órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no Brasil. Ele deve ter sua eficácia, segurança e qualidade comprovadas cientificamente por órgãos federais responsáveis por essa função, e a eficácia e a segurança do medicamento de referência devem ser comprovadas por meio da realização de estudos clínicos. Como é o medicamento original, ele é a base para a elaboração de medicamentos similares e genéricos.

O que são medicamentos similares?

Com a quebra da patente dos medicamentos de referência após alguns anos, o medicamento similar pode ser elaborado com o mesmo princípio ativo (ou os mesmos princípios ativos) do medicamento de referência, além de ter a mesma concentração e forma farmacêutica. Essa sequência de similaridades deve acontecer com o devido registro na Anvisa.

Em relação a esses medicamentos, apesar de seguirem a patente dos medicamentos de referência, os similares podem diferir em algumas características. Estas estão ligadas ao tamanho e à forma do remédio, além do prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, que sempre será identificado pelo seu nome comercial ou pela sua marca.

E o que são medicamentos genéricos?

Já os medicamentos genéricos são aqueles que possuem o mesmo princípio ativo em sua fórmula – com a mesma concentração e forma farmacêutica do medicamento de referência – após a quebra da patente da fórmula original. Este tipo de remédio segue a administração, posologia e a mesma indicação terapêutica de referência, além de ser intercambiável pelas normas atuais dos órgãos de vigilância. Além disso, os medicamentos genéricos são aqueles conhecidos por terem em sua caixa uma identificação: a tarja amarela, em que é possível ler a descrição do produto “Medicamento Genérico”.

Por que medicamentos similares e genéricos costumam ser mais baratos que os de referência?

Como o medicamento de referência é o original, ele é submetido a diversos estudos clínicos, registros e comprovações – que demandam tempo, investimento, equipamentos e, claro, dinheiro. Todo o trabalho realizado na elaboração desse remédio é contabilizado no medicamento final e esse é um dos fatores que aumentam o valor dos medicamentos de referência.

Já os medicamentos similares e genéricos não passam por esse processo de certificações, estudos clínicos e registros, por isso não é um fator considerado no valor desses remédios. Assim, eles são mais acessíveis para a população, o que favorece o aumento em seu consumo.

Conheça a dose certa +cuidado

Aqui, na dose certa +cuidado, temos uma equipe qualificada para fazer a administração e a organização dos seus medicamentos, proporcionando um tratamento assertivo, com qualidade e constância. Todos são dedicados a oferecer o melhor produto na área de gerenciamento de remédios: a Box dose certa +cuidado.

Nossa Box é parte de um serviço completo e personalizado. Nela, entregamos os seus remédios em sachês separados por dia e horário. Quer conhecer os nossos planos e condições? Clique aqui!

Fontes: 

Pesquisa sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias

Guia da Farmácia

Estadão

Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul

Anvisa

Anvisa aprova tratamento para diabetes tipo 2
A Anvisa aprovou um tratamento para diabetes tipo 2 que combina composições. Conheça mais sobre essa novidade e sobre a doença.

A diabetes tipo 2 é uma doença caracterizada pelo excesso de açúcar no sangue e pode originar diversas consequências, como o infarto e até mesmo a perda de visão. Devido à gravidade da doença, a Anvisa aprovou um medicamento novo para o tratamento da diabetes tipo 2 que combina metformina e empagliflozina em uma fórmula fixa.

O tratamento é inovador e busca melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos pela diabetes tipo 2, em junção à rotina de uma dieta alimentar adequada e de atividades físicas regulares. Porém, você sabe o que é diabetes tipo 2 e quais são os sintomas que ela pode apresentar? E, se você é um paciente diabético, tem acesso a técnicas para controlar a doença?

Conheça um pouco mais sobre a diabetes tipo 2 no conteúdo de hoje e descubra mais sobre o novo tratamento para a doença.

O que é a diabetes tipo 2?

Para entender o que é a diabetes tipo 2, precisamos compreender o conceito de diabetes. De acordo com a definição do Ministério da Saúde, a diabetes é uma doença originada pela produção insuficiente ou pela absorção inadequada de insulina, que é o hormônio responsável por regular a glicose no sangue e garantir energia para o corpo humano.

Assim, a diabetes tipo 2 costuma acometer pessoas acima dos 45 anos e é uma doença definida pela absorção inadequada de insulina produzida pelo organismo. Isso acontece por uma série de fatores:

  • Sobrepeso;
  • Sedentarismo;
  • Triglicerídeos elevados;
  • Hipertensão;
  • Hábitos irregulares de alimentação.

Quantas pessoas são acometidas pela diabetes?

No Brasil, a diabetes é uma doença que acomete mais de 13 milhões de pessoas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes. Essa parcela da população representa 6,9% em todo o país. Entre eles, cerca de 90% dos pacientes são acometidos pela diabetes tipo 2.

Existem outros tipos de diabetes?

A diabetes tem diversas especificidades. Os tipos mais comuns de diabetes são:

  • Tipo 1;
  • Tipo 2;
  • Pré-diabetes;
  • Diabetes gestacional.

Quais são os sintomas da diabetes tipo 2?

Os sintomas variam entre os tipos de diabetes, mas seus principais sintomas são a fome e a sede em excesso, além da vontade de urinar muitas vezes ao longo do dia. Os sintomas da diabetes tipo 2 englobam, ainda, o formigamento em pés e mãos, feridas que demoram a cicatrizar pelo corpo, visão embaçada e infecções com frequência em órgãos (como bexiga e rins) e na pele.

Como controlar a diabetes tipo 2?

A diabetes é uma doença que não tem cura, então a palavra-chave é controle. E o primeiro e principal passo para controlar a diabetes tipo 2 é ter um estilo de vida saudável, junto a uma rotina de medicamentos que colaboram para a eficácia do tratamento.

E, se você quer dicas de boas práticas para controlar a diabetes tipo 2, conheça as nossas abaixo:

1. Tenha uma alimentação adequada

Uma dieta composta por alimentos ricos em fibras, frutas com cascas, vegetais, grãos, cereais, carnes magras e gorduras saudáveis é uma dieta segura e adequada para um diabético. Lembre-se que, se você é um paciente com diabetes tipo 2, o acompanhamento de um nutricionista ou um nutrólogo é fundamental para estabelecer a melhor dieta para o seu quadro clínico.

2. Estabeleça uma rotina de exercícios físicos

Que as atividades para o corpo são importantes para ter uma qualidade de vida melhor, você já sabe. Mas, para um diabético, elas são ainda mais essenciais porque é por meio delas que há a queima de glicose. Para isso, opte por uma atividade que seja do seu agrado e que não force demais! Começar por exercícios brandos, como uma caminhada, é o melhor caminho para estabelecer uma rotina contínua e eficaz de exercícios.

3. Fiscalize suas taxas de insulina

Controlar a diabetes tipo 2, além da adoção de práticas saudáveis, significa fiscalizar frequentemente a insulina. Assim, você consegue identificar com maior eficácia a durabilidade do tratamento e ter mais qualidade de vida. Tenha atenção às taxas de insulina, também, para levar ao acompanhamento médico, que deve ser feito regularmente para o controle da doença.

Anvisa aprovou um tratamento para diabetes tipo 2

O que é o novo tratamento aprovado pela Anvisa?

A combinação empagliflozina e metformina recebeu o nome de Jardiance® Duo e é uma maneira moderna de tratamento para quem vive com a diabetes tipo 2. Com a junção das composições, os estudos indicam que os diabéticos podem apresentar redução em taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares, além de garantir maior eficácia do tratamento, que só é realmente um sucesso quando há a adoção de um estilo de vida mais saudável.

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Apesar de não ter a cura, a diabetes tipo 2 é uma doença que pode ser controlada – e nós, da dose certa +cuidado, podemos ajudar você ou alguma pessoa querida que possui a doença a ter uma rotina mais leve.

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Fontes: Guia da Farmácia

Ministério da Saúde

Sociedade Brasileira de Diabetes

5 riscos da interação medicamentosa para a sua saúde
Entenda como acontece a interação medicamentosa e quais são os seus riscos e reações adversas.

Quando falamos de interações medicamentosas, nos referimos às reações adversas que o corpo tem por conta da mistura de diferentes remédios. Somente no Brasil, cerca de 79% das pessoas com mais de 16 anos já tomaram um medicamento sem prescrição médica. Esta prática é uma das principais causadoras de interações indesejadas. 

E não para por aí, esta resposta negativa do corpo não se limita apenas a combinação de fármacos, mas também inclui alimentos, bebidas e outras substâncias como possíveis motivadores. Para entender melhor quais são os riscos e formas de evitar problemas do tipo, leia o artigo na íntegra. 

Os 5 riscos da interação medicamentosa 

Em alguns casos, os médicos optam por combinar medicações a fim de potencializar o tratamento e melhorar a qualidade de vida do paciente, o que é positivo. Contudo, quando isso é feito sem conhecimento ou de modo exagerado, os riscos de gerar reações adversas são grandes. Algumas situações que podem ocorrer em relação ao remédio são:

  1. Redução do efeito;
  2. Aumento do efeito;
  3. Perda do efeito;
  4. Intoxicação do organismo;
  5. E em casos extremos, uma consequência fatal. 

Pesquisar e entender melhor sobre o assunto auxilia, e muito, na prevenção de quadros assim. 

Tipos de interação

Como já falamos no começo deste artigo, a interação não acontece apenas entre remédios. Por este motivo, é interessante se atentar para outros consumos do dia a dia que podem impactar numa reação adversa.  Separamos alguns tipos de interações medicamentosas para você entender melhor sobre o tema. 

Medicamento com medicamento

Este tipo de interação é o mais comum. O uso de remédios que promovem algum tipo de reação quando combinados pode refletir em resultados negativos. Um exemplo são os antiácidos que, quando agregados aos anti-inflamatórios, diminuem sua absorção causando a redução do efeito. 

Medicamento com alimentos

Alguns alimentos são capazes de reduzir e/ou alterar o efeito de medicamentos. Um exemplo é o chá de camomila que consegue modificar o efeito de alguns remédios. 

Medicamentos com drogas

Sejam drogas lícitas, como bebidas alcoólicas, ou ilícitas, as alterações provocadas por esta interação geram maior preocupação. Um exemplo claro são os remédios apelidados de “tarja preta”. Como eles atuam de forma muito específica e singular em cada pessoa, as consequências são variadas e, geralmente, sérias. De qualquer forma, a recomendação dos profissionais da saúde é evitar a ingestão de qualquer tipo de droga. 

Exemplos de interações

Para ilustrar melhor este tema, trouxemos 2 exemplos de interações medicamentosas para você se atentar.

Antiácidos

Este tipo de remédio é comumente utilizado pelos brasileiros e, muitas vezes, em situações de automedicação. Quando combinado com outros medicamentos ele pode modificar taxas de absorção e dissolução. Não é indicado que antiácidos sejam misturados com:

  • Hormônios tireoidianos;
  • Antibióticos como a tetraciclina;
  • Anti-inflamatórios como a aspirina, diclofenaco e ibuprofeno;
  • Antifúngicos imidazóis.

Anticoagulantes

Em alguns casos, quando são misturados com anti-inflamatórios, podem gerar um processo hemorrágico.  Além disso, podem reduzir o efeito de anticoncepcionais orais.  Para conhecer outras interações clique aqui

Formas de evitar a interação medicamentosa

Os órgãos oficiais de saúde indicam algumas práticas para evitar que haja alguma interação medicamentosa, são elas:

  • Evitar a automedicação;
  • Ler a bula: no próprio site da Anvisa existe o bulário eletrônico, onde você encontra várias bulas disponíveis; 
  • Consultar um médico: é recomendado que você prepare uma lista de todos os medicamentos que você faz e já fez uso, desta forma, o profissional consegue preparar uma receita mais assertiva e segura;
  • Fazer muitas perguntas: ao consultar o médico, procure perguntar de interações com alimentos, qual o melhor horário para tomar os remédios etc;
  • Procurar informações sobre os medicamentos;
  • Entender como o seu corpo funciona e quais remédios não deram certo para você anteriormente. 

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Fontes: Pfizer

Fiocruz

Memed

Telessaúde Bahia

Remédios para pressão alta: conheça os mais usados
Pressão alta, o que você precisa saber e quais os remédios mais recomendados para o tratamento. Leia agora!

A hipertensão arterial sistêmica (HAS), conhecida popularmente como pressão alta, é uma doença crônica e sem cura que afeta cerca de 38,1 milhões de brasileiros acima dos 18 anos. Sua causa está ligada a um esforço excessivo do sangue contra as artérias (vasos sanguíneos) para que haja a circulação correta dentro do corpo.

Por muitas vezes não apresentar sintomas, ela acaba tendo o seu diagnóstico e tratamento negligenciados, o que reflete em uma baixa adesão do paciente. 

Uma das estratégias eficazes para este tipo de problema é a educação da população acerca do tema e, é claro, maiores estudos da comunidade científica e médica. 

Neste post, iremos abordar as principais questões relacionadas a pressão alta e os remédios mais usados e recomendados pelos profissionais. Leia, aprenda e compartilhe com todo o seu ciclo.

Fatores de risco não controláveis

As pesquisas sobre a HAS têm crescido bastante ultimamente, o que já se sabe há um bom tempo é que o problema é herdado dos pais em 90% dos casos, ou seja, se você tiver histórico familiar de hipertensão, é recomendado fazer um acompanhamento mais de perto com o seu médico. 

Nos estudos sobre a doença, foram identificados 2 fatores de risco não controláveis, que são:

  • Idade: homens com mais de 65 anos e mulheres acima dos 65 têm mais chances de desenvolver pressão alta;
  • Genética: se você tem parentes próximos com hipertensão, as chances de você também desenvolver aumentam.

Fatores de risco controláveis

Nosso estilo de vida também impacta, e muito, no aumento dos níveis de pressão arterial. Por este motivo, vamos listar alguns hábitos/situações que devem ser evitados para prevenir e/ou tratar a hipertensão. São eles:

  • Sobrepeso: o excesso de peso pode dificultar a circulação do sangue e aumentar a pressão nos vasos;
  • Alto consumo de sal: o sódio retém água no organismo, podendo causar a obstrução dos vasos sanguíneos;
  • Sedentarismo: a falta de atividade física e uma rotina ativa contribui para o aumento da pressão arterial;
  • Fumo: muitas substâncias tóxicas contidas na fórmula do cigarro contribuem para a contração dos vasos sanguíneos, aumentando a pressão;
  • Consumo de bebidas alcoólicas: eleva a pressão e está associado ao maior risco de morte por doenças cardíacas; 
  • Estresse: com a taxa alta de adrenalina, o sangue flui mais rápido pelo corpo, aumentando a pressão;
  • Colesterol alto: as partículas de colesterol podem, aos poucos, se depositar nas paredes dos vasos e artérias, elevando a pressão.

 

Sintomas

Entender quais são os sintomas da hipertensão é importante para que seja feito um diagnóstico precoce e formulação de um tratamento mais assertivo. Até porque, ela pode causar acidente vascular cerebral, infarto, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca, problemas bem sérios para o paciente. 

Portanto, separamos alguns sinais para você ficar atento:

  • Dores no peito;
  • Dor de cabeça;
  • Tonturas;
  • Zumbido no ouvido;
  • Fraqueza;
  • Visão embaçada;
  • E sangramento nasal.

Como é feito o diagnóstico

Atualmente, o único modo de fazer o diagnóstico de pressão alta é medir a pressão regularmente. Caso seja igual ou ultrapasse os 140/90 mmHg (ou 14 por 9), já é necessário analisar melhor o quadro do paciente e propor estratégias para a diminuição dos níveis de pressão. 

A recomendação é que:

  • Pessoas com mais de 20 anos devem medir a pressão anualmente;
  • Pessoas com histórico familiar de pressão alta precisam medir pelo menos duas vezes ao ano.

É bom enfatizar que o diagnóstico precoce é essencial para a prevenção de complicações graves e desenvolvimento de um tratamento mais leve e eficaz. 

O tratamento para pressão alta

Apesar da HAS não ter cura, ela pode ser controlada. Por ser um tratamento duradouro, para a vida toda, a escolha de um bom profissional, um estilo de vida saudável e medicação correta, faz toda a diferença na qualidade de vida do paciente. 

Antes de qualquer coisa é válido dizer que a forma de tratar a doença varia de acordo com o grau de risco da hipertensão. 

Para todos as pessoas que têm esta condição, algumas mudanças na rotina são essenciais, como:

  • Controle de peso;
  • Prática frequente de alguma atividade física;
  • Adoção de uma alimentação saudável;
  • Redução da quantidade de sal nos alimentos;
  • Abandono do tabagismo;
  • E redução do consumo de bebidas alcoólicas.

E existe o tratamento medicamentoso, que varia de pessoa para pessoa, dependendo do contexto médico dentro do qual ela está inserida. No caso da pressão arterial existe a classe de anti-hipertensivos como principal forma de amenizar e prevenir os sintomas. 

Entre os anti-hipertensivos temos as seguintes categorias:

  1. Diuréticos;
  2. Inibidores adrenérgicos;
  3. Vasodilatadores diretos;
  4. Antagonistas do sistema renina-angiotensina;
  5. Bloqueadores dos canais de cálcio.

Os que mais se mostraram eficazes na redução de complicações cardiovasculares, cerebrovasculares e renais são os diuréticos em baixas doses. 

A seguir vamos listar os 10 principais remédios para pressão alta indicados pelos médicos especialistas. Confira.

1. Furosemida

É um diurético de alça caracterizado por ser potente, de ação rápida e curta, e indicado para casos leves e moderados de pressão alta. 

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

2. Hidroclorotiazida

É um diurético tiazídico que aumenta a eliminação de sal pela urina, evitando a perda da água, que é uma das maiores responsáveis por uma boa circulação de sangue.

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

3. Espironolactona

É um diurético poupador de potássio, que tem o mesmo objetivo da hidroclorotiazida.

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

4.Clonidina

É um alfa-agonista que atua no sistema nervoso central aliviando a pressão arterial.

5. Propranolol

É um beta-bloqueador indicado para pessoas jovens que já tiveram ataque cardíaco. Ele melhora o fluxo sanguíneo e diminui a pressão arterial.

6. Doxazosina

É um alfa-bloqueador que impede que o hormônio norepinefrina aperte os  músculos das artérias e veias. 

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

7. Hidralazina

É um vasodilatador direto que relaxa os vasos sanguíneos, assim como o minoxidil. 

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

8. Anlodipino

É um bloqueador dos canais de cálcio que reduz a pressão arterial.

9. Enalapril

É um inibidor da enzima conversora da angiotensina (IECA), que impede a produção de angiotensina, um hormônio que causa estreitamento dos vasos sanguíneos e aumenta a pressão. Esse processo resulta no relaxamento das veias. 

*Efeito colateral comum: tosse seca.

10. Losartana

Também atua como antagonista da angiotensina, porém sem causar tosse seca. 

É importante enfatizar que qualquer um destes remédios deve ser prescrito por um médico especialista após avaliação e consulta. 

Conheça a dose certa +cuidado!

Neste post, procuramos dar um panorama geral e completo sobre a doença. Acreditamos que a informação é essencial para que o paciente que tem pressão alta, só assim ele se sente mais seguro para procurar as melhores abordagens terapêuticas. 

Falando em segurança, sabemos que o tratamento medicamentoso pode ser um desafio, principalmente no que se refere à disciplina. Por este motivo, criamos a Box dose certa +cuidado, um serviço completo e personalizado. Entregamos na porta da sua casa os sachês com os seus remédios separados por dia e horário, tudo feito para que o tratamento ocorra da melhor forma. Adicione praticidade à sua rotina. Clique aqui e saiba mais!

Fontes: Cadernos de Atenção Básica de Hipertensão – Ministério da Saúde

Arquivos Brasileiros de Cardiologia

Remédios para Pressão Alta – Tua Saúde

Ministério da Saúde

Pfizer

Cuidado: plantas medicinais podem ter reações adversas com remédios
É seguro misturar remédios com plantas medicinais? Entenda porque acontecem reações adversas e como evitá-las. Clique aqui!

O uso de plantas medicinais em tratamentos terapêuticos é conhecido como fitoterapia e, apesar de, atualmente, ser um recurso adicional da medicina para a população, nos tempos antigos era a forma padrão de curar e tratar doenças. 

No cenário brasileiro, a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, aprovada por meio do Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006, é responsável por um grande avanço, já que estabelece diversas diretrizes e ações para a implementação deste tipo de prática dentro do país. Um dado que explicita essa evolução é a introdução de 12 fármacos do gênero no Sistema Único de Saúde (SUS) nos últimos dez anos.

Apesar da terapia com plantas medicinais ser bem vista por parte da comunidade médica, alguns problemas vêm sendo reportados, o principal deles relacionado às reações adversas quando são ingeridos em paralelo a medicamentos industriais. Neste post, iremos abordar porque acontecem essas complicações e ilustrar algumas plantas que causam esses efeitos colaterais.  

Por que acontecem as reações indesejadas entre medicamentos e plantas medicinais?

Aqui, no Brasil, por termos uma população muito diversa étnica e culturalmente, vários costumes foram incorporados na sabedoria popular. No caso da área da saúde isto não foi diferente. Seus pais, avós e tios provavelmente já recomendaram o uso de alguma planta, chá e/ou outros recursos naturais para tratar um problema. 

O que grande parte das pessoas não sabe é que os medicamentos fitoterápicos podem ser tóxicos e apresentar efeitos colaterais, principalmente quando são ingeridos com outros fármacos de origem industrial. 

Logo, apesar das plantas medicinais serem uma ótima alternativa, é necessário enfatizar que elas possuem uma gama variada de princípios ativos que, se você ou o seu médico não possuem conhecimento, podem gerar complicações instantâneas e/ou futuras. 

De acordo com a Fiocruz, os principais medicamentos que interagem com fitoterápicos em humanos são:

  1. Anticoagulantes (varfarina, aspirina e fenprocoumon); 
  2. Sedativos e antidepressivos (alprazolam, amitriptilina, midazolam e trazodona);
  3. Agentes anti-HIV (indinavir e saquinavir);
  4. Medicamentos anticâncer (irinotecano e imatinibe);
  5. Medicamentos cardiovasculares (digoxina, nifedipina e propranolol);
  6. E imunossupressores (ciclosporina e tacrolimus);

Para que você tenha uma visão ainda mais detalhada sobre este assunto, separamos algumas plantas medicinais, sua indicação, remédios que geram reações adversas e as possíveis complicações que esta interação pode ocasionar. 

Alcachofra (Cynara scolymus L.)

A Alcachofra tem efeito antidispéptico, carminativo e diurético e pode interagir com:

  • Colchicina e outras drogas;
  • Diuréticos de alça e tiazídicos, causando hipovolemia e hipocalemia;

Babosa (Aloe vera (L.) Burm. f.)

A Babosa pode ser utilizada para/como cicatrizante, queimaduras, tratamento de psoríase, mucosite por radiação, laxante, úlceras e diverticulite, e pode interagir com:

  • Sevoflurano, inibindo a agregação de plaquetas e gerando sangramento;
  • Digoxina, digitoxina e antiarrítmicos, causando hipocalemia e aumentando a toxicidade do medicamento;
  • Medicamento depletores de potássio, causando hipocalemia;
  • Diuréticos ou corticoides, causando hipocalemia;
  • Corticosteróides, causando hipertensão, arritmia cardíaca e redução do efeito imunossupressor;
  • Prednisona, causando hipocalemia; 
  • Hidrocortisona, causando o aumento da absorção da droga;
  • Hipoglicemiantes, bupropiona, clorpromazina, fluoxetina, propranolol, insulina e hipoglicemiantes orais, causando aumento do risco de hipoglicemia;
  • Laxantes, causando o aumento do poder do laxante em questão;
  • Diversas drogas pela via oral, diminuindo a absorção;
  • Antirretrovirais, diminuindo a absorção;
  • Zidovudina (AZT), aumentando os níveis de AZT;
  • Hormônios tireoidianos, causando disfunção tireoidiana.

Cáscara Sagrada (Rhamnus purshiana DC.) 

A Cáscara Sagrada pode ser utilizada para/como hipocolesterolemiante, laxante, purgante e  constipação intestinal ocasional, e pode interagir com:

  • Medicamento depletores de potássio, causando hipocalemia;
  • Diuréticos ou corticoides, causando hipocalemia;
  • Medicamentos administrados por via oral, diminuindo a absorção;
  • Digoxina, digitoxina e antiarrítmicos, causando hipocalemia e aumentando a toxicidade do medicamento.

Espinheira Santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek) 

A Espinheira Santa pode ser utilizada para/como antidispéptico, antiácido e protetor da mucosa gástrica, e pode interagir com:

  • Esteróides anabólicos, metotrexato, amiodarona ou cetoconazol, causando hepatotoxicidade;
  • Imunossupressores, causando efeitos antagonistas;
  • Marcador 99mTc, interferindo na ligação e leitura de elementos sanguíneos;
  • Inibidores de protease, aumentando a biodisponibilidade.

Garra do Diabo (Harpagophytum procumbens DC. ex Meissn.) 

A Garra do Diabo pode ser utilizada para/como anti-inflamatório, analgésico, citoprotetor articular, tratamento de indigestão e anorexia, e pode interagir com:

  • Varfarina, anti-hipertensivos, estatinas, agentes antiepilépticos e antidiabéticos, antidepressivos e inibidores da bomba de prótons, causando a restrição das enzimas CYP, aumentando assim os níveis dos fármacos que utilizam essa via de metabolização;
  • Agentes que afinam o sangue, causando sangramentos;
  • Varfarina, causando púrpura;
  • Morfina, causando efeito sinérgico;
  • Antianêmicos, reduzindo a absorção de ferro;
  • Hipoglicemiante oral, causando hipoglicemia.

Guaco (Mikania Glomerata Spreng.) 

O Guaco pode ser utilizado para/como expectorante e broncodilatador, e pode interagir com:

  • Antibióticos, causando efeito sinérgico;
  • Cefalotina; Cefoxitina; Ciprofloxacina; Gentamicina; Sulfametoxazol e trimetoprim; Tetraciclina, causando efeito antagônico;
  • Anticoagulantes, causando efeito sinérgico e sangramentos;
  • Antianêmicos, reduzindo a absorção de ferro;
  • Inibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeos, nevirapina e inibidores de protease, causando pancitopenia.

Hortelã Pimenta (Mentha x Piperita L.) 

A Hortelã Pimenta pode ser utilizada para/como antiespasmódico, cicatrizante e síndrome do cólon irritado, e pode interagir com:

  • Antibióticos, causando efeito sinérgico;
  • Antianêmicos, reduzindo a absorção de ferro;
  • Ciprofloxacina, causando efeito antagônico;
  • Codeína, diminuindo o efeito analgésico;
  • Pentobarbital, prolongando ou reduzindo o sono;
  • Midazolam, prolongando o efeito.

Salgueiro (Salix alba L.) 

O Salgueiro pode ser utilizado para/como analgésico, antitérmico e anti-inflamatório, e pode interagir com:

  • Ácido Acetilsalicílico E Paracetamol, causando nefrotoxicidade, o que potencializa a inibição plaquetária e risco de sangramentos;
  • Anticoagulantes, aumentando o risco de sangramentos;
  • Sulfato ferroso, diminuindo a absorção de ferro.

Apesar de haver uma crença geral de que os fitoterápicos são inofensivos, porque são naturais, vários estudos já comprovaram que as interações entre eles e medicamentos alopáticos (industriais) podem ter complicações graves

Portanto, é essencial que você consulte um profissional da saúde com especialidade e estudos na área de fitoterapia antes de ingerir qualquer planta medicinal.  

Conheça a dose certa +cuidado!

Aqui, na dose certa +cuidado, levamos o tema “remédios” muito a sério. São eles que, grande parte das vezes, nos proporcionam segurança, conforto e melhor qualidade de vida. Entendemos que a tranquilidade e praticidade também precisam entrar neste “combo”, por isso criamos a Safebox. 

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Fontes: Biblioteca Virtual em Saúde no Ministério da Saúde

Revista Fitos da Fio Cruz

Vendas de remédios para diabetes aumentaram 11% em 2022
Segundo pesquisa da InterPlayers, as vendas de remédios para diabetes sofreram um aumento de 11% no Brasil em 2022. A doença, considerada silenciosa, é um assunto importante que precisa ser disseminado para a população no geral. Mas, antes de entrar no tema, vamos aos dados.

Segundo pesquisa da InterPlayers, as vendas de remédios para diabetes sofreram um aumento de 11% no Brasil em 2022. A doença, considerada silenciosa, é um assunto importante que precisa ser disseminado para a população no geral. Mas, antes de entrar no tema, vamos aos dados.

O levantamento, que faz comparação com o ano anterior, mostra que Roraima é o estado com o maior crescimento de vendas, registrando alta de 31%. Em segundo lugar vem Goiás, com 30%, seguido de Acre (29%), Amapá (25%) e Pará (17%). O único estado que relatou queda na venda de medicamentos foi a Paraíba, com índice de 6%. São vários os motivos e impactos para a população diabética, tudo isso você pode conferir neste post.

Entenda o aumento das vendas de remédios para Diabetes

O alto número de vendas desta classe de medicamentos está diretamente ligado ao crescente índice de diabéticos. Dados coletados pela Federação Internacional de Diabetes indicam que houve um aumento de 26,61% no número de pessoas afetadas pela doença no Brasil nos últimos 10 anos. Porcentagem que deve ser ainda maior, já que grande parte da população não sabe que tem Diabetes. 

A justificativa apontada por Ilo Aragão de Souza, gerente de inteligência comercial da InterPlayers, é de que “o aumento nas vendas é reflexo de diversos fatores, como o maior acesso ao tratamento, o próprio aumento da obesidade e sedentarismo e até mesmo fatores mercadológicos”.

Além disso, a maior disseminação de informações, propagação e valorização do tema, contribuem bastante para o diagnóstico, prevenção e desenvolvimento de alternativas de tratamento mais eficazes e que preservem o bem-estar do paciente. 

Como isso impacta os portadores de Diabetes?

A ciência e a medicina têm progredido bastante no desenvolvimento de novos remédios para Diabetes, proporcionando uma melhor qualidade de vida para o paciente com níveis alterados de insulina. Isto pode ser notado nos medicamentos:

  • Via oral;
  • Com dosagem mais espaçada;
  • Que auxiliam na perda de peso, já que possuem em sua fórmula componentes inibidores de apetite;
  • Que também atuam na prevenção primária ou secundária do AVC, infarto e insuficiência cardíaca.

Profissionais da área dizem que ao retirar a necessidade do uso de agulhas a adesão ao tratamento tende a aumentar.

A novidade para pacientes com Diabetes: medicamentos orais

Dentro deste contexto de evolução, foram criados os medicamentos orais para Diabetes que, muitas vezes, substituem os administrados via intravenosa. Isso garante maior conforto e disciplina na hora de tomá-los. É importante ressaltar que este tipo de tratamento é utilizado, quase em sua totalidade, por pessoas com Diabetes Tipo 2 (DM2), salvo casos específicos de Diabetes Tipo 1 (DM1). Outro detalhe pertinente é que estes medicamentos não funcionam do mesmo jeito para todos, portanto, é essencial que você consulte o seu endocrinologista ou clínico geral. 

Práticas do dia a dia que melhoram o tratamento da Diabetes

Apesar da Diabetes não ter cura, ela tem controle e você pode ajudar neste quesito. Além da medicação, as boas práticas incorporadas na rotina são essenciais para um tratamento eficaz. Fizemos uma lista das 7 mais recomendadas:

  1. Alimentação: é primordial a ingestão de alimentos nutritivos e adequados para a dieta específica de um diabético. Recomenda-se que o cardápio tenha opções ricas em fibras, frutas com casca, vegetais, cereais, carnes magras e gorduras saudáveis. Como cada caso é um caso, a pessoa com Diabetes precisa ser acompanhada por um nutricionista ou nutrólogo. 
  2. Atividades físicas: as alternativas mais aconselhadas são caminhada, natação e ciclismo, já que necessitam de oxigênio em suas reações, o que propicia a queima de glicose. 
  3. Acompanhamento próximo com especialistas de cada área: clínico geral, endocrinologista, nutricionista e educador físico são fundamentais. 
  4. Fiscalização das taxas de insulina.

Como prevenir a Diabetes 

Os remédios para Diabetes, junto com as práticas acima, configuram um tratamento de qualidade e eficaz, além de proporcionar uma rotina leve e saudável ao paciente. 

Acrescentado a isso, a medicina estimula medidas para a prevenção da Diabetes. Abaixo colocamos as principais:

  • Não fumar;
  • Manter uma rotina de atividades físicas;
  • Consultar médicos e fazer exames com frequência;
  • Cuidar da saúde bucal;
  • Cuidar do sono;
  • Controlar o estresse e a pressão arterial;
  • Não consumir bebidas alcoólicas em excesso e, quando consumir, perguntar ao seu médico a melhor forma;
  • Perder peso;
  • Consumir menos sal e açúcar.

Conheça a dose certa +cuidado!

A evolução na área de remédios para Diabetes tem sido cada vez mais rápida. Com a chegada da medicação via oral, os pacientes conseguem aderir com mais facilidade ao tratamento e têm uma rotina mais leve. 

Para ajudar você, ou alguma pessoa querida que possui Diabetes, criamos a Safebox. Este serviço é completo e personalizado. Entregamos na sua porta os sachês com os seus remédios separados por dosagem e horário, tudo feito para que o tratamento ocorra da melhor forma. 

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Fontes: Guia da Farmácia

Organização Pan-Americana da Saúde

Tua Saúde

Interação medicamentosa: cuidados para evitar o problema
Existem algumas dicas simples que podem ajudar a prevenir a interação medicamentosa. Confira nossas dicas para evitar o problema. Leia agora!

A interação medicamentosa pode ocorrer quando dois ou mais medicamentos são combinados, podendo causar efeitos colaterais indesejados. É extremamente importante ter cuidado ao tomar mais de um medicamento ao mesmo tempo e, em caso de dúvida, consultar um médico especialista. Felizmente, existem algumas dicas simples que podem ajudar a prevenir a interação medicamentosa. Continue lendo para entender!

Pesquise sobre a interação medicamentosa do remédio

Para evitar o problema, é fundamental conhecer todos os medicamentos que está tomando e suas respectivas dosagens. Se você tiver várias prescrições diferentes, certifique-se de que seu médico esteja ciente de todos eles e de quaisquer suplementos ou vitaminas que esteja tomando. Uma boa dica é ler a bula dos remédios para verificar as contraindicações.

Também existem sites gratuitos dedicados a ajudar as pessoas a não cometerem o erro de misturar remédios incompatíveis. Clique aqui para acessar um deles!

Veja dicas para evitar a interação medicamentosa

A SafeBox da dose certa +cuidado é uma solução eficaz para evitar interações medicamentosas negativas. Com este serviço, você receberá todos os medicamentos necessários em uma única caixa, organizados por dose, dia e horário. Além disso, a dose certa +cuidado verifica possíveis interações negativas entre os medicamentos para garantir sua segurança. Se você tem vários medicamentos para tomar, a SafeBox é a solução perfeita para simplificar sua rotina e garantir a sua saúde.

Conheça algumas recomendações ao tomar remédios

Existem outras dicas importantes que podem ajudar a evitar o problema. É recomendável, por exemplo, não tomar medicamentos com álcool, pois isso pode afetar a absorção do medicamento pelo organismo e aumentar o risco de efeitos colaterais.

Também é importante não tomar medicamentos após a data de validade ou compartilhar medicamentos com outras pessoas, mesmo que os sintomas pareçam semelhantes.

Conheça a dose certa +cuidado!

Evitar a interação medicamentosa é fundamental para garantir a sua saúde. Ao seguir algumas dicas simples, como conhecer os medicamentos que está tomando e não tomar medicamentos com álcool, é possível prevenir a interação medicamentosa. Continue acompanhando nosso blog para saber mais dicas.

Além disso, te convidamos para conhecer nossa SafeBox. Com a nossa ajuda, é possível evitar que você ou as pessoas que ama acabem trocando os remédios, tomando nos horários errados ou tendo efeitos negativos da interação medicamentosa. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Fonte: https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/voce-sabe-o-que-e-interacao-medicamentosa

Antialérgico: para que serve, qual o certo e cuidados ao usar
O antialérgico faz parte da vida de muitas pessoas, por isso, é importante conhecer o seu uso e também os cuidados necessários. Confira agora!

Os antialérgicos são medicamentos que ajudam a aliviar os sintomas de alergias, tais como espirros, coriza, coceira e vermelhidão. Eles são amplamente utilizados e podem ser encontrados em diferentes formas, como comprimidos, xaropes e sprays nasais. No entanto, é importante compreender para que eles servem, qual o certo para você e os cuidados que deve tomar ao usá-los. Neste post, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o antialérgico. Continue a leitura!

Entenda como funcionam os antialérgicos

Os antialérgicos são usados para aliviar os sintomas de uma variedade de alergias, incluindo rinite alérgica (inchaço e corrimento nasal), conjuntivite alérgica (inchaço e vermelhidão nos olhos) e urticária (erupções cutâneas com coceira). Eles funcionam bloqueando a ação de substâncias químicas no organismo chamadas de histaminas, que causam os sintomas de alergia.

Conheça quais os tipos de antialérgicos

Como explicamos, existem diversos tipos de antialérgicos e em diferentes formatos, cada um com suas próprias características e indicações. Isso acontece porque a manipulação desses medicamentos é bastante versátil, o que facilita o tratamento e cuidado das pessoas que sofrem com alergias.

Alguns exemplos incluem anti-histamínicos de primeira geração, como a difenidramina, e anti-histamínicos de segunda geração, como a cetirizina. Certos antialérgicos também são disponíveis como combinações com outros medicamentos, como descongestionantes. 

Os antialérgicos mais comuns são Loratamed, Histamin e Polaramine, porém, existe uma infinidade de outras opções. Em caso de dúvida sobre qual medicamento usar converse com seu médico para determinar qual o antialérgico certo para você e como usá-lo corretamente.

Veja alguns cuidados ao usar um antialérgico

Embora os antialérgicos sejam realmente seguros, é importante seguir as instruções de uso da bula e também acatar as orientações de um especialista antes de usá-los. Alguns antialérgicos podem causar sonolência, por isso é essencial não dirigir ou operar máquinas pesadas enquanto estiver sob efeito desses medicamentos.

Outro fato que deve ser levado em consideração é que os antialérgicos só devem ser usados por curtos períodos de tempo, exceto em caso orientação médica. Isso porque o uso prolongado pode trazer efeitos colaterais indesejáveis e, até mesmo, desenvolver dependência. Abaixo listamos alguns sintomas comuns:

  • Sonolência;
  • Boca seca;
  • Dor de cabeça;
  • Tontura;
  • Diminuição da eficácia do medicamento;
  • Dependência, se usado com frequência.

Por essas razões, os antialérgicos geralmente são recomendados para uso a curto prazo, a menos que indicado de outra forma pelo seu médico.

Conheça a dose certa +cuidado!

Ao contratar a SafeBox, da dose certa +cuidado você não precisa mais se preocupar com a dosagem dos seus medicamentos e nem com ter que ficar se preocupando em cortar eles. Como podemos administrar seu tratamento para você, já deixamos tudo pronto e separado, na dosagem certa para o seu consumo.

Além disso, contratar a SafeBox oferece diversos outros benefícios para o seu tratamento. Com a nossa ajuda, é possível evitar que você ou as pessoas que ama acabem trocando os remédios e tomando nos horários errados. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Cuidados com a saúde além do tratamento com remédios
Manter a qualidade de vida vai além de tomar medicamentos. Conheça os cuidados com a saúde que vão além dos tratamentos medicamentosos. Leia!

A saúde é um aspecto fundamental da vida que requer atenção e cuidados constantes. Enquanto os medicamentos e tratamentos podem ajudar a tratar condições médicas, existem muitas outras medidas que você pode tomar para manter ou melhorar a sua saúde. Neste post, vamos mostrar algumas formas mais importantes de cuidados com a saúde que vão além do tratamento com remédios.

Alimentação saudável

A comida que você consome tem um grande impacto na sua saúde geral. Consumir uma dieta balanceada que inclua uma variedade de frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras pode ajudar a reduzir o risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas, diabetes e obesidade. Certifique-se de limitar a ingestão de alimentos processados, açúcares refinados e gorduras saturadas para manter uma dieta saudável.

Exercício físico

O exercício é fundamental para manter uma boa saúde física e mental. Ao se exercitar regularmente, você pode melhorar a sua força, resistência e flexibilidade, além de ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade. Certifique-se de encontrar uma atividade que você goste e que possa manter regularmente, seja caminhada, natação, corrida, yoga ou levantamento de peso.

Sono adequado

O sono é crucial para a saúde mental e física. A privação do sono pode levar a problemas de saúde, incluindo fadiga, irritabilidade, baixa imunidade e problemas de memória. Certifique-se de dormir de sete a nove horas por noite para ajudar a melhorar a qualidade do sono.

Gerenciamento do estresse

O estilo de vida em centros urbanos costuma gerar estresse nas pessoas. Isso pode ter um impacto negativo na saúde, levando a problemas como ansiedade, depressão, problemas digestivos e problemas cardíacos. Encontre formas de gerenciar o estresse, como praticar meditação, ioga ou outras atividades relaxantes, como hobbies ou passeios na natureza.

Exames médicos regulares

Mesmo se você se sentir saudável, é importante fazer exames médicos regulares para detectar problemas de saúde precocemente. Isso inclui visitas ao médico, exames de sangue, exames de rotina, testes de diagnóstico, entre outros.

Conheça a dose certa +cuidado!

Nós da dose certa +cuidado oferecemos uma solução integrada para organizar seus remédios. Nossos pacientes podem comprar medicamentos pela internet e recebê-los em casa no dia e horário programados. Oferecemos organização por dia e horário, ordem cronológica para 30 dias, tudo para garantir a, praticidade e segurança. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Fontes: O efeito do horário das refeições na sua saúde – BBC News Brasil

Alimentação tem impacto importante na saúde mental | Veja Saúde (abril.com.br)

Encontre a box da dose certa +cuidado nas unidades da Drogasil
Se você está em busca de uma forma de facilitar seu tratamento, conheça a box da SafePill, agora disponível nas unidades da Drogasil. Veja!

Como já explicamos em nosso blog, a assinatura de medicamentos é uma nova forma de organizar seus tratamentos e de não esquecer de tomar remédios, principalmente os diários. Disponível para medicamentos controlados ou livres e em diversos formatos, a box da dose certa +cuidado também pode ser comprada em drogarias físicas como a Drogasil. Continue a leitura para entender melhor sobre a box dose certa +cuidado.

Entenda como funciona a assinatura de medicamentos

Para fazer a assinatura da box da dose certa +cuidado nas unidades físicas da Drogasil em São Paulo é simples. Basta selecionar os medicamentos que você utiliza e, em caso de necessidade, apresentar sua receita ao farmacêutico. Após isso, basta esperar sua box ser montada e seguir com suas medicações conforme orientação médica.

Na prática, a dose certa +cuidado organiza seus medicamentos conforme sua rotina. Por exemplo, se você costuma tomar três remédios diferentes durante o dia, a box vai ordená-los com a dosagem certa para você. Ou seja, basta destacar o fármaco e consumir sem preocupações.

Conheça as vantagens da box da dose certa +cuidado

Como administramos seu tratamento e deixamos tudo pronto e separado, você não precisa se preocupar com seus remédios e nem com ter que ficar se preocupando em cortar eles. Dessa forma, é possível manter um controle melhor do tratamento medicamentoso, sem o problema de esquecer de comprar algum medicamento importante.

De forma geral, a assinatura de medicamentos é muito indicada para pacientes que necessitam fazer a compra recorrente de medicamentos para algum tratamento.  Além da forma presencial nas unidades da Drogasil, também é possível fazer a nossa assinatura online. 

Para isso, basta clicar neste link para acessar nosso site ou conversar com nosso time de atendimento via telefone ou WhatsApp (11) 4210-3937

Medicação para câncer: entenda os impactos e como funciona
O avanço científico tem permitido o desenvolvimento para medicação de câncer no geral. Nesta postagem te explicamos como ela funciona. Leia!

A luta contra o câncer é uma batalha constante, e a busca por novas soluções é sempre urgente. Mas, muitas vezes, mitos e verdades se misturam, tornando difícil entender o que é real e o que é falso sobre a medicação para câncer

É por isso que a aprovação recente do primeiro medicamento para câncer baseado em alterações biológicas do tumor é uma notícia tão importante para a Oncologia. Neste post, vamos explicar mais sobre essa medicação e como ela pode mudar a forma como lidamos com diferentes tipos de câncer.

Entenda como funciona a nova medicação

O pembrolizumabe, desenvolvido pela farmacêutica MSD, é o primeiro medicamento aprovado para tratar diferentes tipos de câncer, com base em alterações biológicas do tumor, e não no órgão afetado. A medicação pertence ao grupo da imunoterapia e atua estimulando as células de defesa do próprio organismo a identificar e atacar o câncer. A particularidade que define o uso ou não do remédio é chamada de instabilidade de microssatélite, que dificulta reparos no nosso DNA e pode originar um câncer.

Veja os impactos da aprovação do medicamento

A aprovação da medicação baseada em alterações biológicas do tumor é um marco na luta contra o câncer. Até então, todas as indicações de tratamento se baseavam no órgão afetado. Agora, há uma nova possibilidade de tratamento personalizado e efetivo.

Embora a característica molecular esteja presente em apenas 5% dos pacientes, a perspectiva de ter mais opções de tratamento para tumores avançados que não respondem aos tratamentos convencionais é positiva. Além disso, a aprovação pode abrir caminho para outras farmacêuticas buscarem aprovações similares para seus imunoterápicos, aumentando ainda mais as opções de tratamento para diferentes tipos de câncer.

A aprovação do pembrolizumabe representa um grande avanço na Oncologia, mostrando que a personalização do tratamento baseado em alterações biológicas do tumor é uma realidade. Ainda é cedo para determinar o real impacto do medicamento, mas a perspectiva de mais opções de tratamento para pacientes com câncer é uma notícia animadora. Com a aprovação, há uma nova esperança para aqueles que lutam contra essa doença difícil.

Conheça a dose certa +cuidado!

Nós da dose certa +cuidado comemoramos cada avanço científico que a medicina alcança, isso porque nosso objetivo é que todos possam ter qualidade de vida. Continue acompanhando nosso blog para ficar sabendo de mais novidades.

Além disso, te convidamos para conhecer nossa SafeBox. Com a nossa ajuda, é possível evitar que você ou as pessoas que ama acabem trocando os remédios e tomando nos horários errados. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Fonte: Primeiro medicamento para tratamento de diferentes tipos de câncer é aprovado – Centro de Oncologia

Assinatura de medicamentos: como funciona e quais vantagens
A assinatura de medicamentos pode ser uma boa opção para quem consome muitos remédios por dia. Neste post, contamos os motivos para isso!

Tomar muitos remédios durante o dia a dia pode ser algo muito desafiador, quando falamos do controle de compra de cada remédio. Afinal, cada composto costuma apresentar embalagens com um número diferente de comprimidos/ml. Em caso de um tratamento que pede administração  diária de medicamentos, controlar as quantidades de cada um para  durar o mês todo pode ser bem complicado. Neste caso, a assinatura de medicamentos pode ser uma vantagem.

Contudo, mesmo sendo uma opção viável e indicada para quem precisa fazer o tratamento medicamentoso, poucas pessoas conhecem esse serviço e entendem como pode ser benéfico, além de ficarem confusos quanto a forma de contratação. Neste post, contamos mais sobre a assinatura de medicamentos, como pode te ajudar e te ensinamos o passo a passo para fazer a contratação!

Vantagens de ter uma assinatura de medicamentos

De forma geral, a assinatura de medicamentos é muito indicada para pacientes que necessitam fazer a compra recorrente de medicamentos para algum tratamento. Dessa forma, é possível manter um controle melhor do tratamento medicamentoso, sem o problema de esquecer de comprar algum medicamento importante.

Como funciona uma assinatura de medicamentos

É muito simples, na verdade. Para fazer a sua assinatura, você precisa selecionar os medicamentos que você utiliza e, em caso de necessidade, enviar a receita para a conferência dos profissionais. Para isso, você precisa escolher um dos planos disponíveis e depois só aguardar os seus remédios chegarem em casa. Esse processo pode ser feito diretamente em nosso site  ou por meio do suporte do time de atendimento via telefone (11) 5108-0278 ou WhatsApp (11) 4210-3937

Contratar a dose certa +cuidado pode ser ideal para você

Contratando a box, da dose certa +cuidado, você evita os problemas de interação medicamentosa, troca de comprimidos e horários. Além disso, você recebe todos os medicamentos em casa mensalmente. Nós organizamos todos os seus medicamentos, separando por dose, dia, horário e ainda conferimos as possíveis interações medicamentosas negativas entre os compostos.

Assim, fica bem mais fácil você controlar a compra dos medicamentos, tomar o remédio na hora certa e sem problemas. Em nosso site, você fica por dentro dos nossos dois planos, bem como o passo a passo para contratar a sua SafeBox. Para isso, basta clicar aqui e acessar nosso site agora mesmo!

Remédios de liberação entérica: entenda como funcionam
Você já ouviu falar sobre remédios de liberação entérica? Neste conteúdo, explicamos melhor o que é este tipo de medicamento. Confira agora!

Durante qualquer tipo de tratamento medicamentoso, uma das coisas mais importantes para o sucesso da terapia com o uso do remédio é o tempo de ação dele. Isso porque para alguns tipos de tratamento, com certos compostos medicamentosos, é necessário que o remédio comece a ser absorvido no estômago, em outros casos no intestino e em alguns casos sublingual. Tudo dependerá do tipo de medicamento e tratamento. Neste post, nós, da dose certa +cuidado, vamos esclarecer o que são os remédios de liberação entérica e em quais casos eles são usados. Confira!

Entenda como a absorção medicamentosa influencia

A absorção do medicamento pelo organismo afeta a biodisponibilidade dele. Ou seja, a quantidade do composto que alcança a região que precisa e a velocidade que isso acontece. Dessa forma, se o remédio for absorvido mais rápido ou devagar que o indicado, podem haver consequências para o seu tratamento medicamentoso, levando à diminuição da eficácia dele.

Portanto, durante uma terapia que usa medicamentos, é necessário que o tipo de remédio seja o correto para a necessidade, levando em consideração o composto e o tempo de absorção. Contudo, mesmo que dois medicamentos contenham o mesmo princípio ativo, podem haver casos onde eles tenham tempos de absorção diferentes.

São considerados medicamentos bioequivalentes aqueles produtos farmacêuticos que contam com princípios ativos iguais, e que produzem praticamente os mesmos níveis no sangue e nos mesmos intervalos de tempo. Portanto, podemos entender que a bioequivalência medicamentosa assegura a equivalência terapêutica, onde os produtos bioequivalentes são intercambiáveis.

Dessa forma, podemos concluir que a forma como o remédio se apresenta faz, sim, diferença em como o nosso corpo vai reagir ao mesmo. Por isso, neste post decidimos explicar melhor para você o que são os remédios de liberação prolongada (entérica) e como eles reagem no nosso organismo. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Conheça melhor os remédios de liberação entérica

Segundo afirmado em um artigo desenvolvido por especialistas, o revestimento entérico se caracteriza como um polímero aplicado à medicação de uso oral. Esse polímero atua como uma barreira que vai evitar que os ácidos presentes em nosso estômago dissolvam ou prejudiquem os remédios após a ingestão deles.

De acordo com os pesquisadores, quando não há a proteção entérica completa, é comum que muitos medicamentos acabem sem absorvidos mais rápido do que o desejado, começando a fazer ação ainda no estômago. 

Dessa forma, o efeito desejado ao se consumir o medicamento pode ser prejudicado e, em certos casos, totalmente ineficaz. Contudo, o revestimento atua ajudando a evitar que esse problema ocorra, impedindo que o seu remédio seja prejudicado pelo ácido do estômago.

Portanto, como o revestimento entérico, os remédios podem passar intactos e chegar ao intestino com menos danos. Assim, o medicamento faz efeito no tempo certo e é absorvido corretamente pelo corpo, garantindo um tratamento mais eficaz.

Outro ponto importante a se observar sobre os remédios de liberação entérica é que eles também ajudam a proteger o estômago do paciente. Isso porque alguns compostos podem ser danosos ao órgão e, com o revestimento entérico, as chances de problemas causados pelo medicamento são reduzidas.

Fontes: Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação;

Manual MSD.

Efeitos colaterais do remédio: saiba mais sobre o assunto
É comum sofrer com os efeitos colaterais do remédio durante qualquer tratamento. Mas o que são esses efeitos? Entenda melhor neste conteúdo!

Durante um tratamento medicamentoso, é comum que muitas pessoas apresentem alguns efeitos colaterais do remédio. Contudo, em outros casos, diversas pessoas afirmam não apresentar efeito algum após o início do tratamento. No entanto, vale ter a ciência de que as medicações podem, sim, causar alguns efeitos colaterais, que se apresentam de maneiras diferentes em cada paciente.

Embora muitas pessoas tenham ouvido falar sobre os efeitos colaterais do remédio, poucas sabem o que é isso e como pode afetar suas vidas. Por isso, neste post vamos explicar melhor o que é efeito colateral de um medicamento e o que fazer ao apresentar algum. Continue a leitura e se inteire do assunto agora mesmo!

Entenda o que é efeito colateral de um medicamento

Ao ler a bula dos medicamentos, é muito comum que as primeiras perguntas que surjam na cabeça sejam quais são os efeitos colaterais daquele produto farmacêutico e, afinal, o que é efeito colateral. Essas dúvidas se manifestam especialmente durante o início do tratamento medicamentoso, onde há uma adaptação aos compostos e, consequentemente, aos seus possíveis efeitos.

Os efeitos colaterais ao consumo de quaisquer medicamentos são reações indesejáveis ao fazer o uso desse remédio em questão, ou seja, consequências de se ingerir aquele composto. Segundo um especialista no assunto, podem existir dois tipos de reações ao consumo dos compostos medicamentosos, sendo elas:

  • Reações previsíveis: são caracterizadas como efeitos colaterais que foram observados no decorrer dos estudos clínicos daquele remédio (os efeitos que constam na bula do medicamento). Ou seja, durante os testes realizados para a aprovação do medicamento, os testes mostraram essas reações.
  • Reações imprevisíveis: são caracterizadas como intolerâncias reações individuais e hipersensibilidade (como as alergias). Neste caso, os efeitos não podem ser previstos durante os testes, afinal, as reações aos compostos medicamentos podem variar de pessoa para pessoa.

efeitos colaterais do remédio previsíveis
Durante os testes do medicamento, são encontrados os efeitos colaterais previsíveis, presentes na bula.

Vale ressaltar, ainda, que é possível que uma pessoa adquira uma reação indesejada ao medicamento ao longo da vida, mesmo em casos onde ela já faz uso do remédio há muito tempo. Ou seja, a pessoa começa o tratamento e não apresenta nenhum efeito colateral, mas, em um momento futuro, pode demonstrar alguma reação adversa.

Alergia x intolerância medicamentosa

Classificadas como reações imprevisíveis, essas duas consequências ao consumo de um remédio são diferentes. A intolerância pode se caracterizar apenas com um “passar mal” após consumir o remédio. Comumente, a pessoa intolerante pode apresentar vômito, dor de cabeça e diarreia após um tempo da absorção do composto.

Contudo, no caso das alergias é preciso ter uma atenção redobrada. Geralmente, quando a pessoa é alérgica a algum componente do medicamento e o consome sem saber disso, ela pode apresentar erupções na pele, acometimento  do pulmão, células sanguíneas, fígado, etc. Em casos graves, pode ser fatal. Por isso, é necessário sempre se atentar a cada medicamento e fazer os testes de alergia.

Além disso, existem algumas classes de medicamentos que causam mais reações do que outras. Dentre os remédios que causam mais reações alérgicas estão:

  • Anti-inflamatórios;
  • Antibióticos;
  • Analgésicos.

Contudo, vale ressaltar que, mesmo dentre os medicamentos citados acima, as reações se manifestam em menos do que 2% dos casos, segundo especialistas. Sendo assim, essas reações são consideradas incomuns. No entanto, isso não significa que não deva estar atento às suas reações e alergias, mesmo que não seja possível prever a primeira reação alérgica, é possível impedir que as futuras ocorram.

O que fazer ao apresentar algum efeito colateral

Ao notar alguma reação adversa após o consumo do medicamento é necessário manter a calma e, em primeiro lugar, consultar a bula do remédio. Lá você poderá ver se essa reação é comum e se vai precisar buscar a ajuda de algum médico. Contudo, em casos de crise alérgica ou intolerância, faz-se necessário a busca por um hospital imediatamente, a fim de evitar a piora do problema.

A dose certa +cuidado pode te ajudar

A dose certa +cuidado organiza o seu tratamento medicamentoso, separando todos os remédios por dia, dose e horário. Isso te proporciona mais segurança durante o tratamento, impedindo que troque os remédios ou tome na hora errada. Dessa forma, fica mais fácil aproveitar a sua vida sem as preocupações com qual remédio tomar. Para isso, basta se cadastrar, selecionar os remédios receitados pelo médico e receber sua SafeBox em casa.

Contudo, além disso, disponibilizamos suporte farmacêutico de 8h às 18h, em dias úteis, para que você possa tirar suas dúvidas sobre seus remédios. Assim, caso o medicamento receitado pelo médico tenha causado alguma reação adversa, você poderá conversar com um de nossos especialistas, tirar suas dúvidas e receber todas as orientações. Clique aqui e contrate a dose certa +cuidado agora mesmo!

Fontes: Revista Abrale.

Quem toma remédio controlado pode beber? Descubra aqui!
Quem toma remédio controlado pode beber? Neste post, respondemos essa e diversas outras dúvidas sobre a mistura de álcool e medicamentos. Confira!

Durante qualquer tratamento utilizando medicamentos, é comum que surjam algumas dúvidas: “Quem toma remédio controlado pode beber?” ou “O álcool corta ou aumenta o efeito do remédio?”. Neste post, nós, da dose certa +cuidado, esclarecemos estas e mais algumas dúvidas relacionadas à combinação entre remédios e bebida alcoólica. Continue a leitura e confira agora mesmo!

Remédio x Álcool: entenda a relação

A primeira coisa que você precisa saber é que todo o medicamento é produzido de forma a ser absorvido e eliminado pelo corpo em um tempo determinado. Como o álcool tem o poder de alterar o metabolismo, ao bebermos, podemos afetar a forma como o nosso corpo processa o medicamento, fazendo com que isso ocorra mais rápido ou mais devagar que o esperado, o que prejudica a eficácia do tratamento.

Entenda o que acontece se beber durante o tratamento

A mistura entre o álcool e os compostos medicamentosos não é aconselhada, já que pode promover prejuízos à saúde do paciente e diminuir a eficiência do tratamento medicamentoso. Isso acontece porque o álcool pode tanto potencializar quanto reduzir o efeito de algum remédio.

Além disso, há casos onde a mistura entre a bebida e o remédio pode acarretar em uma sobrecarga do fígado do paciente, assim como em outros órgãos, dependendo de cada medicamento. Dessa forma, a combinação dos dois elementos pode ocasionar diversos problemas de saúde.

Confira a seguir como alguns tipos de medicamentos podem reagir com o álcool!

Calmantes x Álcool

Os calmantes são medicamentos que exercem efeito sobre o Sistema Nervoso Central (SNC). Portanto, a mistura entre álcool e quaisquer bebidas alcoólicas não é recomendada, podendo causar um efeito sedativo e, em alguns casos mais graves, levar ao coma, gerar insuficiência respiratória e até mesmo acarretar em morte. Dessa forma, nunca se deve ingerir bebida alcoólica antes ou depois de consumir algum calmante.

Anti-inflamatório x Álcool

A interação medicamentosa entre anti-inflamatórios e bebidas alcoólicas não é indicada. Isso se deve ao fato de que o álcool acarreta em uma aceleração da eliminação do medicamento do corpo, ou seja, diminui o tempo de absorção, que deveria ser mais longo. 

Dessa forma, a combinação entre os dois elementos diminui o efeito do anti-inflamatório, acarretando em uma menor eficácia do tratamento. Além disso, a mistura entre este tipo de medicamento e álcool pode levar a uma sobrecarga do fígado, já que ambos são metabolizados pelo órgão.

Antibiótico x Álcool

Assim como no caso dos anti-inflamatórios, o consumo de bebidas alcoólicas combinadas a um tratamento com antibióticos acelera a eliminação do composto do organismo. Dessa forma, o remédio não é metabolizado no tempo certo e, assim, pode não ocasionar o efeito desejado.

Antialérgico x Álcool

No caso da combinação entre antialérgicos e bebidas alcoólicas pode ocorrer um efeito sedativo no paciente, assim como nos calmantes. Dessa forma, a pessoa que consumiu os dois elementos combinados pode apresentar tonturas, desequilíbrio, problemas de concentração, sonolência e outros efeitos colaterais.

Anticoncepcionais x Álcool

O álcool acarreta em uma aceleração da eliminação dos anticoncepcionais no organismo. Isso independe se o medicamento é oral ou injetável. Dessa maneira, por mais que a mulher acredite que está protegida pelo uso dos anticoncepcionais, eles podem não estar fazendo a ação esperada. Assim, o consumo do álcool pode ocasionar uma diminuição do efeito do remédio e aumento das chances de uma gravidez inesperada. 

Antidepressivos x Álcool

Devido à sua atuação no Sistema Nervoso Central, os medicamentos antidepressivos, quando combinados às bebidas alcoólicas, podem acarretar em reações adversas, efeito sedativo e diminuição da eficácia do tratamento. Além disso, quando combinado ao álcool, o remédio gera um estímulo mais rápido. No entanto, após algumas horas, faz com que o paciente se sinta pior.

quem toma remédio controlado pode beber
A combinação entre alguns remédios e o álcool pode acarretar em uma sobrecarga do fígado.

Remédios de pressão x Álcool

Ao combinar os remédios para pressão e o álcool, o efeito pode ser a diminuição da pressão arterial. Dessa forma, o paciente que passa pelo tratamento pode apresentar vertigem, dores de cabeça, alterações na corrente sanguínea e frequência cardíaca. No entanto, esses sintomas são mais comuns no início do tratamento e nos momentos de mudança de dose do medicamento.

Corticoides x Álcool

O corticoide apresenta uma forma de ser metabolizado mais lenta. Quando misturado com as bebidas alcoólicas, há uma diminuição na eficácia do tratamento, já que o medicamento pode ser absorvido mais rápido que o desejado.

Analgésicos e antitérmicos x Álcool

O álcool pode cortar o efeito de analgésicos e antitérmicos, dependendo da molécula que forma o medicamento. No caso de remédios como o dipirona e o paracetamol, há uma aceleração na eliminação do medicamento do sangue. Dessa forma, o efeito dos medicamentos é menor que o esperado.

+ Vale lembrar que o uso de anti-histamínico também não pode ser feito com álcool, visto que isso diminui o estado de alerta do paciente.

Tomar o remédio quantas horas depois de beber

Isso pode variar muito de remédio para remédio! No caso dos analgésicos e anti-inflamatórios, por exemplo, especialistas recomendam que se espere no mínimo 24 horas após beber para consumir o remédio. Já no caso de ansiolíticos/antidepressivos, o ideal é que nunca se consuma álcool tomando medicamentos. Contudo, o ideal é que você converse com o seu médico e alinhe com ele sobre o tempo recomendado de espera.

Fonte: Guia da Farmácia

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